Você está aqui: Página Inicial > Assuntos > Legislação > Acervo normativo > Portarias > 2023 > ANEXO I À PORTARIA Nº 9.592/SPL, DE 21 DE OUTUBRO DE 2022 - No exame DOV
conteúdo

ANEXO I À PORTARIA Nº 9.592/SPL, DE 21 DE OUTUBRO DE 2022 - No exame DOV

publicado 03/10/2023 16h14, última modificação 03/10/2023 16h14

OBJETIVOS DE APRENDIZADO AVALIADOS PELAS PROVAS DE CADA MATÉRIA

 

No exame DOV

DOV

0

0

0

..

DESPACHANTE OPERACIONAL DE VOO

MET

0

0

0

..

METEOROLOGIA AERONÁUTICA

MET

1

0

0

..

INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA AERONÁUTICA

MET

1

1

0

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir Meteorologia.

 

 

 

 

B

Citar a finalidade da Meteorologia.

 

 

 

 

C

Definir Meteorologia Aeronáutica.

 

 

 

 

D

Explicar a importância da Meteorologia Aeronáutica para a aviação, com relação à segurança e à economia.

MET

1

2

0

..

Organização dos serviços meteorológicos para a aviação

 

 

 

 

A

Definir cada uma das fases da informação meteorológica.

 

 

 

 

B

Descrever, em linhas gerais, a evolução da estrutura do serviço de meteorologia em níveis internacional e nacional.

 

 

 

 

C

Citar as finalidades da Organização Mundial de Meteorologia (OMM).

 

 

 

 

D

Identificar o papel da OMM no levantamento de dados sobre meteorologia.

 

 

 

 

E

Identificar o papel da OACI na elaboração dos padrões internacionais relativos à meteorologia aeronáutica.

 

 

 

 

F

Identificar a responsabilidade dos Estados contratantes quanto à divulgação das informações meteorológicas.

 

 

 

 

G

Identificar a responsabilidade dos operadores aéreos quanto à obtenção e divulgação das informações aeronáuticas.

MET

1

3

0

..

Rede de centros e estações meteorológicas

 

 

 

 

A

Citar a finalidade da Rede de Centros e Estações Meteorológicas.

 

 

 

 

B

Identificar a estrutura da Rede de Centros e Estações Meteorológicas.

 

 

 

 

C

Citar as finalidades dos centros meteorológicos de aeródromos (CMA) e dos centros meteorológicos de vigilância (CMV).

 

 

 

 

D

Caracterizar o centro de previsão de área (CPA) quanto às suas finalidades e localização.

 

 

 

 

E

Justificar a importância do CPA.

 

 

 

 

F

Citar as finalidades das estações meteorológicas de superfície (EMS) e das estações meteorológicas de altitude (EMA).

 

 

 

 

G

Identificar a atuação, em Meteorologia Aeronáutica, do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha do Brasil, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) do Comando da Aeronáutica.

MET

2

0

0

..

ATMOSFERA: TEMPERATURA E UMIDADE

MET

2

1

0

..

Atmosfera

 

 

 

 

A

Definir atmosfera terrestre.

 

 

 

 

B

Citar os principais componentes da atmosfera.

 

 

 

 

C

Identificar cada uma das camadas (divisões verticais) da atmosfera e suas características.

 

 

 

 

D

Definir atmosfera padrão OACI (ICAO Standard Atmosphere - ISA).

 

 

 

 

E

Citar os padrões de valores utilizados pela atmosfera padrão OACI.

MET

2

2

0

..

Temperatura atmosférica

 

 

 

 

A

Reconhecer as principais unidades utilizadas para medir temperatura, bem como seus respectivos símbolos.

 

 

 

 

B

Citar as utilizações dos termômetros na aviação.

 

 

 

 

C

Citar as utilizações das escalas termométricas Celsius, Fahrenheit e escala absoluta (Kelvin).

 

 

 

 

D

Realizar cálculos de transformação de escalas termométricas.

MET

2

3

0

..

Transferência de calor na atmosfera

 

 

 

 

A

Identificar os processos físicos relacionados com a transferência de calor e umidade na atmosfera.

 

 

 

 

B

Definir radiação, condução, advecção, radiação solar e radiação terrestre.

 

 

 

 

C

Explicar os mecanismos de transferência de calor na atmosfera.

MET

2

4

0

..

Temperatura na superfície terrestre

 

 

 

 

A

Explicar as influências exercidas na variação da temperatura na superfície terrestre pelo ângulo de incidência solar, pela natureza da superfície, pela cobertura de nuvens e pelo vento.

 

 

 

 

B

Identificar os processos físicos relacionados com a variação e a transferência de calor na atmosfera.

 

 

 

 

C

Relacionar a variação vertical da temperatura do ar (ou gradiente térmico vertical) com a variação da altitude.

 

 

 

 

D

Relacionar a variação horizontal da temperatura do ar com a variação da latitude.

 

 

 

 

E

Descrever os motivos das variações de temperatura e umidade horizontal e verticalmente.

 

 

 

 

F

Citar as causas e os efeitos das camadas isotérmicas da atmosfera.

 

 

 

 

G

Indicar as causas das inversões de temperatura.

 

 

 

 

H

Descrever os efeitos causados ao voo pelas inversões de temperatura.

MET

2

5

0

..

Umidade atmosférica

 

 

 

 

A

Explicar a origem do vapor d’água na atmosfera.

 

 

 

 

B

Definir evaporação, condensação, sublimação e saturação.

 

 

 

 

C

Explicar o ciclo hidrológico.

 

 

 

 

D

Definir temperatura do ponto de orvalho.

 

 

 

 

E

Definir umidade do ar.

 

 

 

 

F

Explicar a influência da umidade do ar no desempenho do voo.

 

 

 

 

G

Definir umidade relativa do ar e umidade absoluta do ar.

 

 

 

 

H

Explicar o processo de determinação da umidade relativa do ar.

MET

3

0

0

..

PRESSÃO ATMOSFÉRICA

MET

3

1

0

..

Definição

 

 

 

 

A

Definir pressão atmosférica.

MET

3

2

0

..

Medição da pressão atmosférica

 

 

 

 

A

Identificar as unidades de medida da pressão atmosférica e seus respectivos símbolos.

 

 

 

 

B

Citar as finalidades do barômetro e do barógrafo.

 

 

 

 

C

Identificar cada um dos tipos de barômetros.

 

 

 

 

D

Identificar o barógrafo.

MET

3

3

0

..

Pressão ao nível do mar

 

 

 

 

A

Definir cartas sinóticas e horários sinóticos.

 

 

 

 

B

Identificar como distribuições de pressão são mostrados em gráficos meteorológicos.

 

 

 

 

C

Definir linhas isóbaras.

 

 

 

 

D

Identificar as mudanças de pressão na superfície terrestre, em função das variações diurna e sinótica.

MET

3

4

0

..

Variações de pressão

 

 

 

 

A

Identificar variações horizontais e verticais na pressão atmosférica.

 

 

 

 

B

Relacionar as variações da pressão atmosférica com a temperatura, a densidade e a umidade do ar; o período do dia, a altitude, a latitude e as condições meteorológicas.

 

 

 

 

C

Explicar a influência das variações da pressão atmosférica no rendimento aerodinâmico de uma aeronave.

MET

3

5

0

..

Sistema de pressão atmosférica (sistema bárico)

 

 

 

 

A

Definir sistema de pressão atmosférica (sistema bárico), centro de alta pressão atmosférica (anticiclone), centro de baixa pressão atmosférica (ciclone), cavado de pressão e crista ou cunha de pressão.

 

 

 

 

B

Explicar as influências exercidas nas condições de voo pelo centro de alta pressão atmosférica (anticiclone), pelo centro de baixa pressão atmosférica (ciclone), pelo cavado de pressão e pela crista ou cunha de pressão.

MET

3

6

0

..

Altimetria

 

 

 

 

A

Definir altimetria.

 

 

 

 

B

Caracterizar o altímetro quanto à finalidade e à constituição.

 

 

 

 

C

Identificar as graduações e os ajustes do altímetro.

 

 

 

 

D

Aplicar o conceito de gradiente de pressão.

 

 

 

 

E

Diferenciar altitude real e altitude padrão.

 

 

 

 

F

Definir altitude, altura, nível de voo, elevação, elevação do aeródromo, altitude de pressão indicada, altitude de pressão calibrada (ou básica), altitude indicada, altitude calibrada, altitude densidade, altitude absoluta e altitude verdadeira.

 

 

 

 

G

Citar as aplicações da altitude, da altura, do nível de voo, da elevação, da elevação do aeródromo, da altitude de pressão indicada, da altitude de pressão calibrada (ou básica), da altitude indicada, da altitude calibrada, da altitude densidade, da altitude absoluta e da altitude verdadeira.

 

 

 

 

H

Explicar as influências exercidas no voo pelas variações da altitude densidade em função das variações da pressão atmosférica, da altitude e da temperatura.

 

 

 

 

I

Citar a utilização de cada um dos ajustes altimétricos: QNE, QFE e QNH.

 

 

 

 

J

Determinar a altitude pressão, a altitude indicada, a altitude densidade, a altitude verdadeira, a altitude absoluta ou altura e a altitude calibrada.

 

 

 

 

K

Resolver problemas altimétricos por meio de fórmulas e relações matemáticas existentes.

 

 

 

 

L

Citar as causas dos erros meteorológicos do altímetro.

 

 

 

 

M

Citar os riscos para a segurança de voo decorrentes dos erros meteorológicos do altímetro.

 

 

 

 

N

Nível de transição e altitude de transição.

MET

4

0

0

..

EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO

MET

4

1

0

..

Estabilidade da atmosfera

 

 

 

 

A

Definir cada um dos tipos de equilíbrios da atmosfera.

 

 

 

 

B

Relacionar cada um dos tipos de equilíbrios da atmosfera à previsão meteorológica.

 

 

 

 

C

Indicar as consequências acarretadas para o voo pela estabilidade atmosférica.

MET

4

2

0

..

Processo adiabático

 

 

 

 

A

Definir processo adiabático, razão adiabática e razão adiabática úmida.

MET

4

3

0

..

Gradiente

 

 

 

 

A

Definir gradiente térmico vertical, gradiente isotérmico, gradiente negativo, gradiente superadiabático, gradiente autoconvectivo e gradiente do ponto de orvalho.

 

 

 

 

B

Aplicar, nos prognósticos meteorológicos, o gradiente térmico vertical, o gradiente isotérmico, o gradiente negativo, o gradiente superadiabático, o gradiente autoconvectivo e o gradiente do ponto de orvalho.

MET

4

4

0

..

Nível de condensação convectiva (NCC)

 

 

 

 

A

Definir nível de condensação convectiva (NCC).

 

 

 

 

B

Relacionar cada um dos níveis de condensação convectiva (NCC) à previsão meteorológica.

MET

4

5

0

..

Características

 

 

 

 

A

Citar as características da condição de tempo com instabilidade.

 

 

 

 

B

Citar as características da condição de tempo com estabilidade.

 

 

 

 

C

Citar as características da estabilidade do ar.

 

 

 

 

D

Citar as características da instabilidade condicional do ar.

MET

5

0

0

..

VENTOS

MET

5

1

0

..

Definições e medição de ventos

 

 

 

 

A

Definir vento, direção do vento, velocidade do vento e tesoura ou cortante de vento (wind shear).

 

 

 

 

B

Identificar os fatores físicos que determinam a velocidade do vento.

 

 

 

 

C

Identificar as unidades utilizadas para medir os ventos.

 

 

 

 

D

Explicar os processos de medição da direção, da velocidade e do caráter dos ventos.

MET

5

2

0

..

Forças que atuam sobre os ventos

 

 

 

 

A

Definir cada uma das forças atuantes sobre o vento.

 

 

 

 

B

Explicar as interferências de cada uma das forças atuantes sobre os ventos na formação, na intensidade e na trajetória dos mesmos.

 

 

 

 

C

Definir vento barostrófico e vento geostrófico.

MET

5

3

0

..

Circulação dos ventos no Hemisfério Sul

 

 

 

 

A

Explicar a movimentação dos ventos nas áreas de alta pressão e nas áreas de baixa pressão.

 

 

 

 

B

Citar as características do voo de uma alta pressão para uma baixa pressão.

 

 

 

 

C

Citar as características do voo de uma baixa pressão para uma alta pressão.

MET

5

4

0

..

Circulação geral na atmosfera

 

 

 

 

A

Definir zona de transição, circulação nos níveis inferiores e circulação superior.

 

 

 

 

B

Citar as características da zona de transição, da circulação inferior e da circulação superior.

 

 

 

 

C

Definir ventos contra-alísios, jatos de este, corrente de Berson, vórtices polares e corrente de jato (jet stream).

 

 

 

 

D

Caracterizar a corrente de jato (jet stream) quanto às dimensões, à velocidade, à direção geral, à estrutura, à flutuação, à duração, à jatogênese, à jatólise, à frequência com que ocorre, à nebulosidade, à isotermia e também, quanto à turbulência que produz (clear air turbulence - CAT).

MET

5

5

0

..

Circulação secundária

 

 

 

 

A

Definir brisas marítimas, brisas terrestres, ventos de vale, ventos de montanha, ventos anabáticos, ventos catabáticos, ventos constantes, ventos de rajada, ventos alinhados com a pista e ventos de través (ou ventos cruzados).

 

 

 

 

B

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes das influências exercidas nas decolagens e nos pousos da aeronave pelos diversos tipos de ventos em seus diferentes níveis de intensidade.

 

 

 

 

C

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes das influências exercidas nos voos em rota da aeronave pelos diversos tipos de ventos em seus diferentes níveis de intensidade.

MET

5

6

0

..

Informações meteorológicas concernentes a ventos

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a ventos.

 

 

 

 

B

Interpretar e utilizar as informações meteorológicas concernentes a ventos.

MET

6

0

0

..

TURBULÊNCIAS

MET

6

1

0

..

Turbulência atmosférica

 

 

 

 

A

Definir turbulências.

 

 

 

 

B

Citar os diferentes níveis de intensidade das turbulências.

 

 

 

 

C

Identificar as características da turbulência atmosférica e seus efeitos na operação de aeronaves.

MET

6

2

0

..

Níveis de intensidade das turbulências

 

 

 

 

A

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência exercida na operação de aviões pelos tipos de turbulência, em seus diferentes níveis de intensidade.

MET

6

3

0

..

Informações meteorológicas concernentes a turbulências

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a turbulências.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a turbulências.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a turbulências.

MET

7

0

0

..

MOVIMENTAÇÃO VERTICAL NA ATMOSFERA

MET

7

1

0

..

Tipos

 

 

 

 

A

Identificar as causas da movimentação vertical na atmosfera

 

 

 

 

B

Descrever, em termos gerais, a influência da movimentação vertical na operação de aeronaves.

MET

8

0

0

..

NUVENS, NEVOEIRO E PRECIPITAÇÕES

MET

8

1

0

..

Processos físicos de formação

 

 

 

 

A

Identificar os processos envolvidos na formação de nuvens e de nevoeiros.

 

 

 

 

B

Explicar a formação de nevoeiros e nuvens através de radiação terrestre, de convecção, de advecção, de influência orográfica e de efeito dinâmico.

MET

8

2

0

..

Nuvem

 

 

 

 

A

Definir nuvem.

 

 

 

 

B

Explicar as condições gerais para a formação das nuvens.

 

 

 

 

C

Identificar cada um dos aspectos básicos das nuvens.

 

 

 

 

D

Citar as características da nuvem líquida, da nuvem sólida e da nuvem mista.

 

 

 

 

E

Classificar as nuvens quanto à altura das bases.

 

 

 

 

F

Identificar cada um dos tipos de nuvens baixas.

 

 

 

 

G

Identificar cada um dos tipos de nuvens médias.

 

 

 

 

H

Identificar cada um dos tipos de nuvens altas.

 

 

 

 

I

Identificar cada um dos tipos de nuvens baixas com desenvolvimento vertical.

 

 

 

 

J

Identificar cada um dos tipos de nuvens especiais.

 

 

 

 

K

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a nuvens.

 

 

 

 

L

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a nuvens.

 

 

 

 

M

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a nuvens.

 

 

 

 

N

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência de cada um dos tipos de nuvens na operação de aeronaves.

MET

8

3

0

..

Nevoeiro

 

 

 

 

A

Diferenciar nevoeiro de névoas.

 

 

 

 

B

Identificar os tipos de nevoeiro.

 

 

 

 

C

Definir nevoeiro.

 

 

 

 

D

Citar as condições gerais para a formação de nevoeiro.

 

 

 

 

E

Definir saturação por resfriamento.

 

 

 

 

F

Definir nevoeiros de massas de ar e nevoeiros frontais.

 

 

 

 

G

Citar as características do nevoeiro de radiação, do nevoeiro de vapor, do nevoeiro marítimo, do nevoeiro orográfico (ou de encosta), do nevoeiro de brisa, do nevoeiro pré-frontal e do nevoeiro pós-frontal.

 

 

 

 

H

Identificar os fatores causadores da dissipação dos diferentes tipos de nevoeiro.

 

 

 

 

I

Citar as condições favoráveis para a ocorrência do nevoeiro de radiação, do nevoeiro de vapor, do nevoeiro marítimo, do nevoeiro orográfico (ou de encosta), do nevoeiro de brisa, do nevoeiro pré-frontal e do nevoeiro pós-frontal.

 

 

 

 

J

Explicar os processos de formação do nevoeiro de radiação, do nevoeiro de vapor, do nevoeiro marítimo, do nevoeiro orográfico (ou de encosta), do nevoeiro de brisa, do nevoeiro pré-frontal e do nevoeiro pós-frontal.

 

 

 

 

K

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a nevoeiros.

 

 

 

 

L

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a nevoeiros.

 

 

 

 

M

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a nevoeiros.

 

 

 

 

N

Explicar a influência do nevoeiro leve, do nevoeiro moderado e do nevoeiro forte nas operações de pouso e decolagem da aeronave.

 

 

 

 

O

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência de nevoeiros na operação da aeronave.

MET

8

4

0

..

Precipitação atmosférica

 

 

 

 

A

Definir precipitação atmosférica, precipitação atmosférica sólida e precipitação atmosférica líquida.

 

 

 

 

B

Citar as finalidades do pluviômetro e do pluviógrafo.

 

 

 

 

C

Associar os tipos de precipitações com os diversos tipos de nuvens e seus efeitos sobre a visibilidade.

MET

8

5

0

..

Hidrometeoros

 

 

 

 

A

Definir hidrometeoros

 

 

 

 

B

Identificar hidrometeoros depositados, hidrometeoros em suspensão e hidrometeoros precipitados.

 

 

 

 

C

Diferenciar hidrometeoros contínuos, hidrometeoros intermitentes e pancadas.

 

 

 

 

D

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes das influências exercidas na operação de aviões aos diversos tipos de hidrometeoros

 

 

 

 

E

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a hidrometeoros.

 

 

 

 

F

Interpretar as informações meteorológicas concernentes aos diversos tipos de hidrometeoros.

 

 

 

 

G

Utilizar as informações meteorológicas concernentes aos diversos tipos de hidrometeoros.

MET

8

6

0

..

Litometeoros

 

 

 

 

A

Definir litometeoros.

 

 

 

 

B

Identificar os diferentes tipos de litometeoros.

 

 

 

 

C

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes das influências exercidas na operação de aviões aos diversos tipos de litometeoros.

 

 

 

 

D

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a litometeoros.

 

 

 

 

E

Interpretar as informações meteorológicas concernentes aos diversos tipos de litometeoros.

 

 

 

 

F

Utilizar as informações meteorológicas concernentes aos diversos tipos de litometeoros.

MET

9

0

0

..

VISIBILIDADE

MET

9

1

0

..

Definição e tipos

 

 

 

 

A

Definir visibilidade horizontal, visibilidade vertical, visibilidade oblíqua, visibilidade de aproximação e alcance visual da pista.

 

 

 

 

B

Identificar os limites mínimos, para voo visual, de visibilidade horizontal, de visibilidade vertical, de visibilidade oblíqua, de visibilidade de aproximação e de alcance visual da pista.

MET

9

2

0

..

Redução da visibilidade

 

 

 

 

A

Identificar os processos e condições que resultam em reduções significativas de visibilidade.

 

 

 

 

B

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência de baixos níveis de visibilidade.

MET

9

3

0

..

Obtenção e medição

 

 

 

 

A

Citar os recursos utilizados para obtenção da visibilidade.

 

 

 

 

B

Identificar os limites mínimos de teto e de visibilidade para a operação de aeronaves.

 

 

 

 

C

Descrever os procedimentos preventivos a serem executados com relação a baixos níveis de visibilidade.

MET

9

4

0

..

Informações meteorológicas concernentes à visibilidade

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados pelo DOV para obtenção das informações meteorológicas concernentes a visibilidade.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a visibilidade.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a visibilidade.

MET

10

0

0

..

MASSAS DE AR

MET

10

1

0

..

Definição e classificação das massas de ar

 

 

 

 

A

Definir massa de ar.

 

 

 

 

B

Citar as características das massas de ar tropicais, equatoriais, polares, árticas, antárticas, continentais secas, marítimas úmidas, quentes e frias.

 

 

 

 

C

Citar as características das massas de ar continentais e das massas de ar marítimas.

 

 

 

 

D

Citar as características das massas de ar quentes e das massas de ar frias.

MET

10

2

0

..

Influências exercidas sobre as condições básicas das massas de ar

 

 

 

 

A

Explicar as influências exercidas sobre as condições básicas das massas de ar pela radiação, pela convecção, pela condensação e pela evaporação.

 

 

 

 

B

Explicar as influências exercidas sobre as condições básicas das massas de ar pelo tipo de superfície, pela temperatura e pela pressão atmosférica.

 

 

 

 

C

Movimentos das principais massas que afetam o Brasil – Reconhecimento.

MET

10

3

0

..

Modificações nas massas de ar: de natureza termodinâmica e de natureza mecânica

 

 

 

 

A

Explicar as modificações de natureza termodinâmica e de natureza mecânica ocorridas nas massas de ar.

 

 

 

 

B

Explicar os efeitos de uma massa de ar fria avançando sobre superfície mais quente.

 

 

 

 

C

Explicar os efeitos de uma massa de ar quente avançando sobre superfície mais fria.

MET

10

4

0

..

Informações meteorológicas concernentes a massas de ar

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a massas de ar.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes às massas de ar.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes às massas de ar.

MET

11

0

0

..

FRENTES E CICLONES

MET

11

1

0

..

Frentes

 

 

 

 

A

Definir frente.

 

 

 

 

B

Descrever as propriedades gerais das frentes.

 

 

 

 

C

Explicar a formação e o ciclo de vida de uma frente.

 

 

 

 

D

Definir depressão frontal, superfície frontal e declive frontal

 

 

 

 

E

Definir áreas frontogenéticas (ou áreas de frontogênese).

 

 

 

 

F

Descrever a variação da localização das áreas frontogenéticas conforme as diferentes estações do ano.

 

 

 

 

G

Identificar a influência da área frontogenética nas características da frente.

 

 

 

 

H

Definir áreas frontolíticas (ou áreas de frontólise).

 

 

 

 

I

Descrever a variação da localização das áreas frontolíticas conforme as diferentes estações do ano.

 

 

 

 

J

Identificar a influência da área frontolítica no processo de dissipação da frente.

 

 

 

 

K

Depressões não associadas à passagem de uma frente – Causas. Depressões térmicas, orográficas e secundárias. Ciclones tropicais: tornados, trombas d’água e zonas de baixa pressão. Anticiclones.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(vide MET 12 03 00 .. Tipos de tempestades)

MET

11

2

0

..

Frentes frias

 

 

 

 

A

Enunciar a origem das frentes frias.

 

 

 

 

B

Explicar o deslocamento das frentes frias.

 

 

 

 

C

Citar as características das frentes frias rápidas e das frentes frias lentas.

 

 

 

 

D

Citar os efeitos dos ventos, da temperatura e da pressão atmosférica em uma frente fria.

 

 

 

 

E

Definir linhas isalobáricas (ou isalóbaras).

 

 

 

 

F

Definir frente polar antártica e frente polar ártica.

 

 

 

 

G

Definir tempo frontal em uma frente fria.

MET

11

3

0

..

Frentes quentes

 

 

 

 

A

Enunciar a origem das frentes quentes.

 

 

 

 

B

Explicar o deslocamento das frentes quentes.

 

 

 

 

C

Citar os efeitos dos ventos e da temperatura em uma frente quente.

 

 

 

 

D

Definir tempo frontal em uma frente quente.

MET

11

4

0

..

Frentes estacionárias

 

 

 

 

A

Definir frente estacionária.

 

 

 

 

B

Citar as características das frentes estacionárias.

MET

11

5

0

..

Frentes oclusas (ou oclusões)

 

 

 

 

A

Enunciar a origem das frentes oclusas (ou oclusões).

 

 

 

 

B

Citar as características de uma oclusão de frente fria e de uma oclusão de frente quente.

MET

11

6

0

..

Informações meteorológicas concernentes a frentes

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a áreas de frontogênese, áreas de frontólise, e aos diferentes tipos de frentes.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a áreas de frontogênese, áreas de frontólise, e aos diferentes tipos de frentes.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a áreas de frontogênese, áreas de frontólise, e aos diferentes tipos de frentes.

MET

11

7

0

..

Influências dos diferentes tipos de frentes na operação de aeronaves

 

 

 

 

A

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes das influências dos diferentes tipos de frentes na operação da aeronave.

MET

11

8

0

..

Ciclones

 

 

 

 

A

Definir ciclone.

 

 

 

 

B

Identificar ciclones com diferentes tamanhos, velocidades e trajetórias de deslocamento.

 

 

 

 

C

Citar as diferentes denominações do ciclone.

 

 

 

 

D

Descrever os processos de formação do ciclone frontal, do ciclone térmico, do ciclone orográfico, do ciclone superior e do ciclone tropical.

 

 

 

 

E

Citar as principais categorias de ciclones tropicais conforme a velocidade dos ventos.

 

 

 

 

F

Descrever os procedimentos a serem executados pelo DOV para obtenção das informações meteorológicas concernentes a ciclones.

 

 

 

 

G

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a ciclones.

 

 

 

 

H

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a ciclones.

 

 

 

 

I

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência de ciclone na operação de aviões.

MET

12

0

0

..

TEMPESTADES COM DESCARGA ELÉTRICA

MET

12

1

0

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir descarga elétrica atmosférica, raio, relâmpago, trovão e trovoada.

MET

12

2

0

..

Trovoada

 

 

 

 

A

Citar as condições atmosféricas que propiciam as descargas elétricas e as trovoadas.

 

 

 

 

B

Citar as condições atmosféricas que podem estar associadas às trovoadas.

 

 

 

 

C

Citar as características de cada um dos estágios de vida de uma trovoada.

MET

12

3

0

..

Tipos de tempestades

 

 

 

 

A

Explicar a formação das trovoadas de massa de ar.

 

 

 

 

B

Citar as características das trovoadas térmicas (convectivas ou termais), das trovoadas orográficas e das trovoadas advectivas (ou noturnas).

 

 

 

 nbsp;

C

Explicar a formação das trovoadas dinâmicas.

 

 

 

 

D

Citar as características das trovoadas de frentes frias, das trovoadas de frentes quentes, das trovoadas oclusas e das trovoadas estacionárias.

 

 

 

 

E

Definir trovoadas não frontais.

 

 

 

 

F

Definir tornado e tromba d´água.

MET

12

4

0

..

Efeitos nas operações de aeronaves

 

 

 

 

A

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência exercida por tempestade com descarga elétrica na operação da aeronave.

 

 

 

 

B

Descrever as práticas e os procedimentos para evitar ou minimizar os efeitos das tempestades sobre a aeronave em voo.

MET

12

5

0

..

Informações meteorológicas concernentes a trovoadas e relâmpagos

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados pelo DOV para obtenção das informações meteorológicas concernentes a trovoadas e relâmpagos.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a trovoadas e relâmpagos.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a trovoadas e relâmpagos.

MET

13

0

0

..

TEMPESTADES DE AREIA E TEMPESTADES DE POEIRA

MET

13

1

0

..

Tempestades de areia

 

 

 

 

A

Citar as características das tempestades de areia.

 

 

 

 

B

Citar os fatores geradores de tempestades de areia.

 

 

 

 

C

Citar as características das áreas propícias à formação de tempestades de areia.

 

 

 

 

D

Evidenciar a importância da estimativa do alcance de uma tempestade de areia.

MET

13

2

0

..

Tempestades de poeira

 

 

 

 

A

Citar as características das tempestades de poeira.

 

 

 

 

B

Citar os fatores geradores de tempestades de poeira.

 

 

 

 

C

Citar as características das áreas propícias à formação de tempestades de poeira.

 

 

 

 

D

Evidenciar a importância da estimativa do alcance de uma tempestade de poeira.

MET

13

3

0

..

Influência na operação de aviões

 

 

 

 

A

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência de tempestade de areia e de poeira na operação de aviões.

MET

13

4

0

..

Informações meteorológicas concernentes a tempestades de poeira e tempestades de areia

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a tempestades de areia e tempestades de poeira.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a tempestades de areia e de poeira.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a tempestades de areia e de poeira.

MET

14

0

0

..

FORMAÇÃO DE GELO NA ATMOSFERA

MET

14

1

0

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir temperatura estática do ar e temperatura total do ar.

 

 

 

 

B

Identificar as condições propícias para a formação de gelo na atmosfera.

 

 

 

 

C

Identificar os fatores que afetam a intensidade da formação de gelo.

MET

14

2

0

..

Tipos de gelos

 

 

 

 

A

Identificar o gelo claro (ou cristal ou liso), o gelo amorfo (ou opaco ou escarcha ou granulado) e a geada.

 

 

 

 

B

Citar os tipos de gelos quanto à intensidade de sua formação.

 

 

 

 

C

Caracterizar o gelo de massa de ar e o gelo frontal quanto à origem.

MET

14

3

0

..

Acúmulo de gelo em aeronave no solo e em voo

 

 

 

 

A

Explicar as influências exercidas no acúmulo de gelo na aeronave pelo tamanho e quantidade de gotículas de água presentes no ar, pela temperatura do ar, pelos aspectos externos da aeronave, pelas superfícies expostas e pela sua velocidade.

 

 

 

 

B

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes do acúmulo de gelo na aeronave em voo e no solo.

 

 

 

 

C

Identificar os requisitos regulamentares relativos a operação em condições de gelo.

 

 

 

 

D

Descrever os procedimentos que evitam a formação de gelo na aeronave.

MET

14

4

0

..

Informações meteorológicas concernentes à formação de gelo na atmosfera

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados para obtenção das informações meteorológicas concernentes a formação de gelo na atmosfera.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a formação de gelo na atmosfera.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a formação de gelo na atmosfera.

MET

15

0

0

..

EFEITOS DA ATIVIDADE VULCÂNICA NAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS

MET

15

1

0

..

Vulcão

 

 

 

 

A

Definir vulcão, vulcão ativo, vulcão dormente e vulcão extinto.

 

 

 

 

B

Definir erupção vulcânica.

 

 

 

 

C

Descrever os eventos que antecedem e os indícios de erupção vulcânica.

 

 

 

 

D

Identificar os diferentes estados físicos dos materiais expelidos pelos vulcões.

 

 

 

 

E

Citar as principais características da injeção, da dispersão, da circulação e da sedimentação dos materiais expelidos.

MET

15

2

0

..

Alterações ocorridas nas condições atmosféricas em razão de atividade vulcânica

 

 

 

 

A

Citar as alterações ocorridas nas condições atmosféricas em razão de atividade vulcânica.

 

 

 

 

B

Identificar os problemas causados às aeronaves pelas cinzas vulcânicas.

 

 

 

 

C

Citar as restrições e os riscos para a segurança de voo decorrentes da influência exercida na operação de aviões pelas alterações atmosféricas originadas por atividade vulcânica.

MET

15

3

0

..

Informações meteorológicas concernentes à atividade vulcânica

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos a serem executados pelo DOV para obtenção das informações meteorológicas concernentes a atividade vulcânica.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações meteorológicas concernentes a atividade vulcânica.

 

 

 

 

C

Utilizar as informações meteorológicas concernentes a atividade vulcânica.

MET

16

0

0

..

CLIMATOLOGIA GERAL E TROPICAL

MET

16

1

0

..

Circulação geral idealizada (idealized general circulation)

 

 

 

 

A

Justificar a variação de aquecimento da Terra conforme a latitude.

 

 

 

 

B

Demonstrar s circulação de calor entre equador e polos.

 

 

 

 

C

Reconhecer as modificações na circulação em função da rotação terrestre.

 

 

 

 

D

Identificar ventos predominantes, sistemas de pressão, frentes e tropopausa.

MET

16

2

0

..

Modificações nas zonas climáticas

 

 

 

 

A

Reconhecer a influência na modificação das zonas climáticas pelos seguintes fatores: intensidade de luz solar e sua variação com a latitude; distribuição de terras e águas; ventos predominantes; barreiras montanhosas; posição das principais áreas de alta e de baixa pressão.

MET

16

3

0

..

Distribuição de elementos do clima

 

 

 

 

A

Levantar informações meteorológicas concernentes a: - distribuição de pressão na superfície e correspondente padrão de vento - posições de zonas frontais principais - causa e frequência de falta de visibilidade da superfície - variações na temperatura do ar na superfície nas camadas altas - variações nos ventos superiores - frequência e intensidade de precipitação e trovoadas - frequência e gravidade das condições favoráveis para formação de gelo nas aeronaves - frequência e gravidade das condições em que ocorre turbulência de céu claro.

MET

16

4

0

..

Classificação climática

 

 

 

 

A

Descrever as características climáticas das regiões as quais o DOV poderá assumir responsabilidades.

MET

16

5

0

..

Brasil: Clima tropical

 

 

 

 

A

Identificar as características principais do clima tropical

 

 

 

 

B

Citar os fenômenos meteorológicos tropicais cíclicos que interferem nas condições meteorológicas.

 

 

 

 

C

Discorrer sobre as interferências exercidas nas condições meteorológicas pelos seguintes fenômenos: linhas de instabilidade e de cortante, calmarias doldrums, Zona de Convergência Intertropical (Intertropical Convergence Zone - ITCZ), ondas de leste, inversão dos ventos alíseos, Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), monções e fenômeno El Niño e La Niña.

 

 

 

 

D

Reconhecer os fenômenos meteorológicos tropicais mais comuns no Brasil, suas áreas de incidência e períodos do ano de maior ocorrência.

MET

17

0

0

..

ASPECTOS FUNDAMENTAIS RELATIVOS A INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS

MET

17

1

0

..

Observações meteorológicas

 

 

 

 

A

Analisar os resultados das observações meteorológicas obtidas através de diferentes fontes.

 

 

 

 

B

Identificar os meios utilizados para busca das informações meteorológicas.

 

 

 

 

C

Justificar a obrigatoriedade de ser informada à estação rádio de solo, pelo piloto em voo, sempre que julgar essencial à segurança de outros voos, qualquer condição meteorológica potencialmente perigosa encontrada em voo.

 

 

 

 

D

Identificar a validade das informações meteorológicas.

 

 

 

 

E

Explicar a importância, para a segurança de voo, da verificação, pelo DOV, da validade de cada fonte.

MET

17

2

0

..

Relatórios de meteorologia aeronáutica

 

 

 

 

A

Identificar e citar a finalidade de cada informe meteorológico.

 

 

 

 

B

Identificar os relatórios de meteorologia aeronáutica e descrever a sua decodificação e interpretação.

MET

17

3

0

..

METAR

 

 

 

 

A

Identificar as formas de apresentação do METAR.

 

 

 

 

B

Interpretar e utilizar os códigos METAR.

MET

17

4

0

..

Cartas meteorológicas

 

 

 

 

A

Associar as informações meteorológicas obtidas de diversas fontes com os dados observados em cartas meteorológicas, a fim de obter uma visão tridimensional do tempo.

MET

17

5

0

..

Informações meteorológicas para o planejamento de voo

 

 

 

 

A

Levantar informações meteorológicas atualizadas, produzidas pelos órgãos oficiais brasileiros e internacionais.

 

 

 

 

B

Identificar e interpretar todos os tipos de previsões meteorológicas aeronáuticas, a fim de elaborar o planejamento de voo.

MET

17

6

0

..

Apronto meteorológico de voo

 

 

 

 

A

Citar a finalidade do apronto meteorológico de voo.

 

 

 

 

B

Evidenciar a importância do apronto meteorológico para a segurança, a economia e a eficiência do voo.

 

 

 

 

C

Elaborar apronto meteorológico de voo visual e por instrumentos.

 

 

 

 

D

Explicar a importância da atualização constante na previsão (reatualização).

NAV

0

0

0

..

NAVEGAÇÃO AÉREA

NAV

1

0

0

..

NAVEGAÇÃO VISUAL E ESTIMADA

NAV

1

1

0

..

A Terra e a navegação aérea

NAV

1

1

1

..

Navegação e navegação aérea

 

 

 

 

A

Definir navegação e navegação aérea.

 

 

 

 

B

Citar as principais características da navegação visual ou por contato, da navegação estimada, da radionavegação, da navegação eletrônica e da navegação por satélite.

 

 

 

 

C

Listar os principais elementos a serem determinados com vista ao deslocamento sobre a superfície da Terra.

 

 

 

 

D

Citar a importância, para a navegação aérea, de cada um dos principais elementos a serem determinados para o deslocamento sobre a superfície da Terra.

NAV

1

1

2

..

Planeta Terra

 

 

 

 

A

Identificar a forma real da Terra e a forma da Terra para fins de navegação.

 

 

 

 

B

Definir movimento de rotação, movimento de translação, movimento de precessão, movimento de nutação e movimento de revolução.

 

 

 

 

C

Explicar o movimento de rotação real da Terra.

 

 

 

 

D

Explicar o movimento aparente do Sol.

 

 

 

 

E

Definir os termos: trânsito do Sol, Sol médio e dia solar.

NAV

1

1

3

..

Representação e referências para posição na Terra

 

 

 

 

A

Reconhecer mapas, cartas e globo terrestre como representações gráficas da Terra.

 

 

 

 

B

Definir os termos círculos máximos e círculos menores ou mínimos.

 

 

 

 

C

Identificar círculos máximos e círculos menores ou mínimos em representação gráfica do globo terrestre.

 

 

 

 

D

Definir arco, grau de arco, sentido e direção.

 

 

 

 

E

Identificar, em representação gráfica do globo terrestre, deslocamento em graus, direção e sentido.

 

 

 

 

F

Definir Equador, hemisférios, polos geográficos ou verdadeiros da Terra como esfera perfeita e eixo imaginário.

 

 

 

 

G

Identificar, em representação gráfica do globo terrestre, o Equador, os hemisférios, os polos geográficos ou verdadeiros da Terra como esfera perfeita e o eixo imaginário.

 

 

 

 

H

Definir diâmetro equatorial e diâmetro polar.

 

 

 

 

I

Identificar os valores do diâmetro equatorial e do diâmetro polar.

 

 

 

 

J

Definir paralelos, latitude e paralelos de latitude.

 

 

 

 

K

Identificar, em representação gráfica do globo terrestre, paralelos, latitude e paralelos de latitude.

 

 

 

 

L

Efetuar leitura de latitude.

 

 

 

 

M

Definir colatitude.

 

 

 

 

N

Calcular colatitude.

 

 

 

 

O

Definir meridianos, meridiano de origem (meridiano de Greenwich) e antimeridianos.

 

 

 

 

P

Identificar, em representação gráfica do globo terrestre, meridianos, o meridiano de origem (meridiano de Greenwich) e antimeridianos.

 

 

 

 

Q

Definir longitude e meridianos de longitude.

 

 

 

 

R

Efetuar leitura de longitude.

 

 

 

 

S

Definir antimeridiano.

 

 

 

 

T

Descrever a composição do sistema de coordenadas geográficas.

 

 

 

 

U

Explicar a utilização do sistema de coordenadas geográficas.

 

 

 

 

V

Plotar a posição de um ponto ou lugar na superfície da Terra através do sistema de coordenadas geográficas.

 

 

 

 

X

Obter as coordenadas geográficas de um ponto ou lugar na superfície da Terra através do sistema de coordenadas geográficas.

 

 

 

 

Y

Determinar em mapas a posição geográfica das principais cidades do Brasil e do mundo.

NAV

1

1

4

..

Orientação sobre a superfície da Terra

 

 

 

 

A

Evidenciar a importância, para a navegação aérea, da tabela do nascer e pôr do Sol.

 

 

 

 

B

Consultar a tabela do nascer e pôr do Sol.

 

 

 

 

C

Identificar, com base no nascer e pôr do Sol, os pontos cardeais, os pontos colaterais, os pontos subcolaterais e os quadrantes.

 

 

 

 

D

Efetuar leitura de direção tomando por base a Rosa dos Ventos.

 

 

 

 

E

Efetuar leitura de sentido e direção nas cartas.

 

 

 

 

F

Definir rota, rota loxodrômica e rota ortodrômica.

NAV

1

1

5

..

Mensuração de distâncias

 

 

 

 

A

Aplicar o sistema de unidades padronizado pela OACI.

 

 

 

 

B

Converter quilômetros em milhas náuticas e vice-versa

 

 

 

 

C

Definir diferença da latitude (DLA), diferença de longitude (DLO), latitude média (LM) e longitude média (LOM).

 

 

 

 

D

Calcular a distância de um ponto a partir da relação entre latitude e distância e longitude e distância.

 

 

 

 

E

Solucionar problemas de navegação aérea que envolvam cálculo de distância aplicando os métodos de determinar distâncias.

NAV

1

1

6

..

Fusos horários

 

 

 

 

A

Definir fuso horário.

 

 

 

 

B

Explicar a formação dos fusos horários.

 

 

 

 

C

Justificar a finalidade do padrão internacional de medição de horas para a aviação.

 

 

 

 

D

Explicar a relação existente entre a longitude de lugar e a hora.

 

 

 

 

E

Transformar graus de longitude em horas.

 

 

 

 

F

Citar o número de fusos horários existentes em cada um dos lados do globo terrestre a partir do meridiano de Greenwich.

 

 

 

 

G

Identificar as letras e os números correspondentes a cada fuso do lado leste e do lado oeste da Terra.

 

 

 

 

H

Identificar, entre várias longitudes, aquela que corresponde ao fuso central de uma localidade.

 

 

 

 

I

Definir linha internacional de data, hora legal (HLE), hora local (HLO) e hora universal coordenada (UTC).

 

 

 

 

J

Determinar a hora legal (HLE) e a hora local (HLO) a partir da hora universal coordenada (UTC).

 

 

 

 

K

Identificar os fusos horários na representação gráfica do globo terrestre e nos mapas.

 

 

 

 

L

Resolver situações-problema relacionadas a fusos horários.

NAV

1

2

0

..

Magnetismo terrestre e navegação aérea

NAV

1

2

1

..

A Terra como ímã

 

 

 

 

A

Definir magnetismo e magnetismo terrestre.

 

 

 

 

B

Explicar a influência do magnetismo terrestre na navegação aérea.

 

 

 

 

C

Explicar a origem do campo magnético terrestre.

 

 

 

 

D

Explicar a relação existente entre os movimentos de precessão e nutação e as variações do campo magnético.

 

 

 

 

E

Evidenciar a importância da variação do campo magnético da Terra para a navegação.

 

 

 

 

F

Definir componente vertical e componente horizontal do campo magnético terrestre.

 

 

 

 

G

Explicar a variação de intensidade entre as componentes vertical e horizontal no Equador e nos polos e sua influência na inclinação magnética.

 

 

 

 

H

Localizar o Polo Norte e o Polo Sul.

 

 

 

 

I

Definir polos magnéticos da Terra.

 

 

 

 

J

Explicar a diferença existente entre os polos magnéticos e os polos verdadeiros da Terra.

 

 

 

 

K

Definir norte verdadeiro, norte magnético e norte bússola.

NAV

1

2

2

..

Direção verdadeira

 

 

 

 

A

Medir a direção verdadeira em relação ao meridiano em cartas e globos

 

 

 

 

B

Justificar o uso do sistema de navegação inercial (inertial navigation system – INS), do sistema de referência inercial (inertial reference system - IRS) e do sistema global de navegação por satélite (global navigation satellite system – GNSS) para a mensuração da direção em voo.

 

 

 

 

C

Identificar as mudanças de direção verdadeira em função da convergência de meridiano em um grande círculo.

 

 

 

 

D

Identificar as limitações de uso da bússola magnética na vizinhança dos polos geográficos.

NAV

1

2

3

..

Direção magnética

 

 

 

 

A

Definir linha agônica, linha isogônica e linha isoclínica.

 

 

 

 

B

Identificar, nas cartas, linhas agônicas, linhas isogônicas e linhas isoclínicas.

 

 

 

 

C

Determinar o posicionamento dos polos magnéticos, campo magnético e linhas representativas das Dmg agônica e isogônica.

 

 

 

 

D

Definir declinação magnética (Dmg).

 

 

 

 

E

Citar a finalidade da planilha de planejamento de voo (calunga) e do “pé de galinha”.

 

 

 

 

F

Definir rumo e proa.

 

 

 

 

G

Diferenciar rumo de proa.

 

 

 

 

H

Definir rumo verdadeiro (RV), proa verdadeira (PV), rumo magnético (RM) e proa magnética (PM).

 

 

 

 

I

Traçar, nas cartas WAC e ENRC, rumo verdadeiro (RV), proa verdadeira (PV), rumo magnético (RM) e proa magnética (PM).

 

 

 

 

J

Transformar, com utilização da declinação magnética, rumo verdadeiro (RV) em rumo magnético (RM) e vice-versa.

 

 

 

 

K

Transformar, com a utilização do método gráfico, rumo verdadeiro (RV) em rumo magnético (RM).

 

 

 

 

L

Transformar, com a utilização da declinação magnética, proa verdadeira (PV) em proa magnética (PM).

NAV

1

2

4

..

Direção por bússola magnética

 

 

 

 

A

Citar a finalidade da bússola.

 

 

 

 

B

Interpretar as indicações da bússola.

 

 

 

 

C

Citar as características de cada uma das três partes da bússola: estrutura, cartão de desvio e linha de fé.

 

 

 

 

D

Interpretar as indicações do cartão desvio.

 

 

 

 

E

Definir proa bússola (PB).

 

 

 

 

F

Definir desvio de bússola (DB).

 

 

 

 

G

Citar os fatores contribuintes do desvio de bússola.

 

 

 

 

H

Explicar o emprego do desvio de bússola na proa.

 

 

 

 

I

Descrever os procedimentos utilizados para calibração manual da bússola.

 

 

 

 

J

Converter direção por bússola para direção magnética e vice-versa.

 

 

 

 

K

Converter direção por bússola para direção verdadeira e vice-versa.

 

 

 

 

L

Solucionar problemas de navegação aérea que envolvam cálculo de direção.

NAV

1

3

0

..

Mapas e cartas

NAV

1

3

1

..

Representação da Terra

 

 

 

 

A

Definir globo terrestre, mapa e carta.

 

 

 

 

B

Definir cartas.

 

 

 

 

C

Identificar as propriedades desejáveis em uma carta de navegação.

 

 

 

 

D

Relatar problemas associados com a impossibilidade da representação correta de uma esfera em superfície plana.

 

 

 

 

E

Descrever os métodos utilizados para projetar a forma redonda da Terra em um papel plano.

NAV

1

3

2

..

Projeções cartográficas e sua classificação

 

 

 

 

A

Definir projeção cartográfica.

 

 

 

 

B

Citar as diferentes origens das projeções.

 

 

 

 

C

Explicar a causa das distorções nas projeções.

 

 

 

 

D

Classificar as projeções cartográficas quanto ao tipo e quanto à tangência.

 

 

 

 

E

Definir projeção plana, projeção cilíndrica, projeção cônica, projeção azimutal ou zenital.

 

 

 

 

F

Definir projeção equatorial, projeção polar, projeção oblíqua.

 

 

 

 

G

Identificar projeção gnomônica como aquela na qual os grandes círculos terrestres são representados como linhas retas.

 

 

 

 

H

Identificar a representação gráfica da projeção cilíndrica,  da projeção cônica, da projeção azimutal ou zenital, da projeção equatorial, da projeção polar, da projeção oblíqua, da projeção ortográfica, da projeção estereográfica e da projeção gnomônica.

 

 

 

 

I

Citar os tipos de cartas WAC (world aeronautical chart) quanto à projeção.

 

 

 

 

J

Citar as características da projeção Mercator.

 

 

 

 

K

Citar as vantagens e as desvantagens da projeção Mercator.

 

 

 

 

L

Citar as características da projeção Lambert.

 

 

 

 

M

Citar as vantagens e as desvantagens da projeção Lambert.

 

 

 

 

N

Citar as características da projeção estereográfica ou polar.

 

 

 

 

O

Citar os critérios utilizados para a escolha da projeção.

 

 

 

 

P

Citar os tipos de cartas quanto à projeção.

 

 

 

 

Q

Listar as características da projeção Mercator.

 

 

 

 

R

Explicar as vantagens e as desvantagens da projeção Mercator.

 

 

 

 

S

Listar as características da projeção Lambert.

 

 

 

 

T

Explicar as vantagens e as desvantagens da projeção Lambert.

 

 

 

 

U

Explicar as características da projeção estereográfica ou polar.

 

 

 

 

V

Explicar os critérios utilizados para a escolha da projeção.

NAV

1

3

3

..

Requisitos da OACI para cartas de navegação

 

 

 

 

A

Identificar as cartas recomendadas pela OACI a serem utilizadas no planejamento e na realização de voos.

 

 

 

 

B

Reconhecer as especificações gerais contidas nas diferentes cartas aeronáuticas.

 

 

 

 

C

Explicar o propósito de cada uma das cartas de navegação.

 

 

 

 

D

Identificar elementos contidos em cada uma das cartas de navegação.

 

 

 

 

E

Identificar os tipos de escalas contidos em cada uma das cartas de navegação.

 

 

 

 

F

Interpretar as legendas de cada uma das cartas de navegação.

 

 

 

 

G

Identificar o tipo de relevo representado nas cartas e sua elevação.

NAV

1

3

4

..

Cartas utilizadas por operadores aéreos

 

 

 

 

A

Identificar as fontes das cartas aeronáuticas mais utilizadas pelos operadores aéreos.

 

 

 

 

B

Buscar informações nas cartas aeronáuticas apropriadas.

NAV

1

3

5

..

Manuseio de cartas

 

 

 

 

A

Utilizar corretamente compasso de ponta-seca, régua, transferidor e computadores manuais no manuseio das cartas aeronáuticas.

 

 

 

 

B

Determinar posições, medições e traçados de distâncias em cartas, conforme projeções de Mercator e Lambert.

NAV

1

4

0

..

Navegação estimada

NAV

1

4

1

..

Ponto de não retorno (point of no return - PNR)

 

 

 

 

A

Definir o ponto de não retorno (PNR) na navegação de aeronaves.

 

 

 

 

B

Realizar estimativa de PNR utilizando dados reais de voos.

 

 

 

 

C

Calcular PNR por fórmula básica para as condições sem vento, com rajadas de vento e com vento forte de cauda.

 

 

 

 

D

Estabelecer a condição de vento para máximo PNR.

 

 

 

 

E

Demonstrar a aplicação do PNR nos casos que envolvem retornar ao aeroporto de partida e proceder ao aeroporto alternativo, com todos os motores operacionais ou com falha de motor.

NAV

1

4

2

..

Ponto crítico (PC)

 

 

 

 

A

Identificar o significado do ponto crítico na navegação de aeronaves.

 

 

 

 

B

Realizar estimativa de ponto crítico utilizando dados reais de voos.

 

 

 

 

C

Calcular PC por fórmula básica para as condições sem vento, com rajadas de vento e com vento forte de cauda.

 

 

 

 

D

Estabelecer a condição de vento para máximo PC.

 

 

 

 

E

Demonstrar a aplicação do PC nos casos que envolvem retornar ao aeroporto de partida e proceder ao aeroporto alternativo, com todos os motores operacionais ou com falha de motor.

NAV

1

4

3

..

Determinação da posição da aeronave

 

 

 

 

A

Descrever sistema de navegação inercial, sistema global de navegação por satélite (GNSS), sistema de navegação visual.

 

 

 

 

B

Identificar os métodos gerais de fixação da posição.

 

 

 

 

C

Descrever e aplicar as formas de se obter os fixos de posição.

NAV

1

5

0

..

Medida da velocidade da aeronave

NAV

1

5

1

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir velocidade indicada (indicated airspeed – IAS), calibrada (calibrated airspeed – CAS), aerodinâmica e verdadeira (true airspeed – TAS).

 

 

 

 

B

Efetuar cálculos e conversões de unidades de medida de velocidade.

NAV

1

5

2

..

Erros dos indicadores de velocidade

 

 

 

 

A

Identificar os erros nos indicadores de velocidades e explicar de que forma eles podem ser corrigidos.

NAV

1

5

3

..

Medida da velocidade verdadeira (TAS)

 

 

 

 

A

Calcular velocidade verdadeira pela indicação direta de velocidade.

 

 

 

 

B

Determinar correções de erro de sistema de pitot estático para velocidade calibrada usando dados do manual de voo da aeronave.

 

 

 

 

C

Determinar velocidade equivalente usando cartas de correção de compressibilidade.

 

 

 

 

D

Identificar outros instrumentos que indicam velocidade.

 

 

 

 

E

Calcular velocidade verdadeira a partir de números Mach.

NAV

1

5

4

..

Velocidade de solo

 

 

 

 

A

Definir os termos curso, velocidade de solo e deriva.

 

 

 

 

B

Explicar cada um dos métodos utilizados em voo para medir curso e velocidade do solo.

NAV

1

5

5

..

Efeitos do vento sobre o avião em voo

 

 

 

 

A

Citar os efeitos do vento sobre o avião em voo.

 

 

 

 

B

Definir deriva e ângulo de correção de deriva.

 

 

 

 

C

Em razão da influência do vento na variação da proa, planejar a correção necessária para a execução do rumo traçado, utilizando o ângulo de correção de deriva.

 

 

 

 

D

Citar as características do triângulo do vento.

 

 

 

 

E

Aplicar o triângulo do vento para elaborar o planejamento do voo.

 

 

 

 

F

Aplicar o triângulo do vento para encontrar a consequência do vento sobre o avião em voo.

 

 

 

 

G

Aplicar o triângulo do vento para encontrar a direção e a velocidade do vento que provocou o desvio.

NAV

1

5

6

..

Métodos comuns para seguir os rumos desejados

 

 

 

 

A

Descrever os métodos mais comuns utilizados para seguir os rumos desejados.

NAV

1

5

7

..

Triângulo de velocidades

 

 

 

 

A

Utilizar fórmulas, computadores e calculadoras científicas para resolver situações-problemas envolvendo triângulo de velocidades, para determinar componentes do vento, deriva e velocidade no solo, e para resolver alguns problemas aritméticos usando computadores de navegação aérea comum.

NAV

1

6

0

..

Medida da altitude

NAV

1

6

1

..

Tipos de altímetro

 

 

 

 

A

Identificar sistemas de altimetria de aeronaves e seus usos, erros, correções e terminologia.

NAV

1

6

2

..

Ajustes de altímetro

 

 

 

 

A

Efetuar ajustes de altímetro de acordo com o manual das aeronaves.

 

 

 

 

B

Calcular a altitude verdadeira acima do nível médio do mar e a altura acima do solo para uma gama de temperaturas, altitudes de pressão e altitudes indicadas.

 

 

 

 

C

Fazer estimativas de erros do altímetro, utilizando os conjuntos de sub escalas e tabelas de atmosfera padrão.

NAV

1

6

3

..

Correção de erros do altímetro de pressão

 

 

 

 

A

Explicar de que forma é feita a correção dos erros do altímetro de pressão.

NAV

1

6

4

..

Ajustes de altímetro para um voo de baixa altitude

 

 

 

 

A

Explicar de que forma é feito o ajuste de QNH para o aeroporto de partida.

 

 

 

 

B

Explicar de que forma é feita a redefinição de QNH para locais em rota.

 

 

 

 

C

Explicar de que forma é feito o ajuste de QNH para o aeroporto de chegada.

NAV

1

6

5

..

Configuração para um voo de alta altitude

 

 

 

 

A

Descrever as configurações de altímetro para um voo de alta altitude.

NAV

1

6

6

..

Precauções a serem tomadas pelo DOV

 

 

 

 

A

Restrições ao uso de menor nível de voo com pressão padrão.

 

 

 

 

B

Restrições ao uso de menor altitude planejada de voo com pressão padrão.

 

 

 

 

C

Cálculos de altitude com temperaturas abaixo do padrão pela tripulação de voo.

NAV

1

7

0

..

Computador de voo

NAV

1

7

1

..

Cálculos de navegação aérea

 

 

 

 

A

Explicar a importância do uso do computador de voo para a navegação aérea.

 

 

 

 

B

Identificar os tipos de computadores de voo e seus respectivos modelos.

NAV

1

7

2

..

Lado A (face de cálculo)

 

 

 

 

A

Identificar os diferentes indicadores que compõem a face de cálculo do computador de voo.

 

 

 

 

B

Converter as unidades de medida de capacidade volumétrica, de massa e de distância.

 

 

 

 

C

Explicar a relação existente entre a regra de três simples e a operação do computador.

 

 

 

 

D

Calcular cada um dos elementos da navegação estimada em função dos demais: tempo, distância, velocidade e consumo.

 

 

 

 

E

Determinar a altitude verdadeira e a altitude densidade.

 

 

 

 

F

Determinar a velocidade aerodinâmica (VA) por métodos diversos.

NAV

1

7

3

..

Lado B (face do vento)

 

 

 

 

A

Identificar os diferentes indicadores que compõem a face do vento do computador de voo.

 

 

 

 

B

Explicar a relação existente entre o método gráfico de aplicação do triângulo do vento e a operação no computador.

 

 

 

 

C

Determinar, com a utilização do computador de voo, a proa verdadeira (PV), a velocidade em relação ao solo (VS) e o ângulo de correção de deriva (ACD).

 

 

 

 

D

Determinar, com a utilização do computador de voo, o rumo verdadeiro (RV), a velocidade em relação ao solo (VS) e a deriva (D).

 

 

 

 

E

Determinar a direção do vento (DV) e a velocidade do vento (VV) que provocou o desvio.

NAV

1

8

0

..

Planejamento de voo por navegação estimada

NAV

1

8

1

..

Cálculos para o planejamento

 

 

 

 

A

Determinar nas cartas WAC: a posição e a elevação da pista de partida, da pista de destino e da pista alternativa; e os pontos de partida, de nivelamento, de sobrevoo, de destino e de alternativa e, conforme o caso, consulta de corredores visuais.

 

 

 

 

B

Obter as informações necessárias através de consulta às cartas e códigos meteorológicos.

 

 

 

 

C

Determinar a velocidade aerodinâmica (VA).

 

 

 

 

D

Determinar o estimado no ponto de nivelamento, o estimado e a hora em pontos determinados da rota, o destino e a alternativa.

 

 

 

 

E

Determinar o estimado de pouso em diferentes fusos horários.

 

 

 

 

F

Determinar o combustível necessário, o consumo de combustível durante o voo e para eventual alternativa e o combustível remanescente na aeronave após o pouso.

 

 

 

 

G

Determinar o vento e suas correções.

 

 

 

 

H

Determinar a deriva e sua correção.

 

 

 

 

I

Preencher folha de planejamento com os dados obtidos.

 

 

 

 

J

Preencher formulário de plano de voo completo relativo a voo visual.

NAV

1

8

2

..

Uso do computador de voo

 

 

 

 

A

Solucionar, com a utilização do computador de voo, problemas de navegação que envolvam a utilização de cartas de voo visual e variações do planejamento causadas por alterações de proas e rumos, de horas estimadas, de consumo de combustível e de informações meteorológicas.

NAV

2

0

0

..

NAVEGAÇÃO POR INSTRUMENTOS E RADIONAVEGAÇÃO

NAV

2

1

0

..

Noções de radionavegação

NAV

2

1

1

..

Ondas eletromagnéticas

 

 

 

 

A

Definir ondas eletromagnéticas.

 

 

 

 

B

Definir comprimento de onda, frequência de onda, ciclo de onda e trajetória de onda.

 

 

 

 

C

Definir variação de ondas e perda de ondas.

 

 

 

 

D

Definir antenas transmissoras e antenas receptoras.

 

 

 

 

E

Definir bloqueio de estação e cone de silêncio.

NAV

2

1

2

..

Princípios da transmissão de rádio

 

 

 

 

A

Identificar os princípios e as propriedades fundamentais de transmissão de rádio e sua aplicação na radionavegação.

NAV

2

1

3

..

Transmissão e propagação de sinais

 

 

 

 nbsp;

A

Explicar como se processa a transmissão e a propagação dos sinais de rádio.

 

 

 

 

B

Definir os termos: modulação, sincronismo e codificação de pulsos.

 

 

 

 

C

Explicar a finalidade do código Morse internacional.

 

 

 

 

D

Reconhecer as características de propagação das ondas de rádio em diferentes frequências.

NAV

2

1

4

..

Radionavegação

 

 

 

 

A

Definir radionavegação.

 

 

 

 

B

Evidenciar a importância da radionavegação para a navegação aérea no voo visual e por instrumentos.

 

 

 

 

C

Explicar o funcionamento e a utilização dos radares terrestres e das estações de identificação de direções.

 

 

 

 

D

Definir cada uma das estações rádio de solo: rádio farol não direcional (NDB), rádio farol omnidirecional (VOR) e equipamento medidor de distância ou equipamento radiotelemétrico (DME).

 

 

 

 

E

Identificar cada uma das estações rádio de solo.

 

 

 

 

F

Explicar o funcionamento e a utilização de cada uma das estações rádio de solo.

 

 

 

 

G

Reconhecer os conceitos básicos de sistemas de navegação por satélite.

 

 

 

 

H

Explicar o funcionamento e a utilização dos sistemas de navegação por satélite.

 

 

 

 

I

Identificar cada um dos equipamentos de radionavegação de bordo.

 

 

 

 

J

Explicar o funcionamento e a utilização de cada um dos equipamentos de radionavegação de bordo.

NAV

2

2

0

..

Navegação baseada em NDB/ADF

NAV

2

2

1

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Identificar as definições e respectivas abreviaturas dos termos listados na AIC-N 14/19 do DECEA.

 

 

 

 

B

Definir os termos: marcação relativa (MR), marcação magnética (QDM), marcação verdadeira (MV) e linha de posição magnética (QDR).

 

 

 

 

C

Efetuar leitura de: marcação relativa; marcação magnética; marcação verdadeira e linha de posição magnética.

 

 

 

 

D

Determinar marcação relativa; marcação magnética; marcação verdadeira e linha de posição magnética.

NAV

2

2

2

..

Sistemas ADF de aeronaves e instalações utilizadas

 

 

 

 

A

Identificar os receptores automatic direction finding – ADF e radio magnetic indicator – RMI instalados a bordo de aeronaves.

 

 

 

 

B

Explicar o funcionamento dos receptores ADF e RMI instalados a bordo de aeronaves.

 

 

 

 

C

Explicar o funcionamento dos rádios-farol não direcionais e dos rádios-farol litorâneos.

 

 

 

 

D

Identificar as fontes que interferem no desempenho da navegação baseada em non-directional beacons – NDB e as formas de corrigir as distorções.

NAV

2

2

3

..

Procedimentos de radiogoniometria

 

 

 

 

A

Definir tempo estimado para estação e distância estimada para estação.

 

 

 

 

B

Determinar tempo estimado para estação e distância estimada para estação.

 

 

 

 

C

Efetuar mudança de marcação.

 

 

 

 

D

Efetuar mudança de linha de marcação.

 

 

 

 

E

Definir linha de posição.

 

 

 

 

F

Efetuar mudança de linha de posição.

 

 

 

 

G

Determinar fixo de posição por marcação cruzada.

 

 

 

 

H

Determinar fixo de posição por marcação simultânea.

 

 

 

 

I

Definir través.

 

 

 

 

J

Explicar o procedimento de correção de deriva de aeronave em voo utilizando o NDB.

 

 

 

 

K

Explicar de que forma a posição de uma aeronave em voo pode ser determinada pelas informações recebidas de uma, duas ou mais estações de rádio.

NAV

2

3

0

..

Radionavegação por VOR/DME

NAV

2

3

1

..

VHF – very high frequency

 

 

 

 

A

Definir VHF – very high frequency.

 

 

 

 

B

Citar as características de cada uma das faixas em que se subdivide a VHF.

NAV

2

3

2

..

Rádio-farol omnidirecional (VHF omnidirectional radio range – VOR)

 

 

 

 

A

Definir rádio-farol omnidirecional – VOR

 

 

 

 

B

Explicar o funcionamento do VOR.

 

 

 

 

C

Identificar o transmissor VOR a partir de representação gráfica e sinais sonoros.

 

 

 

 

D

Identificar a finalidade do indicador radio magnético – RMI.

 

 

 

 

E

Definir indicador de situação horizontal – HSI.

 

 

 

 

F

Identificar as características do HSI.

 

 

 

 

G

Citar a finalidade do HSI.

 

 

 

 

H

Listar as vantagens da utilização do VOR sobre o NDB.

NAV

2

3

3

..

Equipamento medidor de distância (aircraft distance measuring equipment - DME)

 

 

 

 

A

Definir arco DME.

 

 

 

 

B

Identificar o símbolo que representa o DME nas cartas aeronáuticas.

 

 

 

 

C

Explicar o funcionamento do DME.

 

 

 

 

D

Indicar o alcance e a precisão do DME.

 

 

 

 

E

Identificar o equipamento DME instalado nas aeronaves.

NAV

2

3

4

..

Radial

 

 

 

 

A

Definir radial.

 

 

 

 

B

Identificar os componentes do VOR.

 

 

 

 

C

Efetuar leitura de radial no VOR.

 

 

 

 

D

Identificar interceptação de radiais.

 

 

 

 

E

Identificar mudança de radial.

 

 

 

 

F

Identificar cruzamento de radiais.

 

 

 

 

G

Executar cruzamento de radiais.

 

 

 

 

H

Identificar posições na carta através do cruzamento de radiais.

NAV

2

4

0

..

Sistema de pouso por instrumentos – ILS

NAV

2

4

1

..

Sistema de pouso por instrumentos (instrument landing system – ILS)

 

 

 

 

A

Definir sistema de pouso por instrumentos.

 

 

 

 

B

Descrever o equipamento de terra utilizado para o ILS.

NAV

2

4

2

..

Componentes básicos do ILS

 

 

 

 

A

Descrever cada um dos componentes básicos do ILS: localizador, glide slope e marcadores.

 

 

 

 

B

Explicar a finalidade dos marcadores.

NAV

2

4

3

..

Categorias ILS

 

 

 

 

A

Justificar a razão da divisão do ILS em categorias.

 

 

 

 

B

Identificar as características e os mínimos operacionais normais de cada categoria ILS.

 

 

 

 

C

Descrever os requisitos adicionais para as aproximações de Categorias II e III.

NAV

2

4

4

..

Instrumentos de bordo

 

 

 

 

A

Explicar a função dos instrumentos de bordo na recepção dos sinais ILS.

NAV

2

5

0

..

Navegação aérea baseada em desempenho – PBN

NAV

2

5

1

..

Comunicação, navegação, vigilância e gerenciamento de tráfego aéreo – CNS-ATM

 

 

 

 

A

Identificar a finalidade do CNS-ATM e do programa SIRIUS.

 

 

 

 

B

Descrever as novas tecnologias empregadas na aviação: CPDLC e ADS e sua utilização.

 

 

 

 

C

Definir navegação aérea baseada em desempenho – PBN.

 

 

 

 

D

Definir os seguintes termos: navegação de área - RNAV; performance de navegação requerida – RNP; separação vertical mínima reduzida – RVSM; sistema de navegação inercial (inertial navigation system – INS); sistema global de navegação por satélite (global navigation satellite system – GNSS).

 

 

 

 

E

Explicar de que forma o conceito PBN foi implantado no Brasil.

 

 

 

 

F

Identificar os componentes de infraestrutura utilizada para a navegação PBN e suas respectivas limitações.

NAV

2

5

2

..

Separação no espaço aéreo

 

 

 

 

A

Definir a separação vertical no conceito de separação vertical mínima reduzida – RVSM.

 

 

 

 

B

Definir a separação lateral no conceito RNAV/RNP.

NAV

2

5

3

..

Navegação de Área - RNAV

 

 

 

 

A

Definir waypoint – WPT.

 

 

 

 

B

Citar os tipos de segmento – path and terminator

 

 

 

 

C

Identificar como são representados os tipos de segmentos.

 

 

 

 

D

Conceituar aircraft based augmentation system – ABAS, satellite based augmentation system – SBAS e ground based augmentation system – GBAS.

 

 

 

 

E

Citar a finalidade do ABAS, do SBAS e do GBAS.

 

 

 

 

F

Citar a finalidade dos seguintes equipamentos a bordo das aeronaves: sistema de gerenciamento de voo (flight management system – FMS); do control display unit – CDU; e do sistema eletrônico de informação de voo (eletronic flight information system – EFIS).

 

 

 

 

G

Definir as especificações de navegação RNP / RNAV 10.

 

 

 

 

H

Definir as especificações de navegação RNAV 05.

 

 

 

 

I

Definir as especificações de navegação RNAV 01 e 02.

 

 

 

 

J

Definir as especificações de navegação RNP 4.

 

 

 

 

K

Definir as especificações de navegação RNP 1 BÁSICA.

 

 

 

 

L

Definir as especificações de navegação RNP APP e RNP APP AR.

 

 

 

 

M

Definir as especificações de navegação APV / BARO VNAV.

NAV

2

5

4

..

Agência de Monitoração das Regiões do Caribe e América do Sul – CARSAMMA

 

 

 

 

A

Identificar a finalidade e a área de atuação da Agência de Monitoração das Regiões do Caribe e América do Sul – CARSAMMA.

 

 

 

 

B

Listar os deveres e responsabilidades da CARSAMMA.

 

 

 

 

C

Justificar a finalidade da aprovação das aeronaves RVSM.

NAV

2

6

0

..

Cartas aeronáuticas e procedimentos de navegação por instrumentos

NAV

2

6

1

..

Saídas padrão por instrumentos (standard instrument departures - SID)

 

 

 

 

A

Identificar a finalidade dos procedimentos de saída padrão por instrumentos – SID.

 

 

 

 

B

Definir os termos: razão/gradiente de subida; saída direta; saída em curva.

 

 

 

 

C

Identificar os auxílios utilizados para os procedimentos SID.

 

 

 

 

D

Descrever os requisitos a serem observados pelo piloto em comando durante a execução de uma SID.

 

 

 

 

E

Interpretar as representações e legendas das cartas SID.

 

 

 

 

F

Utilizar a carta SID.

NAV

2

6

2

..

Saídas RNAV

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos de saídas (SID) baseadas em navegação de área (RNAV), suportadas pelo GNSS.

 

 

 

 

B

Interpretar as representações e legendas da carta de saída por instrumentos RNAV.

 

 

 

 

C

Utilizar a carta de saída por instrumentos RNAV.

NAV

2

6

3

..

Aerovias e rotas de navegação aérea

 

 

 

 

A

Identificar os auxílios à navegação aérea utilizados nas aerovias e nas rotas de navegação aérea.

 

 

 

 

B

Identificar as radiais voadas com referência ao indicador de situação horizontal (horizontal situation indicator - HSI) ou ao indicador radio magnético (radio magnetic indicator - RMI).

 

 

 

 

C

Identificar o princípio do rastreamento de indicador automático de direção (ADF) usando RMI.

 

 

 

 

D

Identificar as condições para a autorização do uso de sistema de navegação inercial (SNI) em aerovias.

 

 

 

 

E

Interpretar as representações e legendas da carta de rotas (ERC).

 

 

 

 

F

Utilizar a carta de rotas (ERC).

NAV

2

6

4

..

Espera (holding)

 

 

 

 

A

Explicar a finalidade do procedimento de espera.

 

 

 

 

B

Explicar o significado de cada um dos elementos de uma espera: ponto de referência, curva de afastamento, curva de aproximação; perna de afastamento; perna de aproximação.

 

 

 

 

C

Identificar em uma representação gráfica, cada um dos elementos de uma espera.

 

 

 

 

D

Definir espera padrão e espera não-padrão.

 

 

 

 

E

Identificar os setores de uma espera, determinando os valores de cada um.

 

 

 

 

F

Representar graficamente os setores na espera padrão e na espera não-padrão.

 

 

 

 

G

Descrever os procedimentos de entrada por cada um dos setores da espera.

 

 

 

 

H

Descrever os procedimentos de ajuste de espera em caso de vento cruzado, vento de proa e vento de cauda.

 

 

 

 

I

Descrever os procedimentos de descida no padrão de espera.

 

 

 

 

J

Descrever os procedimentos de transição para o controle de aproximação.

NAV

2

6

5

..

Transição para a área do terminal

 

 

 

 

A

Definir chegada padrão por instrumentos (standard instrument arrivals - STAR)

 

 

 

 

B

Descrever os procedimentos de chegada padrão por instrumentos.

 

 

 

 

C

Interpretar as informações da carta de chegada padrão por instrumentos (STAR) e a carta de área (ARC).

 

 

 

 

D

Utilizar a carta de chegada padrão por instrumentos (STAR) e a carta de área (ARC).

NAV

2

6

6

..

Aproximação por instrumentos

 

 

 

 

A

Definir o procedimento de aproximação por instrumentos (IAC).

 

 

 

 

B

Explicar o significado de cada um dos segmentos de aproximação.

 

 

 

 

C

Explicar o procedimento de reversão.

 

 

 

 

D

Definir os termos: curva base e curva de procedimento.

 

 

 

 

E

Definir procedimento tipo hipódromo.

 

 

 

 

F

Explicar os procedimentos de transição para aproximação, trajetória de planeio e trajetória final da aproximação por instrumentos.

 

 

 

 

G

Explicar os procedimentos de descida e de pouso da aproximação por instrumentos.

 

 

 

 

H

Interpretar as informações das cartas de aproximação por instrumentos (IAC).

 

 

 

 

I

Utilizar as cartas de aproximação por instrumentos (IAC).

NAV

2

6

7

..

Aproximação ILS

 

 

 

 

A

Descrever os procedimentos de transição para localizador ILS.

 

 

 

 

B

Descrever os procedimentos de aproximação ILS com transição RNAV (GNSS).

 

 

 

 

C

Descrever os procedimentos de interceptação da trajetória de planeio.

 

 

 

 

D

Indicar os valores mínimos e máximos de altitude sobre marcadores.

 

 

 

 

E

Explicar os procedimentos de monitoramento radar.

 

 

 

 

F

Descrever os procedimentos de transição de indicações de instrumentos para planeio e pouso visuais.

 

 

 

 

G

Descrever os procedimentos de aproximação manual, aproximação automática e de pouso automático usando aproximação automática.

 

 

 

 

H

Interpretar as informações da carta de aproximação por instrumentos ILS/RNAV (GNSS).

 

 

 

 

I

Utilizar a carta de aproximação por instrumentos ILS/RNAV (GNSS).

NAV

2

6

8

..

Aproximação de não-precisão

 

 

 

 

A

Definir aproximação de não-precisão.

 

 

 

 

B

Identificar as instalações e os auxílios utilizados para aproximação de não precisão.

 

 

 

 

C

Descrever os procedimentos de rastreamento e de descida nas aproximações de não-precisão.

 

 

 

 

D

Interpretar as informações da carta de aproximação por instrumentos (IAC).

 

 

 

 

E

Utilizar a carta de aproximação por instrumentos (IAC) em aproximações de não precisão por NDB, por VOR, por VOR / DME, por ARCO / DME e por GPS.

NAV

2

6

9

..

Aproximação controlada pelo solo

 

 

 

 

A

Identificar os instrumentos de bordo e os auxílios utilizados na aproximação controlada pelo solo.

NAV

2

6

10

..

Aproximação com guia vertical barométrico (APV BARO VNAV)

 

 

 

 

A

Explicar o significado dos termos: aproximação com guia vertical (APV); navegação lateral (LNAV) e navegação vertical (VNAV).

 

 

 

 

B

Descrever os procedimentos de aproximação com guia vertical barométrico (APV / BARO VNAV).

 

 

 

 

C

Identificar os mínimos operacionais (LNAV / VNAV) estabelecidos.

 

 

 

 

D

Interpretar as informações da carta de aproximação por instrumentos BARO VNAV.

 

 

 

 

E

Utilizar a carta de aproximação por instrumentos BARO VNAV.

PPB

2

0

0

..

PESO E BALANCEAMENTO

PPB

2

1

0

..

Introdução ao peso e balanceamento

PPB

2

1

1

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir os seguintes termos relativos ao peso de uma aeronave:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso básico da aeronave/fábrica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso básico operacional (basic operating weight – BOW)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso operacional (operating weight - OW)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso zero combustível (zero fuel weight - ZFW)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso de rampa ou peso de táxi

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso de decolagem (takeoff weight - TOW)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Peso de pouso (landing weight)

 

 

 

 

B

Identificar os elementos constituintes dos seguintes pesos de aeronaves: peso básico operacional, peso operacional, peso de táxi, peso de decolagem, peso de pouso e peso zero combustível.

 

 

 

 

C

Explicar a relação entre os vários componentes de cada um dos pesos (BOW, OW, ZFW, de táxi, TOW e de pouso).

 

 

 

 

D

Comparar as definições apresentadas pela OACI com outras definições relativas a peso e balanceamento utilizadas por fabricantes de aeronaves e empresas aéreas.

PPB

2

1

2

..

Limitações estruturais – Considerações básicas

 

 

 

 

A

Descrever a relação entre o peso da aeronave e estresse estrutural.

 

 

 

 

B

Descrever a relação entre peso e desempenho de aeronaves.

 

 

 

 

C

Reconhecer que o peso real da aeronave deve ser conhecido durante o voo, como base para a tomada de decisões do piloto em comando relacionadas com o desempenho.

 

 

 

 

D

Justificar a importância de serem considerados os limites de fator de carga.

 

 

 

 

E

Concluir que o peso deve ser limitado para garantir margens adequadas de desempenho e segurança da aeronave.

PPB

2

1

3

..

Responsabilidades sobre o controle de peso e balanceamento

 

 

 

 

A

Reconhecer as responsabilidades dos operadores aéreos sobre o controle de peso e balanceamento.

 

 

 

 

B

Reconhecer as responsabilidades do DOV (ou MCV) sobre o controle de peso e balanceamento.

 

 

 

 

C

Momentos e equilíbrio da aeronave

PPB

2

2

0

..

Momentos e equilíbrio da aeronave

PPB

2

2

1

..

Equilíbrio e estabilidade longitudinal da aeronave

 

 

 

 

A

Definir os termos: equilíbrio e centro de gravidade (CG).

 

 

 

 

B

Explicar as condições para o equilíbrio de uma aeronave no solo.

 

 

 

 

C

Definir os termos: centro de pressão, corda média aerodinâmica, ponto de referência (linha datum), momento e braço de momento.

 

 

 

 

D

Explicar a relação entre os vários componentes que permitem a estabilidade longitudinal da aeronave em voo.

 

 

 

 

E

Explicar a função dos estabilizadores horizontais e profundores nas aeronaves com estabilizadores horizontais fixos.

 

 

 

 

F

Explicar a função dos estabilizadores horizontais e profundores nas aeronaves com estabilizadores variáveis.

PPB

2

2

2

..

Definição de um “momento”

 

 

 

 

A

Identificar onde podem ser encontrados um dado momento e braços de momento em uma aeronave.

 

 

 

 

B

Determinar o momento em uma aeronave a partir de uma linha datum.

 

 

 

 

C

Estabelecer a relação entre momento e linha datum.

PPB

2

2

3

..

Métodos práticos de cálculo do CG

 

 

 

 

A

Identificar as unidades de medidas utilizadas para o cálculo do CG.

 

 

 

 

B

Efetuar cálculos utilizando polegadas e quilogramas.

 

 

 

 

C

Explicar os pressupostos práticos para o cálculo do CG.

 

 

 

 

D

Explicar o princípio do método aritmético.

 

 

 

 

E

Calcular a posição CG de uma aeronave através do uso da fórmula: CG = soma dos momentos / massa total.

 

 

 

 

F

Explicar o princípio do método gráfico de cálculo do CG.

 

 

 

 

G

Determinar a posição do CG da aeronave com o uso de dados de gráficos de balanceamento.

 

 

 

 

H

Explicar o princípio do método de índice.

 

 

 

 

I

Extrair dados apropriados para os cálculos a partir de determinados documentos.

 

 

 

 

J

Calcular o CG de uma aeronave com os compartimentos de passageiros e carga totalmente carregados.

 

 

 

 

K

Calcular a quantidade de carga que pode ser transportada no compartimento de carga traseiro, sem exceder os limites do CG da aeronave.

 

 

 

 

L

Calcular o CG depois de determinar locais finais de peso individual dentro de limites pré-determinados

 

 

 

 

M

Calcular o CG para uma determinada carga usando dados de datum e braço para uma dada aeronave com vários compartimentos e seções.

 

 

 

 

N

Calcular o CG para a mesma carga na mesma aeronave utilizando método gráfico do operador.

 

 

 

 

O

Calcular o CG pelo método de índice.

 

 

 

 

P

Definir os termos utilizados no método de índice.

 

 

 

 

Q

Estabelecer a(s) vantagem(s) do método de índice.

 

 

 

 

R

Indicar as diferentes formas de apresentação de CG como distância do datum ou outras referências.

 

 

 

 

S

Identificar onde pode ser encontrada a posição do CG em uma aeronave em peso vazio básico.

 

 

 

 

T

Identificar onde podem ser encontrados os limites do CG em uma aeronave em peso vazio básico.

 

 

 

 

U

Calcular limites do CG a partir de dados do manual da aeronave.

 

 

 

 

V

Calcular as variações do CG à medida que é acrescentado peso nos compartimentos de uma aeronave

 

 

 

 

W

Explicar o princípio de usar %MAC para a descrição da posição do CG.

 

 

 

 

X

Calcular a posição do CG em %MAC.

 

 

 

 

Y

Extrair dados apropriados sobre limites longitudinais do CG a partir de documentos da aeronave.

 

 

 

 

AA

Extrair dados apropriados sobre limites laterais do CG a partir de documentos da aeronave.

 

 

 

 

AB

Identificar os métodos de cálculo de peso e balanceamento.

 

 

 

 

AC

Calcular momento, CG e MAC% utilizando as fórmulas apropriadas.

 

 

 

 

AD

Resolver problemas numéricos, utilizando o princípio do equilíbrio de forças e momentos.

PPB

2

3

0

..

Planejamento do carregamento

PPB

2

3

1

..

Planejamento de carga

 

 

 

 

A

Explicar a finalidade de planejamento da carga a ser embarcada nas aeronaves.

 

 

 

 

B

Identificar os aspectos a serem considerados ao se planejar o carregamento das aeronaves.

 

 

 

 

C

Descrever a relação entre a posição do CG e a estabilidade / controlabilidade da aeronave.

 

 

 

 

D

Descrever os efeitos da posição do CG nos parâmetros de performance da aeronave (velocidade, altitude, resistência e alcance).

 

 

 

 

E

Descrever os efeitos na aeronave se o CG estiver à frente do limite dianteiro.

 

 

 

 

F

Descrever os efeitos na aeronave se o CG estiver à frente do limite traseiro.

PPB

2

3

2

..

Carga paga máxima (maximum payload)

 

 

 

 

A

Definir o termo carga paga máxima.

 

 

 

 

B

Examinar as limitações do compartimento de carga de uma determinada aeronave.

 

 

 

 

C

Calcular a previsão de alocação de carga para em uma determinada aeronave.

PPB

2

3

3

..

Planejamento de carga e planejamento de voo

 

 

 

 

A

Estabelecer relação entre planejamento de carga e planejamento de voo.

 

 

 

 

B

Explicar as providências a serem tomadas em relação aos desvios das condições de planejamento nos seguintes casos: excesso de carga, mudança das condições climáticas e limitações impostas pela MEL de uma aeronave.

 

 

 

 

C

Apontar a solução para problemas relacionados ao carregamento que possam surgir.

PPB

2

4

0

..

Cálculo da carga paga, preparação da loadsheet e da instrução de carregamento

PPB

2

4

1

..

Conceitos básicos

 

 

 

 

A

Definir os seguintes termos: peso máximo de taxi, peso máximo de decolagem, peso máximo de pouso e peso máximo zero combustível.

 

 

 

 

B

Definir carga paga e carga útil.

 

 

 

 

C

Definir os termos: combustível de calços-fora, combustível de taxi, combustível de decolagem, combustível de consumo da etapa, combustível mínimo requerido, combustível de reserva regulamentar e combustível extra.

 

 

 

 

D

Identificar os elementos constituintes dos seguintes pesos de aeronaves: peso básico operacional, peso operacional, peso de táxi, peso de decolagem, peso de pouso e peso zero combustível.

 

 

 

 

E

Explicar a relação entre os diferentes componentes de peso e carga listados acima.

PPB

2

4

2

..

Limitações operacionais restritivas ao peso das aeronaves

 

 

 

 

A

Identificar as limitações restritivas ao peso de aeronaves a serem consideradas no cálculo de peso e balanceamento.

PPB

2

4

3

..

Determinação do peso vazio da aeronave e do CG através de pesagem

 

 

 

 

A

Explicar o procedimento e os regulamentos gerais para pesagem de aeronaves.

 

 

 

 

B

Extrair e interpretar dados a partir de relatório de peso de uma aeronave.

 

 

 

 

C

Calcular peso e posição do CG de uma aeronave utilizando dados de pesagem.

 

 

 

 

D

Extrair valores para BEW e/ou DOW a partir de determinados documentos.

 

 

 

 

E

Extrair valores para a posição do CG e momento em BEW e/ou DOW a partir de determinados documentos.

 

 

 

 

F

Extrair valores a partir de dados de documentos para o desvio de configuração padrão como um resultado da variação de tripulação, equipamento opcional, tanques de combustível opcionais etc.

PPB

2

4

4

..

Cálculo de peso dos passageiros

 

 

 

 

A

Calcular o peso padrão dos passageiros com base nos parâmetros estabelecidos.

PPB

2

4

5

..

Cálculo de peso, volume e densidade de combustível

 

 

 

 

A

Converter peso, volume e densidade de combustível em diferentes unidades de medida utilizadas em aviação (sistema internacional, sistema imperial e outros).

 

 

 

 

B

Calcular o mínimo de combustível a ser carregado, com base em dados de voos reais ou simulados.

PPB

2

4

6

..

Cálculo do disponível para carga paga

 

 

 

 

A

Definir os termos: peso operacional máximo permitido para decolagem e peso restrito de decolagem; combustível mínimo e combustível de taxi.

 

 

 

 

B

Calcular a carga paga máxima permitida para um voo com base nos valores de operacional máximo permitido para decolagem e do combustível mínimo para uma dada aeronave.

 

 

 

 

C

Realizar cálculos manualmente ou por sistema informatizado.

PPB

2

4

7

..

Preparação manual das loadsheets

 

 

 

 

A

Registrar corretamente os dados de uma aeronave nos respectivos campos da loadsheet.

 

 

 

 

B

Calcular o peso operacional de uma aeronave, incluindo modificações de última hora.

 

 

 

 

C

Calcular o CG na decolagem e no pouso.

 

 

 

 

D

Identificar os elementos essenciais que devem compor a loadsheet.

 

 

 

 

E

Identificar os campos a serem preenchidos pelo DOV (ou MCV) na loadsheet.

 

 

 

 

F

Preencher corretamente uma loadsheet a partir de dados constantes em um manual de aeronave.

 

 

 

 

G

Concluir que um voo somente poderá ser liberado se a aeronave estiver carregada de acordo com o planejamento, que não haja limites que sejam ou venham a ser ultrapassados em qualquer momento durante o voo e que o CG do avião esteja e permaneça dentro dos limites em todos os momentos durante o voo.

PPB

2

5

0

..

Aspectos estruturais do carregamento de aeronaves

PPB

2

5

1

..

Resistência da fuselagem

 

 

 

 

A

Identificar as limitações estruturais da fuselagem e do piso que devem ser observadas no carregamento de uma aeronave.

 

 

 

 

B

Explicar a finalidade da amarração e da fixação da carga nos pisos da aeronave.

 

 

 

 

C

Descrever as forças desenvolvidas pela carga durante o voo.

PPB

2

5

2

..

Estrutura da fuselagem

 

 

 

 

A

Citar os elementos constituintes do compartimento de carga.

 

 

 

 

B

Descrever os efeitos das forças desenvolvidas pela carga durante o voo: na fuselagem, nas asas e no trem de pouso.

PPB

2

5

3

..

Resistência local do piso

 

 

 

 

A

Definir resistência local do piso.

 

 

 

 

B

Calcular o peso e o volume de carga que possa ser suportada pelo piso de cada setor do porão de uma aeronave.

 

 

 

 

C

Utilizar tabelas de volumes máximos ou de cubagem fornecidas pelos fabricantes das aeronaves para calcular o peso máximo permitido em função das limitações da resistência do piso.

PPB

2

5

4

..

Carga a granel

 

 

 

 

A

Definir os termos: carga a granel, carga contentorizada e carga paletizada.

 

 

 

 

B

Explicar o significado do termo dispositivo de carga unitizada

 

 

 

 

C

Identificar os tipos de paletes de carga.

 

 

 

 

D

Explicar as vantagens da paletização das cargas.

 

 

 

 

E

Descrever os equipamentos especializados e os métodos de segurança para o embarque de carga paletizada

 

 

 

 

F

Identificar os tipos de contêineres de carga.

 

 

 

 

G

Explicar as vantagens do carregamento em contêineres.

 

 

 

 

H

Descrever os equipamentos especializados e os métodos de segurança para o embarque de contêineres.

PPB

2

5

5

..

Contenção do movimento da carga

 

 

 

 

A

Explicar as razões para ter uma adequada fixação de cargas.

 

 

 

 

B

Explicar os métodos básicos para fixação de cargas.

PPB

2

6

0

..

Instruções de carregamento

PPB

2

6

1

..

Considerações gerais

 

 

 

 

A

Identificar as limitações estabelecidas pela regulamentação para o carregamento de aeronaves.

 

 

 

 

B

Reconhecer os requisitos de manuseio e alocação de cargas especiais na aeronave.

 

 

 

 

C

Justificar a finalidade do controle sobre artigos perigosos, para:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– garantir segurança da aeronave, dos passageiros, da tripulação e de outras cargas;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– prevenir efeitos de materiais radioativos e magnéticos.

 

 

 

 

D

Identificar os requisitos para o transporte de animais vivos relativos a:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– temperatura, ventilação e proteção, incluindo aeronave, passageiros e tripulação;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– manuseio e tratamento, inclusive nas paradas intermediárias.

 

 

 

 

E

Identificar cargas compatíveis e cargas incompatíveis.

 

 

 

 

F

Identificar cargas incompatíveis e os cuidados de acondicionamento.

 

 

 

 

G

Justificar a finalidade do planejamento e da alocação da carga.

 

 

 

 

H

Identificar a numeração padronizada pela IATA para as posições nos compartimentos de carga.

PPB

2

6

2

..

Instruções de carregamento

 

 

 

 

A

Explicar a finalidade das instruções de carregamento.

 

 

 

 

B

Explicar os métodos de avaliação e distribuição da carga.

 

 

 

 

C

Definir instruções especiais de carregamento.

 

 

 

 

D

Definir mudanças de última hora (LMC).

 

 

 

 

E

Apontar os limites das mudanças de última hora definidos pela regulamentação vigente

 

 

 

 

F

Reconhecer as responsabilidades do DOV (ou do MCV) quanto à elaboração das instruções de carregamento.

PPB

2

6

3

..

Apresentação da loadsheet final

 

 

 

 

A

Identificar a finalidade da loadsheet final.

 

 

 

 

B

Explicar os procedimentos de preparação da loadsheet final.

PLN

0

0

0

..

PLANEJAMENTO DE VOO

PLN

1

0

0

..

O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE VOO

PLN

1

1

0

..

Planejamento de voo

 

 

 

 

A

Identificar os regulamentos e normas que regem o planejamento de voo.

 

 

 

 

B

Identificar a finalidade e o âmbito da ICA 100-11.

 

 

 

 

C

Identificar o significado dos termos e abreviaturas utilizados na ICA 100-11.

PLN

1

2

0

..

Importância do planejamento de voo

 

 

 

 

A

Justificar a importância do planejamento de voo para a economia e a segurança do transporte.

 

 

 

 

B

Identificar os dados necessários à elaboração do planejamento de voo.

 

 

 

 

C

Identificar os aspectos a serem considerados no planejamento do voo.

PLN

1

3

0

..

Responsabilidades do DOV

 

 

 

 

A

Descrever as responsabilidades do DOV quanto ao planejamento do voo.

 

 

 

 

B

Apontar cada componente envolvido no processo completo de planejamento de voo e identificar sua importância.

 

 

 

 

C

Identificar a regulamentação aplicável à elaboração do plano de voo ATC.

PLN

2

0

0

..

CÁLCULO DE COMBUSTÍVEL PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE VOO

PLN

2

1

0

..

Requisitos de suprimento de combustível (RBAC 121)

 

 

 

 

A

Identificar os requisitos de suprimento de combustível em aviões turboélice, nas operações domésticas, de bandeira e suplementares.

 

 

 

 

B

Identificar os requisitos de suprimento de combustível em aviões com motores a reação, nas operações domésticas, de bandeira e suplementares.

 

 

 

 

C

Identificar os requisitos para que o peso zero combustível e o peso estrutural de pouso possam ser aumentados acima do máximo aprovado, nos aviões categoria transporte.

 

 

 

 

D

Identificar os requisitos de suprimento de combustível para despachar ou autorizar um voo de um avião com motores à reação com mais de dois motores para um voo de mais de 90 (noventa) minutos de um aeródromo.

PLN

2

2

0

..

Combustível mínimo requerido (MFR)

 

 

 

 

A

Identificar os fatores a serem considerados para calcular a quantidade mínima de combustível com base no manual de voo.

 

 

 

 

B

Calcular o combustível mínimo requerido para cada etapa de um determinado voo.

 

 

 

 

C

Calcular o uso de combustível total previsto para o voo, consultando as tabelas de utilização de combustível e / ou gráficos no manual da aeronave.

 

 

 

 

D

Completar um log de combustível a partir de itens de tabelas e / ou gráficos de combustível ou outros dados apropriados.

 

 

 

 

E

Explicar a necessidade de combustível adicional em circunstâncias especiais, quando o combustível de viagem, o combustível de contingência, o combustível para o aeroporto alternativo e o combustível de reserva não são suficientes para:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- espera a 1500 pés (450 m) acima do aeródromo em condições ISA;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- uma despressurização e / ou falha de motor no ponto crítico entre destino e / ou alternados.

 

 

 

 

F

Calcular o combustível adicional, se necessário.

PLN

3

0

0

..

CÁLCULO DA AUTONOMIA DE VOO

PLN

3

1

0

..

Segmentos de voo –– Considerações gerais

 

 

 

 

A

Identificar os fatores a serem considerados no cálculo da autonomia de um voo.

 

 

 

 

B

Determinar a distância máxima a ser voada a partir dos dados apropriados.

PLN

3

2

0

..

Cálculo do peso da aeronave no planejamento de voo

 

 

 

 

A

Efetuar cálculos de pesos de uma aeronave, com base em dados do manual de voo do avião (AFM).

 

 

 

 

B

Calcular o peso de uma aeronave considerando as limitações de certificação e funcionamento do avião, de peso de decolagem, de rota e de pouso.

 

 

 

 

C

Utilizar métodos e procedimentos de cálculo para manter o peso e o centro de gravidade dos aviões dentro dos limites aprovados.

 

 

 

 

D

Utilizar, na determinação de pesos máximos, as correções requeridas pela altitude do aeródromo, gradiente efetivo de pista, temperatura ambiente e componente do vento no momento da decolagem.

PLN

4

0

0

..

SELEÇÃO DE ROTA ÓTIMA

PLN

4

1

0

..

Rota ótima

 

 

 

 

A

Definir o termo rota ótima.

 

 

 

 

B

Identificar os fatores que devem ser considerados para selecionar rota ótima.

 

 

 

 

C

Definir trajetória de tempo mínimo.

 

 

 

 

D

Identificar os critérios de escolha de aeródromo de origem, destino e alternados para o traçado de rotas ótimas, a partir de publicações aeronáuticas.

 

 

 

 

E

Interpretar, para fins de planejamento de voo, as informações de controle de tráfego aéreo do AIP e NOTAM obtidas a partir de AIS, para partida, rota, destino e alternados.

 

 

 

 

F

Utilizar no planejamento de voo as cartas publicadas pelos órgãos de controle de tráfego aéreo.

PLN

4

2

0

..

Círculo máximo (great circle) em relação à trajetória de tempo mínimo (minimum time track - MTT)

 

 

 

 

A

Estabelecer relação entre linha reta e círculo máximo nas cartas de navegação.

 

 

 

 

B

Utilizar, na determinação de distâncias mínimas e trajetórias de voo, as correções requeridas pela altitude do aeródromo, gradiente efetivo de pista, temperatura ambiente e componente do vento no momento da decolagem.

PLN

4

3

0

..

Seleçãatilde;o de trajetória de tempo mínimo a partir de alternativas

 

 

 

 

A

Desenhar trajetória de tempo mínimo na carta de navegação, considerando as limitações do espaço aéreo.

PLN

5

0

0

..

PLANEJAMENTO DAS FASES DE UM VOO

PLN

5

1

0

..

Subida

 

 

 

 

A

Citar as finalidades da subida de maior ângulo, da subida de maior razão, da subida de menor consumo, da subida de menor tempo e da subida econômica.

 

 

 

 

B

Citar a finalidade da velocidade de subida que assegura a penetração em turbulência.

 

 

 

 

C

Citar as informações encontradas nas tabelas e gráficos de subida em rota contidos nos manuais de voo.

 

 

 

 

D

Interpretar as informações encontradas nas tabelas e gráficos de subida em rota contidos nos manuais de voo.

PLN

5

2

0

..

Cruzeiro

 

 

 

 

A

Definir atitude ótima de cruzeiro, altitude ideal de cruzeiro para distâncias curtas, altitude máxima de cruzeiro limitada pelos motores e altitude para proteção de estol.

 

 

 

 

B

Explicar a importância da aplicação, no planejamento de voo, dos diferentes níveis de cruzeiro.

 

 

 

 

C

Determinar os níveis de cruzeiro com auxílio de tabelas e gráficos dos manuais de voo.

 

 

 

 

D

Definir regime de máximo alcance, regime de longo alcance, regime de máxima autonomia, regime de velocidade máxima, regime de velocidade constante e regime econômico.

 

 

 

 

E

Explicar a importância da aplicação, no planejamento de voo, dos diferentes regimes de cruzeiro.

 

 

 

 

F

Determinar os regimes de cruzeiro com auxílio de tabelas e gráficos dos manuais de voo.

 

 

 

 

G

Definir step climb.

 

 

 

 

H

Explicar a importância da utilização do step climb no planejamento de voo.

 

 

 

 

I

Determinar o setp climb com auxílio de tabelas e gráficos dos manuais de voo.

 

 

 

 

J

Evidenciar a importância da velocidade de cruzeiro que assegura a penetração em turbulência.

 

 

 

 

K

Definir alcance específico.

 

 

 

 

L

Descrever as influências exercidas, no rendimento da aeronave em diferentes regimes de cruzeiro, pelo vento, pela temperatura do ar, pela turbulência, pelo peso da aeronave, pelo nível a ser voado, pela velocidade da aeronave, pela configuração da aeronave e pelos limites do motor.

 

 

 

 

M

Interpretar as informações encontradas nas tabelas e gráficos de cruzeiro contidos nos manuais de voo.

PLN

5

3

0

..

Descida

 

 

 

 

A

Descrever as influências exercidas, na descida, pela velocidade, pelo peso, pela altitude, pelo vento, pela temperatura, pela tração dos motores, pelo arrasto, pelas sangrias de ar do motor e pelas condições adversas.

 

 

 

 

B

Definir as velocidades de descida: velocidade econômica e velocidade de penetração em turbulência.

 

 

 

 

C

Interpretar as informações encontradas nas tabelas e gráficos de descida contidos nos manuais de voo.

PLN

5

4

0

..

Espera (holding)

 

 

 

 

A

Citar os requisitos de espera utilizados no planejamento de voo: requisitos de autonomia, de regime dos motores, de altura sobre o aeródromo de alternativa, de velocidade mínima e de trajetória.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações encontradas nas tabelas e gráficos de espera contidos nos manuais de voo.

 

 

 

 

C

Determinar, em um planejamento de voo, o tempo de voo, o consumo de combustível (combustível requerido), a autonomia mínima, o alcance requerido, a altitude a ser voada e o teto operacional, com a utilização de tabelas e gráficos contidos nos manuais de voo da aeronave.

PLN

6

0

0

..

CIRCUNSTÂNCIAS PARTICULARES DO PLANEJAMENTO DE VOO

PLN

6

1

0

..

Planejamento de voo com ‘reclearance’ (redespacho)

 

 

 

 

 

Identificar os requisitos para redespacho ou emenda no plano de voo previstos no RBAC 121.

 

 

 

 

 

Descrever os procedimentos utilizados no planejamento de voo com ‘reclearance’ (redespacho).

PLN

6

2

0

..

Planejamento de voo para operações prolongadas (extended operations – ETOPS)

 

 

 

 

 

Explicar o significado dos termos: ETOPS, aeródromo adequado, aeródromo de alternativa em rota ETOPS; área de operações ETOPS; ponto de entrada ETOPS; tempo de desvio máximo; velocidade de cruzeiro com um motor inoperante.

 

 

 

 

 

Identificar os requisitos constantes no RBAC 61 relativos às operações ETOPS.

 

 

 

 

 

Listar os itens a serem considerados no planejamento de um voo ETOPS.

 

 

 

 

 

Identificar os requisitos de suprimento de combustível para despachar ou liberar um voo ETOPS.

 

 

 

 

 

Descrever os procedimentos de planejamento de voo, de briefing com a tripulação e de controle operacional em relação às operações de alcance prolongado por aviões com duas unidades de turbinas (ETOPS).

 

 

 

 

 

Identificar os requisitos de operações ETOPS para aviões com dois motores, para aviões com mais de 2 motores e para operações de rotas de aviões que planejem atravessar a área polar sul.

PLN

6

3

0

..

Planejamento para condição de motor inoperante

 

 

 

 

 

Explicar a importância de ser focalizada, no planejamento de voo, a possibilidade de perda de motores.

 

 

 

 

 

Explicar a importância, para o planejamento de voo, da verificação de obstáculos e/ou restrições na rota que possam limitar o voo nivelado de um avião com um motor inoperante (net level off).

 

 

 

 

 

Citar os requisitos mínimos adotados no planejamento de voo, para um avião com um motor inoperante ultrapassar verticalmente os obstáculos nas trajetórias positivas, nas negativas e nas niveladas.

 

 

 

 

 

Descrever as influências exercidas, no voo nivelado de um avião com um motor inoperante, pelo peso da aeronave, pelas condições meteorológicas, pelas sangrias de ar do motor e pelas condições adversas da aeronave.

 

 

 

 

 

Definir altitude máxima de cruzeiro limitada para motor inoperante (altitude capability long range cruise – one engine inoperative).

 

 

 

 

 

Explicar a importância da utilização, no planejamento de voo, da altitude máxima de cruzeiro limitada para motor inoperante.

 

 

 

 

 

Definir equal time point (ETP), ponto de não retorno (point of no return – PNR) e ponto seguro de retorno (point of safe return – PSR).

 

 

 

 

 

Citar a finalidade da trajetória de afundamento de um avião com um motor inoperante (net drift down profile).

 

 

 

 

 

Descrever as influências exercidas, na trajetória de afundamento de um avião com um motor inoperante, pelo peso da aeronave, pelo nível de voo, pela velocidade, pelas condições meteorológicas, pelas sangrias de ar do motor e pelas condições adversas da aeronave.

 

 

 

 

 

Citar a finalidade da trajetória líquida (net gradient).

 

 

 

 

 

Explicar a importância da utilização da trajetória líquida (net gradient) no planejamento de voo.

 

 

 

 

 

Citar os requisitos de redução do gradiente da trajetória líquida aplicados à trajetória real (gross gradient), considerando-se o número de motores instalados.

 

 

 

 

 

Interpretar as informações encontradas nas tabelas e gráficos para motor inoperante contidos nos manuais de voo.

PLN

7

0

0

..

PREENCHIMENTO DO PLANO DE VOO

PLN

7

1

0

..

Regras gerais

 

 

 

 

 

Conceituar plano de voo segundo a ICA 100-11.

 

 

 

 

 

Identificar os tipos de plano de voo e seus respectivos formulários.

 

 

 

 

 

Citar a finalidade de cada tipo de plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar o formulário utilizado para cada tipo de plano de voo.

 

 

 

 

 

Explicar a forma de apresentação do plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar as situações em que a apresentação do plano de voo é compulsória.

 

 

 

 

 

Identificar as situações em que a apresentação do plano de voo é dispensada.

 

 

 

 

 

Identificar o prazo de validade estabelecido pela ICA 100-11 para o plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar o DOV e o piloto em comando como os responsáveis pelo preenchimento do plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar quem pode ser autorizado a preencher o plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Identificar o documento que regula o preenchimento do plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar as condições impostas pela regulamentação para a elaboração de um plano de voo com mudança de regras.

 

 

 

 

 

Citar as regras específicas para plano de voo com mudança de VFR pata IFR.

 

 

 

 

 

Citar as regras específicas para plano de voo com mudança de IFR para VFR.

PLN

7

2

0

..

Regras específicas para o formulário de plano de voo completo (PVC)

 

 

 

 

 

Identificar o formulário a ser preenchido para o plano de voo completo.

 

 

 

 

 

Identificar o local em que o formulário de plano de voo completo pode ser apresentado.

 

 

 

 

 

Identificar o tempo de antecedência mínimo e máximo em que o formulário de plano de voo completo deve ser apresentado.

 

 

 

 

 

Explicar como devem ser notificadas as mensagens de cancelamento, modificação ou atraso de um plano de voo completo.

PLN

7

3

0

..

Regras específicas para o formulário de plano de voo repetitivo (RPL)

 

 

 

 

 

Identificar as situações em que se aplica o plano de voo repetitivo (RPL).

 

 

 

 

 

Identificar os tipos de voos e a frequência mínima de realização para voos que utilizem o plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Identificar o órgão ao qual o formulário RPL deve ser apresentado.

 

 

 

 

 

Explicar a forma de apresentação do plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Explicar de que forma são processados os planos de voo repetitivos.

 

 

 

 

 

Identificar os períodos de vigência das listagens de planos de voo repetitivos.

 

 

 

 

 

Explicar como devem ser notificadas as mensagens de cancelamento, modificação ou atraso temporários de um plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Explicar como devem ser notificadas as modificações permanentes de um plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Identificar os critérios para suspensão ou cancelamento de um plano de voo repetitivo.

PLN

7

4

0

..

Regras específicas para o formulário de plano de voo simplificado (PVS)

 

 

 

 

 

Identificar as situações em que se aplica o plano de voo simplificado (PVS).

 

 

 

 

 

Identificar os órgãos e os meios pelos quais o formulário de PVS deve ser apresentado.

 

 

 

 

 

Identificar o tempo de antecedência mínimo em que o formulário de PVS deve ser apresentado.

 

 

 

 

 

Identificar o local e o tempo máximo em que devem ser notificados cancelamentos, modificações e atrasos relativos a um PVS.

PLN

7

5

0

..

Preenchimento do formulário de plano de voo

 

 

 

 

 

Identificar a finalidade e o âmbito do MCA 100-11.

 

 

 

 

 

Identificar o significado dos termos, abreviaturas e siglas utilizados no MCA 100-11.

 

 

 

 

 

Identificar os procedimentos gerais de preenchimento dos planos de voo.

 

 

 

 

 

Identificar as informações a serem preenchidas em cada campo de um formulário de plano de voo.

 

 

 

 

 

Identificar os procedimentos de inserção e os dados a serem inseridos em um plano de voo completo.

 

 

 

 

 

Identificar os procedimentos de inserção e os dados a serem inseridos em um plano de voo repetitivo.

 

 

 

 

 

Preencher um formulário de plano de voo de acordo com as instruções contidas no MCA 100-11.

 

 

 

 

 

Preencher formulário de Plano de Voo com mudança de VFR para IFR.

 

 

 

 

 

Preencher formulário de Plano de Voo com mudança de IFR para VFR.

PLN

8

0

0

..

FASES FINAIS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO DE VOO

 

 

 

 

A

Identificar as fases finais do processo de planejamento de voo.

 

 

 

 

B

Descrever a atuação do DOV (ou MCV) na conclusão desse processo.

TV

0

0

0

..

TEORIA DE VOO

TV

1

0

0

..

ANATOMIA DO VOO DO AVIÃO

TV

1

1

0

..

Conhecimentos básicos de Física

 

 

 

 

A

Conceituar vetor.

 

 

 

 

B

Efetuar operações com vetores.

 

 

 

 

C

Identificar os diferentes tipos de movimento.

 

 

 

 

D

Caracterizar a grandeza vetorial força, seus tipos, efeitos e unidades.

 

 

 

 

E

Identificar as principais forças de resistência.

 

 

 

 

F

Enunciar as leis de Newton e suas aplicações.

 

 

 

 

G

Conceituar trabalho e potência.

 

 

 

 

H

Citar as unidades de medidas de trabalho e potência.

 

 

 

 

I

Calcular temperaturas aplicando as diferentes escalas termométricas.

 

 

 

 

J

Distinguir os principais tipos de termômetro.

 

 

 

 

K

Enunciar o princípio fundamental da calorimetria.

 

 

 

 

L

Enunciar as leis de Charles e de Boyle.

TV

1

2

0

..

Aerodinâmica

 

 

 

 

A

Enumerar as leis e os princípios da Física que são básicos para o estudo da aerodinâmica.

 

 

 

 

B

Interpretar as informações indicadas no velocímetro.

 

 

 

 

C

Identificar as forças que agem sobre um corpo no ar.

 

 

 

 

D

Identificar as forças que atuam sobre uma aeronave em voo, bem como os fatores que nelas influem.

TV

1

3

0

..

Hélices

 

 

 

 

A

Identificar os efeitos da hélice nas manobras das aeronaves.

TV

1

4

0

..

Comandos de voo e superfícies de comando

 

 

 

 

A

Identificar os princípios de funcionamento dos comandos (ou controles) de voo nas manobras das aeronaves.

TV

1

5

0

..

Dispositivos hipersustentadores

 

 

 

 

A

Identificar as funções dos dispositivos hipersustentadores nas manobras das aeronaves.

TV

1

6

0

..

Esforços estruturais e fator carga

 

 

 

 

A

Descrever os efeitos dos esforços estruturais que sofrem as aeronaves e as manobras correspondentes aos problemas deles derivados.

TV

1

7

0

..

Mecânica de voo e performances

 

 

 

 

A

Descrever as peculiaridades do voo em função dos diversos fatores que influenciam a realização das manobras de: decolagem, subida, voo cruzeiro, curvas, descida e pouso.

TV

1

8

0

..

Atitudes anormais

 

 

 

 

A

Descrever as características das atitudes anormais, em especial, os “parafusos”.

TV

1

9

0

..

Estabilidade e controle

 

 

 

 

A

Identificar os diferentes tipos de equilíbrio estático e dinâmico, descrevendo os respectivos efeitos.

 

 

 

 

B

Descrever os diferentes tipos de estabilidade de uma aeronave e os efeitos provocados por cada um de seus elementos ou componentes.

 

 

 

 

C

Descrever o comportamento da estabilidade do avião em função das variações de potência e de altitude.

TV

1

10

0

..

Cálculo de peso e balanceamento para o planejamento de voo

 

 

 

 

A

Efetuar os cálculos de peso e de balanceamento para o planejamento de voo.

 

 

 

 

B

Enunciar os diversos pesos atribuídos às aeronaves em função do combustível, da carga e dos equipamentos de voo de uso regulamentar.

 

 

 

 

C

Reconhecer a importância do CG na estabilidade da aeronave e os limites do CG que uma aeronave pode suportar.

 

 

 

 

D

Utilizar corretamente os gráficos e tabelas com as limitações e performances de uma aeronave para planejamento de voo.

 

 

 

 

E

Efetuar os cálculos de peso e balanceamento de uma aeronave.

 

 

 

 

F

Identificar os procedimentos relativos ao carregamento e à amarração de cargas nas aeronaves.

TV

1

0

0

..

AERODINÂMICA DO HELICÓPTERO

TV

1

1

0

..

Princípios básicos de aerodinâmica e física

 

 

 

 

A

Enunciar os princípios da aerodinâmica e de física que incidem sobre uma aeronave em voo.

TV

1

2

0

..

Mecânica de voo e efeitos associados

 

 

 

 

A

Reconhecer os diferentes efeitos associados à mecânica de voo dos helicópteros.

 

 

 

 

B

Fenômenos características e técnicas de pilotagem

 

 

 

 

C

Relacionar a atitude da aeronave considerando-se os eixos de manobra.

 

 

 

 

D

Descrever as formas de operação dos diferentes comandos do voo.

TV

1

3

0

..

Mecânica de voo e efeitos associados

 

 

 

 

A

Reconhecer as causas dos diferentes tipos de estol e os procedimentos para se evitar ou sair dele.

TV

1

4

0

..

Estabilidade

 

 

 

 

A

Discriminar os diferentes tipos de equilíbrio estático e dinâmico, descrevendo os respectivos efeitos.

TV

1

5

0

..

Peso e balanceamento

 

 

 

 

A

Identificar os elementos a serem considerados no cálculo do peso e do balanceamento do helicóptero.

TV

1

6

0

..

Generalidades do helicóptero

 

 

 

 

A

Identificar os diferentes tipos de rotor.

 

 

 

 

B

Reconhecer a nomenclatura básica para a classificação dos helicópteros.

TV

1

7

0

..

Elementos que atuam no voo do helicóptero

 

 

 

 

A

Explicar a atuação dos diferentes elementos sobre um helicóptero em voo.

TV

1

8

0

..

Segurança no solo

 

 

 

 

A

Interpretar o conjunto de sinalizações padronizadas durante a operação no solo.

TV

1

9

0

..

Manobras de voo

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades das diferentes manobras de voo.

 

 

 

 

B

Explicar as peculiaridades das operações em área restrita.

 

 

 

 

C

Explicar as características das condições de voo do helicóptero, inclusive as de emergência.

TV

1

1

0

..

Aerodinâmica

 

 

 

 

A

Identificar os princípios básicos da aerodinâmica

 

 

 

 

B

Identificar as forças que atuam sobre uma aeronave em voo, bem como os fatores que nelas influem.

TV

1

2

0

..

Hélices

 

 

 

 

A

Identificar as funções das hélices, comandos de voo e dispositivos hipersustentadores nas manobras das aeronaves.

TV

1

3

0

..

Comandos de voo

 

 

 

 

A

Identificar as funções das hélices, comandos de voo e dispositivos hipersustentadores nas manobras das aeronaves.

TV

1

4

0

..

Dispositivos hipersustentadores

 

 

 

 

A

Identificar as funções das hélices, comandos de voo e dispositivos hipersustentadores nas manobras das aeronaves.

TV

1

5

0

..

Esforços estruturais

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos dos esforços estruturais realizados pelas aeronaves e as manobras correspondentes aos problemas deles derivados.

TV

1

6

0

..

Parafusos

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades dos parafusos e das situações de perda.

TV

1

7

0

..

Estabilidade e controle

 

 

 

 

A

Reconhecer os efeitos dos diferentes tipos de equilíbrio e dinâmico.

TV

1

8

0

..

Peso, balanceamento e performance

 

 

 

 

A

Caracterizar peso, balanceamento e performance de aeronaves de baixa velocidade.

TV

1

9

0

..

Mecânica de voo e performance de subida

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades do voo horizontal, do voo em descida, do voo ascendente e do voo em curva.

TV

1

10

0

..

Mecânica de voo e performance em cruzeiro

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades do voo horizontal, do voo em descida, do voo ascendente e do voo em curva.

TV

1

11

0

..

Mecânica de voo e performance de descida

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades do voo horizontal, do voo em descida, do voo ascendente e do voo em curva.

TV

1

12

0

..

Performance de pouso e decolagem

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades da decolagem e do pouso.

TV

1

13

0

..

Manobras: voo em curva

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades do voo horizontal, do voo em descida, do voo ascendente e do voo em curva.

TV

1

14

0

..

Noções aplicáveis ao planejamento de voo

 

 

 

 

A

Reconhecer os elementos necessários ao planejamento de voo.

TV

1

15

0

..

Teoria de voo de alta velocidade

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos da alta velocidade sobre o desempenho da aeronave.

 

 

 

 

B

Reconhecer os efeitos da alta velocidade sobre o desempenho da aeronave.

TV

1

16

0

..

Fator carga

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos causados pelo fator carga, bem como as manobras correspondentes aos problemas dele derivados.

TV

1

1

0

..

Princípios básicos de aerodinâmica e física

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos das propriedades do ar sobre uma aeronave em voo.

 

 

 

 

B

Explicar os diferentes efeitos causados pelas forças que atuam sobre a aeronave.

 

 

 

 

C

Explicar a atuação das forças básicas sobre um helicóptero em voo

TV

1

4

0

..

Comandos de voo e superfícies de comando

 

 

 

 

A

Reconhecer os dispositivos dos controles dos movimentos de helicóptero.

 

 

 

 

B

Identificar os diferentes efeitos causados pelos comandos de voo.

TV

1

5

0

..

Estabilidade

 

 

 

 

A

Discriminar os diferentes tipos de equilíbrio estático e dinâmico, descrevendo os respectivos efeitos.

TV

1

6

0

..

Generalidades do helicóptero

 

 

 

 

A

Identificar os diferentes tipos de rotor.

TV

1

8

0

..

Segurança no solo

 

 

 

 

A

Interpretar o conjunto de sinalizações padronizadas durante a operação no solo.

TV

1

9

0

..

Mecânica de voo e performance

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades do voo horizontal, do voo planado, do voo ascendente, do voo em curva, do voo pairado.

TV

1

10

0

..

Manobras de voo

 

 

 

 

A

Explicar as peculiaridades da decolagem e do pouso.

 

 

 

 

B

Explicar as peculiaridades das operações em área restrita.

 

 

 

 

C

Explicar as características das condições de voo do helicóptero, inclusive as de emergência.

TV

1

15

0

..

Teoria de voo de alta velocidade

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos da alta velocidade sobre o comportamento da aeronave.

TV

1

16

0

..

Fator carga

 

 

 

 

A

Explicar os efeitos causados pelo fator carga, bem como as manobras correspondentes aos problemas dele derivados.

TV

1

1

0

..

Peso e balanceamento

 

 

 

 

A

Caracterizar cada um dos pesos estruturais.

 

 

 

 

B

Utilizar corretamente, no peso e balanceamento da aeronave, os diferentes valores relacionados a combustível.

 

 

 

 

C

Calcular a carga paga (payload).

 

 

 

 

D

Calcular a carga paga estrutural (structural payload).

 

 

 

 

E

Calcular o peso real de decolagem (actual take-off weight), comparando-o com o respectivo peso máximo.

 

 

 

 

F

Calcular o peso real de pouso (actual landing weight), comparando-o com o respectivo peso máximo.

 

 

 

 

G

Calcular o peso real zero combustível (actual zero fuel weight), comparando-o com o respectivo peso máximo.

 

 

 

 

H

Citar os limites dianteiro e traseiro do centro de gravidade (CG).

 

 

 

 

I

Explicar os efeitos de um mau balanceamento em virtude do deslocamento do cg além dos limites.

 

 

 

 

J

Citar a finalidade da corda média aerodinâmica.

 

 

 

 

K

Citar as finalidades do ajuste do estabilizador horizontal para decolagem.

TV

1

2

0

..

Teoria de voo de alta velocidade

 

 

 

 

A

Inferir a variação da velocidade do som a partir da variação da temperatura.

 

 

 

 

B

Apontar os efeitos da compressibilidade do ar sobre a aeronave.

 

 

 

 

C

Explicar a diferença entre o voo em ar considerado incompressível e o voo em ar considerado compressível.

 

 

 

 

D

Definir número Mach.

 

 

 

 

E

Citar a finalidade do número Mach.

 

 

 

 

F

Caracterizar camada limite.

 

 

 

 

G

Justificar a importância da camada limite na manutenção da sustentação da aeronave.

 

 

 

 

H

Citar as causas, as consequências e os riscos do buffeting de alta velocidade.

 

 

 

 

I

Caracterizar onda de choque.

 

 

 

 

J

Citar os efeitos do aumento da velocidade sobre o coeficiente de sustentação.

 

 

 

 

K

Citar os efeitos do aumento da velocidade sobre o coeficiente de arrasto.

 

 

 

 

L

Definir Mach crítico.

 

 

 

 

M

Explicar a relação existente entre o Mach crítico e o enflechamento de asa.

 

 

 

 

N

Explicar a relação existente entre o Mach crítico e o perfil do aerofólio.

 

 

 

 

O

Explicar resumidamente os efeitos do número Mach na estabilidade e no controle da aeronave.

 

 

 

 

P

Caracterizar o truck under, enunciando suas consequências risco.

 

 

 

 

Q

Caracterizar o dutch roll, enunciando suas consequências risco.

 

 

 

 

R

Descrever os procedimentos a serem executados pelo piloto para correção dos efeitos do dutch roll.

 

 

 

 

S

Explicar o princípio básico de funcionamento do yaw dumper.

 

 

 

 

T

Citar a finalidade dos geradores de vórtice.

 

 

 

 

U

Caracterizar, quanto à finalidade, o estabilizador horizontal de ângulo de incidência variável.

 

 

 

 

V

Apontar as vantagens do estabilizador horizontal de ângulo de incidência variável em relação ao estabilizador horizontal fixo.

 

 

 

 

X

Caracterizar o Mach trim quanto à sua finalidade.

 

 

 

 

Y

Explicar os efeitos da variação do centro de gravidade em relação à corda média aerodinâmica.

 

 

 

 

Z

Caracterizar velocidade mínima de controle (VMC).

 

 

 

 

AA

Descrever os efeitos das variantes que influem na estabilidade e no controle da aeronave.

 

 

 

 

AB

Descrever os efeitos da utilização dos ailerons em alta velocidade.

 

 

 

 

AC

Explicar a função do bloqueio dos ailerons externos em aviões de grande porte.

 

 

 

 

AD

Explicar sumariamente o funcionamento dos spoilers como controle.

 

 

 

 

AE

Explicar sumariamente o funcionamento dos spoilers como freio aerodinâmico.

 

 

 

 

AF

Descrever os procedimentos a serem executados pelo piloto para utilizar os spoilers como freio aerodinâmico.

 

 

 

 

AG

Identificar o windshear através da leitura dos instrumentos de controle e performance.

 

 

 

 

AH

Descrever as consequências do windshear.

 

 

 

 

AI

Descrever os procedimentos a serem executados pelo piloto para recuperação do voo em caso de windshear.

 

 

 

 

AJ

Explicar a influência do enflechamento na estabilidade e no controle da aeronave.

 

 

 

 

AK

Caracterizar fluxo transversal.

 

 

 

 

AL

Citar a finalidade dos wing fences.

 

 

 

 

AM

Citar a finalidade dos wing lets.

TV

1

1

0

..

Voo pairado

 

 

 

 

A

Identificar a sustentação produzida pelo sistema do rotor principal.

 

 

 

 

B

explicar a relação existente entre a sustentação do rotor principal e o fluxo de ar através do disco do rotor.

 

 

 

 

C

Explicar a distribuição da velocidade ao longo das pás do rotor principal, devido a rotação deste.

 

 

 

 

D

Explicar a relação da sustentação com o vento relativo e o ângulo de ataque.

 

 

 

 

E

Descrever a relação entre potência, torque e arrasto atuando no rotor principal.

 

 

 

 

F

Explicar a relação entre potência necessária e potência disponível.

 

 

 

 

G

Explicar a relação entre a potência necessária e a potência disponível na condição do efeito de solo, em voo pairado.

 

 

 

 

H

Explicar a relação do peso, da temperatura e da altitude com o estol de potência e com o estol de turbilhonamento.

 

 

 

 

I

Definir as limitações em relação à razão de subida.

 

 

 

 

J

Explicar o uso do efeito de solo nas decolagens corridas com limitações de potência.

 

 

 

 

K

Descrever os procedimentos do piloto para evitar ou minimizar o estol de potência ou turbilhonamento.

TV

1

2

0

..

Teoria do voo translacional

 

 

 

 

A

Explicar a distribuição da velocidade ao longo das pás do rotor principal, em voo com deslocamento horizontal.

 

 

 

 

B

Descrever sumariamente o funcionamento dos tipos de rotores empregados nos helicópteros.

 

 

 

 

C

Descrever as características aerodinâmicas de cada tipo de rotor empregado nos helicópteros.

 

 

 

 

D

Caracterizar o estol de pá.

 

 

 

 

E

Descrever os procedimentos do piloto para evitar o estol de pá.

 

 

 

 

F

Caracterizar o estol de compressibilidade.

 

 

 

 

G

Descrever os procedimentos do piloto para evitar o estol de compressibilidade.

 

 

 

 

H

Definir potência necessária.

 

 

 

 

I

Definir velocidade máxima em voo nivelado (VNE - never exceed speed).

 

 

 

 

J

Caracterizar, quanto à finalidade, ângulo máximo de subida.

 

 

 

 

K

Descrever os procedimentos do piloto para obter o angulo máximo de subida.

 

 

 

 

L

Caracterizar, quanto à finalidade, razão máxima de subida.

 

 

 

 

M

Descrever os procedimentos do piloto para obter a razão máxima de subida.

 

 

 

 

N

Caracterizar teto máximo operacional com auxílio do efeito de solo.

 

 

 

 

O

Caracterizar teto máximo operacional sem auxílio do efeito de solo.

 

 

 

 

P

Explicar sumariamente a transição da sustentação do voo pairado para o voo transacional.

 

 

 

 

Q

Identificar as condições de tração em voo descendente.

 

 

 

 

R

Explicar a formação dos anéis de vórtice nas pás dos rotores.

 

 

 

 

S

Explicar a formação da região auto rotativa nas pás do rotor principal.

 

 

 

 

T

Caracterizar o uso do flare.

 

 

 

 

U

Descrever as manobras mais comuns do helicóptero em voo.

 

 

 

 

V

Descrever, através de grandezas vetoriais, a aceleração nivelada.

 

 

 

 

X

Descrever uma curva nivelada e suas implicações com o fator de carga.

TV

1

2

0

..

Estabilidade do helicóptero

 

 

 

 

A

Indicar as diferentes origens da ressonância do helicóptero com o solo.

 

 

 

 

B

Descrever os procedimentos do piloto para evitar a ressonância do helicóptero com o solo.

 

 

 

 

C

Explicar a estabilidade estática e a estabilidade dinâmica atuando no helicóptero no voo pairado.

 

 

 

 

D

Explicar a estabilidade estática e a estabilidade dinâmica atuando no helicóptero em voo com deslocamento horizontal em relação aos três eixos.

 

 

 

 

E

Explicar a estabilidade longitudinal em função da ação do efeito pendular.

 

 

 

 

F

Explicar a estabilidade direcional em função do conjugado de reação ou torque.

 

 

 

 

G

Explicar a atuação dos controles de voo do rotor principal.

 

 

 

 

H

Caracterizar as articulações do rotor principal em relação à atuação dos comandos e a estabilidade do helicóptero.

 

 

 

 

I

Explicar a ação, sobre o rotor, da rigidez e da precessão giroscópica.

 

 

 

 

J

Explicar a ação exercida pelo efeito de Coriolis sobre as articulações do rotor principal

 

 

 

 

K

explicar a atuação do controle do rotor de cauda.

 

 

 

 

L

explicar a atuação do conjugado de reação ou torque.

CTA

0

0

0

..

CONHECIMENTOS TÉCNICOS SOBRE AERONAVES

CTA

1

0

0

..

CONHECIMENTOS TÉCNICOS SOBRE AERONAVES

CTA

1

1

0

..

Definições para veículos de transporte aéreo de pessoas

 

 

 

 

A

Definir aeronave segundo o art. 106 da Lei 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica - CBAer).

 

 

 

 

B

Definir aeródino.

 

 

 

 

C

Definir aeróstato.

CTA

1

2

0

..

Principais componentes estruturais da aeronave

 

 

 

 

A

Definir fuselagem.

 

 

 

 

B

Classificar as fuselagens quanto ao tipo de estrutura.

 

 

 

 

C

Relacionar cada tipo de fuselagem com suas respectivas características principais.

 

 

 

 

D

Identificar cada tipo de fuselagem.

 

 

 

 

E

Definir empenagem.

 

 

 

 

F

Identificar cada um dos componentes da empenagem.

 

 

 

 

G

Identificar a empenagem na estrutura da aeronave.

 

 

 

 

H

Definir grupo motopropulsor.

 

 

 

 

I

Classificar as aeronaves quanto ao número de motores.

 

 

 

 

J

Identificar as aeronaves pelo número de motores.

 

 

 

 

K

Classificar as aeronaves quanto ao tipo de motor.

 

 

 

 

L

Identificar as características principais das aeronaves com motores convencionais.

 

 

 

 

M

Identificar as características principais da aeronave turbojato, da aeronave turbofan e da aeronave turboélice.

 

 

 

 

N

Definir trem de pouso.

 

 

 

 

O

Classificar os trens de pouso quanto ao tipo de superfície de operação.

 

 

 

 

P

Identificar trem de pouso litoplano.

 

 

 

 

Q

Identificar trem de pouso hidroplano.

 

 

 

 

R

Identificar trem de pouso anfíbio.

 

 

 

 

S

Classificar os trens de pouso quanto à fixação.

 

 

 

 

T

Identificar trem de pouso fixo.

 

 

 

 

U

Identificar trem de pouso retrátil.

 

 

 

 

V

Identificar trem de pouso escamoteável.

 

 

 

 

W

Classificar os trens de pouso quanto à posição da roda auxiliar (bequilha).

 

 

 

 

X

Identificar trem de pouso convencional.

 

 

 

 

Y

Identificar trem de pouso triciclo.

 

 

 

 

Z

Definir asa da aeronave.

 

 

 

 

AA

Identificar cada um dos componentes da asa.

 

 

 

 

AB

Definir envergadura da asa.

 

 

 

 

AC

Classificar as aeronaves quanto ao número de planos da asa.

 

 

 

 

AD

Identificar aeronave monoplana.

 

 

 

 

AE

Identificar aeronave biplana.

 

 

 

 

AF

Identificar aeronave triplana.

 

 

 

 

AG

Classificar as aeronaves quanto à posição da asa em relação à fuselagem.

 

 

 

 

AH

Identificar aeronave de asa baixa.

 

 

 

 

AI

Identificar aeronave de asa média.

 

 

 

 

AJ

Identificar aeronave de asa alta.

 

 

 

 

AK

Identificar aeronave de asa parassol.

 

 

 

 

AL

Classificar as aeronaves quanto à fixação da asa na fuselagem.

 

 

 

 

AM

Identificar aeronave com asa semicantilever.

 

 

 

 

AN

Identificar aeronave com asa cantilever.

CTA

1

3

0

..

Superfícies de comando primárias

 

 

 

 

A

Definir superfícies de comando primárias.

 

 

 

 

B

Relacionar cada tipo de superfície de comando primária com suas respectivas características principais.

 

 

 

 

C

Identificar, nas aeronaves, cada tipo de superfície de comando primária.

CTA

1

4

0

..

Superfícies de comando secundárias

 

 

 

 

A

Definir superfícies de comando secundárias.

 

 

 

 

B

Relacionar cada tipo de superfície de comando secundária com suas respectivas características principais.

 

 

 

 

C

Identificar, nas aeronaves, cada tipo de superfície de comando secundária.

CTA

2

0

0

..

TEORIA DE VOO

CTA

2

1

0

..

 Introdução ao estudo dos fluidos

 

 

 

 

A

Definir pressão estática, pressão dinâmica, escoamento, equação de continuidade, tubos de Pitot e tubos de Venturi.

 

 

 

 

B

Enunciar o princípio de Arquimedes.

 

 

 

 

C

Enunciar o Teorema de Bernouilli.

CTA

2

2

0

..

Aerodinâmica – Definição

 

 

 

 

A

Definir aerodinâmica.

CTA

2

3

0

..

Introdução à aerodinâmica

 

 

 

 

A

Definir vento relativo, resistência ao avanço, perfil aerodinâmico, aerofólio, resultante aerodinâmica, resistência útil, resistência parasita, arrasto induzido, corda, linha de curvatura média, ângulo de ataque e ângulo de estol.

CTA

2

4

0

..

Forças atuantes na aeronave em voo

 

 

 

 

A

Definir peso, sustentação, tração e arrasto.

CTA

2

5

0

..

Eixos da aeronave

 

 

 

 

A

Definir eixo da aeronave

 

 

 

 

B

Identificar os três eixos imaginários da aeronave (longitudinal, transversal (lateral) e vertical).

CTA

2

6

0

..

Atitudes assumidas pela aeronave em torno dos eixos imaginários

 

 

 

 

A

Definir: cabrar, picar, inclinar e guinar.

 

 

 

 

B

Identificar cada uma das atitudes assumidas pela aeronave em torno dos eixos imaginários.

CTA

2

7

0

..

Relação de cada um dos três eixos imaginários com a atuação das superfícies de

 

 

 

 

 

comando primárias

 

 

 

 

A

Relacionar cada um dos três eixos imaginários da aeronave com a atuação das superfícies de comando primárias.

CTA

2

8

0

..

 Influência de cada uma das superfícies de comando secundárias sobre a performance da

 

 

 

 

 

aeronave

 

 

 

 

A

Relacionar a performance da aeronave com a atuação das superfícies de comando secundárias.

CTA

2

9

0

..

Estabilidade da aeronave em voo

 

 

 

 

A

Definir cada um dos tipos de equilíbrio da aeronave em voo.

 

 

 

 

B

Definir diedro, diedro positivo, diedro negativo, enflechamento, enflechamento positivo, enflechamento negativo e incidência.

 

 

 

 

C

Definir estabilidade lateral, estabilidade direcional e estabilidade longitudinal.

 

 

 

 

D

Explicar a relação de cada tipo de estabilidade com os ângulos de fixação e construção da asa.

CTA

2

10

0

..

Manobras

 

 

 

 

A

Definir decolagem, subida, voo em linha reta e horizontal, voo em curva, descida e pouso.

CTA

2

11

0

..

Teoria de voo de alta velocidade

 

 

 

 

A

Definir teoria de voo de alta velocidade.

 

 

 

 

B

Definir número de Mach.

 

 

 

 

C

Classificar as aeronaves quanto à velocidade, em relação ao número de Mach.

 

 

 

 

D

Definir aeronave subsônica, aeronave transônica e aeronave supersônica.

REG

0

0

0

..

DIREITO AERONÁUTICO, DA PROFISSÃO DO AERONAUTA E REGRAS DO AR

REG

1

0

0

..

DIREITO INTERNACIONAL: CONVENÇÕES, ACORDOS E ORGANIZAÇÕES

REG

1

1

0

..

A Convenção sobre Aviação Civil Internacional (Chicago) - ICAO DOC 7300

 

 

 

 

A

Explique o contexto histórico que levou ao estabelecimento da Convenção sobre a Aviação Civil Internacional, Chicago, 7 de dezembro de 1944.

REG

1

1

1

..

Parte I - Navegação aérea

 

 

 

 

A

Estar familiarizado com o conteúdo geral de partes relevantes dos seguintes capítulos:

 

 

 

 

 

- princípios gerais e aplicação da Convenção;

 

 

 

 

 

- sobrevoar o território dos Estados Contratantes;

 

 

 

 

 

- nacionalidade da aeronave;

 

 

 

 

 

- medidas para facilitar a navegação aérea;

 

 

 

 

 

- condições a serem cumpridas em relação às aeronaves;

 

 

 

 

 

- normas internacionais e práticas recomendadas (SARP), especialmente notificação de diferenças e validade de certificados e licenças endossados.

 

 

 

 

B

Princípios gerais

 

 

 

 

 

Descreva a aplicação dos seguintes termos na aviação civil:

 

 

 

 

 

- soberania;

 

 

 

 

 

- território, alto mar, de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o alto mar.

 

 

 

 

C

Defina os seguintes termos e explique como eles se aplicam ao tráfego aéreo internacional:

 

 

 

 

 

- direito de voo não regular (incluindo as duas liberdades técnicas do ar);

 

 

 

 

 

- serviços aéreos regulares;

 

 

 

 

 

- cabotagem;

 

 

 

 

 

- desembarque nos aeroportos aduaneiros;

 

 

 

 

 

- aplicabilidade da regulamentação do ar;

 

 

 

 

 

- regras do ar;

 

 

 

 

 

- busca de aeronaves.

 

 

 

 

D

Descreva os deveres dos Estados Contratantes em relação a:

 

 

 

 

 

- documentos transportados a bordo da aeronave:

 

 

 

 

 

....... certificado de registração;

 

 

 

 

 

....... certificados de aeronavegabilidade;

 

 

 

 

 

....... licenças de pessoal;

 

 

 

 

 

....... reconhecimento de certificados e licenças;

 

 

 

 

 

- restrições de carga;

 

 

 

 

 

- aparelhos fotográficos.

REG

1

1

2

..

Parte II - A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI)

 

 

 

 

A

Descreva os objetivos da OACI.

 

 

 

 

B

Explique a organização e os deveres da Assembleia da ICAO, do Conselho e da Comissão de Navegação Aérea (ANC).

 

 

 

 

C

Explique a organização e os deveres da sede da ICAO e dos escritórios regionais.

 

 

 

 

D

Descreva as regiões mundiais da ICAO.

 

 

 

 

E

Familiarize-se com a hierarquia das publicações da ICAO (SARP, Doc):

 

 

 

 

 

- anexos à convenção;

 

 

 

 

 

- documentos.

REG

1

2

0

..

Outras convenções e acordos

REG

1

2

1

..

O Acordo Internacional de Trânsito de Serviços Aéreos (ICAO Doc 7500)

 

 

 

 

A

Explique as duas liberdades técnicas do ar.

REG

1

2

2

..

O Acordo Internacional de Transporte Aéreo

 

 

 

 

A

Explique as três liberdades comerciais do ar.

 

 

 

 

B

Descreva a situação jurídica na UE em relação às liberdades do ar.

 

 

 

 

C

Descreva a situação legal no NAM e no NAT em relação às liberdades do ar.

 

 

 

 

D

Descreva a situação legal no CAR e no SAM com relação às liberdades do ar.

REG

1

2

3

..

Supressão de atos ilícitos contra a segurança da aviação civil

 

 

 

 

A

Explicar os fatos que levaram às convenções e suplementos relativos a atos ilegais contra a segurança da aviação civil

 

 

 

 

B

Explique o conteúdo da Convenção sobre Atos Ilícitos cometidos a bordo de aeronaves.

 

 

 

 

 

(Doc 8364 - Convenção sobre ofensas e certos outros atos cometidos a bordo de aeronaves, Tóquio, 14 de setembro de 1963)

 

 

 

 

C

Explique o conteúdo da Convenção sobre Supressão de Apreensão Ilegal de Aeronaves.

 

 

 

 

 

(Doc 8920 - Convenção para a supressão de apreensões ilegais de aeronaves, Haia, 16 de dezembro de 1970, e Protocolo para a supressão de atos ilegais contra a segurança da aviação civil, Montreal, 23 de setembro de 1971)

 

 

 

 

D

Explique o conteúdo da Convenção sobre Supressão de Atos Ilícitos de Violência nos Aeroportos que Servem à Aviação Civil Internacional, de acordo com o Doc 8966 - Convenção para a Supressão de Atos Ilegais contra a Segurança da Aviação Civil, realizado em Montreal em 23 de setembro de 1971 e assinado em Montreal em 24 de fevereiro de 1988).

 

 

 

 

E

Descreva as medidas e ações a serem tomadas pelo PIC de uma aeronave para suprimir atos ilegais contra a segurança da aeronave.

 

 

 

 

 

(Doc 9518 - Protocolo complementar à Convenção para a Supressão de Atos Ilegais contra a Segurança da Aviação Civil, realizado em Montreal em 23 de setembro de 1971 e assinado em Montreal em 24 de fevereiro de 1988)

REG

1

2

4

..

Acordos bilaterais

 

 

 

 

A

Explicar o motivo da existência de acordos bilaterais para transporte aéreo programado.

 

 

 

 

 

(Resumo dos acordos bilaterais de transporte aéreo, Doc 9511 da OACI).

REG

1

2

5

..

Direito privado internacional

 

 

 

 

A

Explique as convenções e protocolos projetados para cobrir a responsabilidade perante pessoas e mercadorias de acordo com o Sistema de Varsóvia, com base na Convenção para a Unificação de Certas Regras Relativas ao Transporte Aéreo Internacional, Varsóvia, 2 de outubro de 1929.

 

 

 

 

B

Explique o significado legal da emissão de um bilhete de passageiro e / ou de documentos de bagagem / carga.

 

 

 

 

C

Descreva as consequências para uma companhia aérea e / ou o PIC quando um bilhete de passageiro não for emitido.

 

 

 

 

D

Explique que a responsabilidade para com pessoas e mercadorias pode ser ilimitada com base na Convenção de Montreal de 28 de maio de 1999.

 

 

 

 

E

Explique as consequências do regulamento da UE sobre os direitos dos passageiros em caso de atraso, cancelamento ou recusa de embarque.

 

 

 

 

F

Explique o limite de responsabilidade em relação à destruição, perda, dano ou atraso de bagagem.

 

 

 

 

G

Explique as consequências do regulamento brasileiro sobre os direitos dos passageiros em caso de atraso, cancelamento ou recusa de embarque.

REG

1

2

6

..

Responsabilidades dos operadores e pilotos em relação a pessoas e mercadorias no solo em caso de danos e ferimentos causados pela operação da aeronave

 

 

 

 

A

Explicar as convenções e protocolos projetados para cobrir a responsabilidade de pessoas e mercadorias no terreno, com base na Convenção Internacional para Regras Relativas a Danos Causados por Aeronaves, assinada em Roma em 29 de maio de 1933 e 7 de outubro de 1952 e em Montreal em 23 de setembro de 1978.

REG

1

2

7

..

A Convenção de Roma (1933) e outros documentos relacionados aos direitos das aeronaves

 

 

 

 

A

Compreender as regras relacionadas ao reconhecimento internacional de direitos em aeronaves e as regras relacionadas à prisão preventiva de aeronaves.

REG

1

3

0

..

Organizações mundiais

REG

1

3

1

..

A Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA)

 

 

 

 

A

Descreva a organização e os objetivos gerais da IATA.

REG

1

3

2

..

A Flight Safety Foundation (FSF)

 

 

 

 

A

Descreva a organização e os objetivos gerais da FSF.

REG

1

3

3

..

Comunidade das Autoridades de Aviação Civil Lusófonas (CAACL)

 

 

 

 

A

Descreva a organização e os objetivos gerais da CAACL.

REG

1

3

4

..

A Federação Internacional de Associações de Pilotos de Linhas Aéreas (IFALPA)

 

 

 

 

A

Descreva a organização e os objetivos gerais da IFALPA.

REG

1

5

0

..

Organizações latino-americanas

REG

1

5

1

..

Sistema Regional de Cooperação para a Supervisão da Segurança Operacional (SRVSOP)

 

 

 

 

A

Descreva a organização geral e os objetivos do SRVSOP.

 

 

 

 

B

Descreva o papel do SRVSOP na aviação civil sul-americana.

 

 

 

 

C

Descreva o papel das Autoridades de Aviação Civil (AAC) dos países  em relação ao SRVSOP.

 

 

 

 

D

Dê uma visão geral da estrutura dos regulamentos do SRVSOP.

 

 

 

 

E

Descreva o relacionamento entre o SRVSOP, a OACI e outras organizações.

REG

1

5

2

..

Corporación Centroamericana de Servicios de Navegación Aérea (COCESNA)

 

 

 

 

A

Descreva o papel da COCESNA na aviação civil sul-americana.

REG

1

5

3

..

Comissão Latinoameircana de Aviação Civil (CLAC)

 

 

 

 

A

Faça um breve resumo da CLAC.

 

 

 

 

B

Descreva os objetivos da CLAC e do Acordo Multilateral de Céus Abertos.

REG

2

0

0

..

AERONAVEGABILIDADE DAS AERONAVES

REG

2

1

0

..

Anexo 8 da ICAO e especificações de certificação relacionadas

 

 

 

 

A

Explique as definições do anexo 8 da OACI.

 

 

 

 

B

Explique como as normas de aeronavegabilidade do anexo 8 da ICAO e as especificações de certificação (CS) estão relacionadas entre si.

 

 

 

 

C

Indique a qual aeronave as Normas do Anexo 8 da ICAO e os CS devem ser aplicados.

REG

2

2

0

..

Certificado de aeronavegabilidade (CA)

 

 

 

 

A

Declare a autoridade emissora de um CA.

 

 

 

 

B

Declare a necessidade de ter um CA.

 

 

 

 

C

Explique os vários elementos necessários para um CA.

 

 

 

 

D

Estado que determinará a aeronavegabilidade permanente de uma aeronave.

 

 

 

 

E

Descreva como um certificado de aeronavegabilidade pode ser renovado ou permanecer válido.

REG

3

0

0

..

MARCAS DE NACIONALIDADE E REGISTRO DE AERONAVES

REG

3

1

0

..

Definições do anexo 7 da ICAO

 

 

 

 

A

Lembre-se das definições dos seguintes termos:

 

 

 

 

 

- aeronave;

 

 

 

 

 

- aeronaves mais pesadas que o ar;

 

 

 

 

 

- Estado de registro.

REG

3

2

0

..

Nacionalidade da aeronave, marcas comuns e de registro a serem usadas

 

 

 

 

A

Indique a localização da nacionalidade e as marcas comuns e de registro.

 

 

 

 

B

Explique a combinação de nacionalidade e marcas de registro (sequência, uso de hífen).

 

 

 

 

C

Estado responsável pela atribuição das marcas de registro.

REG

4

0

0

..

LICENCIAMENTO DE PESSOAL

REG

4

1

0

..

Anexo 1 da OACI

REG

4

1

1

..

Diferenças entre o anexo 1 da OACI e o regulamento das tripulações aéreas

 

 

 

 

A

Descreva a relação e as diferenças entre o anexo 1 da OACI e o regulamento das tripulações aéreas.

REG

4

2

0

..

Licenças, habilitações e certificados para pilotos

REG

4

2

1

..

Definições

 

 

 

 

A

Defina o seguinte:

 

 

 

 

 

categoria de aeronave, cross-country, tempo de instrução dupla, tempo de voo, piloto estudante em comando, tempo de instrumento, tempo de voo por instrumento, tempo de solo do instrumento, multi crew cooperation (MCC), aeronave multipiloto, noturno, piloto particular, verificação de proficiência, renovação, revalidação, teste de habilidade, tempo de voo individual, tipo de aeronave.

REG

4

2

2

..

Conteúdo e estrutura

 

 

 

 

A

Explique a estrutura do RBAC 61.

 

 

 

 

B

Entenda a diferença entre o RBAC 61 e os meios aceitáveis de atendimento (Instrução Suplementar – IS) e de materiais de orientação (Compêndio de Elementos de Fiscalização - CEF) em relação ao RBAC 61.

 

 

 

 

C

Explique os requisitos para atuar como membro da tripulação de voo de uma aeronave civil registrada em um Estado membro.

 

 

 

 

D

Declare em que medida os Estados membros aceitarão certificados emitidos por outros Estados membros.

 

 

 

 

E

Liste os dois fatores que são relevantes para o exercício dos privilégios de uma licença.

 

 

 

 

F

Indique as circunstâncias em que é necessário um endosso de proficiência na língua.

 

 

 

 

G

Liste as restrições para os titulares de licenças com idade igual ou superior a 60 anos.

 

 

 

 

H

Explique o termo "autoridade competente".

 

 

 

 

I

Descreva a obrigação de transportar e apresentar documentos (por exemplo, uma licença de tripulação de voo) sob o RBAC 61.

REG

4

2

3

..

Licença de piloto comercial (PC)

 

 

 

 

A

Declare os requisitos para a emissão de uma licença de PC.

 

 

 

 

B

Declare os privilégios de uma licença de PC..

REG

4

2

4

..

Licença de piloto de linha aérea (PL) e licença de piloto de tripulação múltipla (TM)

 

 

 

 

A

Declare os requisitos para a emissão de uma licença PL e de uma licença TM.

 

 

 

 

B

Declare os privilégios de uma licença PL e de uma licença TM.

REG

4

2

5

..

Classificações

 

 

 

 

A

Explique os requisitos para as classificações de classe, sua validade e privilégios.

 

 

 

 

B

Explique os requisitos para as classificações de tipo, sua validade e privilégios.

 

 

 

 

C

Explique os requisitos para as classificações de instrumentos, sua validade e privilégios.

REG

4

3

0

..

Certificado médico aeronáutico

 

 

 

 

A

Descreva o conteúdo relevante do RBAC 67 (partes administrativas e requisitos relacionados apenas ao concessão do CMA).

 

 

 

 

B

Declare os requisitos para um CMA.

 

 

 

 

C

Nomeie o tipo de CMA necessário ao exercer os privilégios de uma licença PL e de uma licença TM.

 

 

 

 

D

Declare as ações a serem tomadas em caso de diminuição da aptidão médica.

REG

5

0

0

..

REGRAS DO AR

REG

5

1

0

..

Definições do anexo 2 da OACI

 

 

 

 

A

Explique as definições do anexo 2 da ICAO.

REG

5

2

0

..

Aplicabilidade das Regras do Ar

 

 

 

 

A

Explicar a aplicação territorial das Regras do Ar da ICAO.

 

 

 

 

B

Explique o cumprimento das Regras do Ar.

 

 

 

 

C

O estado que a bordo de uma aeronave é o principal responsável pela operação da aeronave, de acordo com as Regras do Ar.

 

 

 

 

D

Indique em que circunstâncias é permitida a inobservância das Regras do Ar.

 

 

 

 

E

Explique os deveres do PIC em relação às ações pré-voo no caso de um voo IFR.

 

 

 

 

F

Indique quem tem a autoridade final quanto à disposição da aeronave.

 

 

 

 

G

Explicar a problemática do uso de substâncias psicoativas por membros da tripulação de voo.

REG

5

3

0

..

Regras gerais

 

 

 

 

A

Descreva as regras para evitar colisões.

 

 

 

 

B

Descreva as luzes a serem exibidas pela aeronave.

 

 

 

 

C

Compreenda os sinais de organização.

 

 

 

 

D

Indique os requisitos básicos de altura mínima para o voo sobre áreas congestionadas de cidades, vilas ou povoações, ou sobre uma reunião de pessoas ao ar livre.

 

 

 

 

E

Defina quando os níveis de cruzeiro devem ser expressos em termos de níveis de voo (FL).

 

 

 

 

F

Defina em que circunstâncias os níveis de cruzeiro devem ser expressos em termos de altitudes.

 

 

 

 

G

Explique a limitação de proximidade a outras aeronaves e as regras de direito de passagem, incluindo posições de espera na pista e barras de parada iluminadas.

 

 

 

 

H

Descreva o significado dos sinais de luz exibidos para e pela aeronave.

 

 

 

 

I

Descreva os requisitos ao realizar voos simulados por instrumentos.

 

 

 

 

J

Indique as regras básicas para uma aeronave que opere dentro e nas proximidades de um aeródromo (AD).

 

 

 

 

K

Explique os requisitos para a apresentação de um plano de voo ATS.

 

 

 

 

L

Explique por que uma verificação de tempo deve ser obtida antes do voo.

 

 

 

 

M

Explique as ações a serem tomadas em caso de alteração ou atraso no plano de voo.

 

 

 

 

N

Declare as ações a serem tomadas em caso de alterações inadvertidas na rota, velocidade real no ar (TAS) e estimativa de tempo que afetem o plano de voo atual.

 

 

 

 

O

Explique os procedimentos para fechar um plano de voo.

 

 

 

 

P

Declare para quais voos deve ser obtida uma autorização do controle de tráfego aéreo.

 

 

 

 

Q

Declare como um piloto pode solicitar autorização do controle de tráfego aéreo.

 

 

 

 

R

Declare a ação a ser tomada se a autorização do controle de tráfego aéreo não for satisfatória para o piloto em comando.

 

 

 

 

S

Descreva as ações necessárias a serem realizadas se a continuação de um voo VFR controlado em VMC não for mais praticável.

 

 

 

 

T

Descreva as disposições para a transmissão de um relatório de posição para a unidade ATS apropriada, incluindo o tempo de transmissão e o conteúdo normal da mensagem.

 

 

 

 

U

Descreva a ação necessária quando uma aeronave passa por uma falha COM.

 

 

 

 

V

Indicar quais informações uma aeronave submetida a interferência ilegal deve fornecer ao órgão ATS adequado.

REG

5

4

0

..

Regras de voo visual (VFR)

 

 

 

 

A

Descreva as Regras de Voo Visual conforme consta no Capítulo 4 do Anexo 2 da ICAO.

REG

5

5

0

..

Regras de voo por instrumentos (IFR)

 

 

 

 

A

Descreva as Regras de Voo por Instrumentos conforme consta no Capítulo 5 do Anexo 2 da ICAO.

REG

5

6

0

..

Interceptação de aeronaves civis

 

 

 

 

A

Liste as possíveis razões para interceptar uma aeronave civil.

 

 

 

 

B

Declare qual ação primária deve ser realizada por uma aeronave interceptada.

 

 

 

 

C

Indique qual frequência deve ser tentada principalmente para entrar em contato com uma aeronave interceptadora.

 

 

 

 

D

Indique em qual modo e código um transponder a bordo da aeronave interceptada deve ser operado.

 

 

 

 

E

Lembre-se dos sinais e frases de interceptação.

REG

6

0

0

..

PROCEDIMENTOS PARA SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA - OPERAÇÕES DE AERONAVES (PANS-OPS)

REG

6

1

0

..

Prefácio e introdução

 

 

 

 

A

Traduzir o termo ‘PANS-OPS’ para linguagem simples.

 

 

 

 

B

Declare o objetivo geral dos procedimentos de voo PANS-OPS (ICAO Doc 8168, Volume I).

REG

6

2

0

..

Definições e abreviações

 

 

 

 

A

Lembre-se de todas as definições incluídas no Doc 8168 da ICAO, Volume I, Parte I, Capítulo 1.

 

 

 

 

B

Interprete todas as abreviaturas conforme mostrado no Doc 8168 da ICAO, Volume I, Parte I, Capítulo 2.

REG

6

3

0

..

Procedimentos de partida

REG

6

3

1

..

Critérios gerais (assumindo todos os motores operando)

 

 

 

 

A

Cite os fatores que determinam o projeto dos procedimentos de partida por instrumentos.

 

 

 

 

B

Explique em quais situações os critérios para saídas omnidirecionais são aplicados.

REG

6

3

2

..

Saídas padrão por instrumentos (SID)

 

 

 

 

A

Defina os termos "saída direta" e "saída em curva".

 

 

 

 

B

Declare a responsabilidade do operador quando não puder utilizar os procedimentos de partida publicados.

REG

6

3

3

..

Saídas omnidirecionais

 

 

 

 

A

Explique quando o 'método omnidirecional' é usado para a saída.

 

 

 

 

B

Descreva as soluções quando um procedimento omnidirecional não for possível.

REG

6

3

4

..

Informação publicada

 

 

 

 

A

Indique as condições para a publicação de uma rota SID e / ou RNAV.

 

 

 

 

B

Descreva como os desvios omnidirecionais são expressos na publicação apropriada.

REG

6

3

5

..

Procedimentos de saída em navegação de área (RNAV) e saídas baseadas em RNP

 

 

 

 

A

Explique a relação entre os procedimentos de saída baseados em RNAV / RNP e os procedimentos de aproximação.

REG

6

4

0

..

Procedimentos de aproximação

REG

6

4

1

..

Critérios gerais

 

 

 

 

A

Critérios gerais (exceto a tabela 'velocidades para cálculos de procedimento') do projeto para o procedimento de aproximação:

 

 

 

 

 

- áreas de aproximação por instrumentos;

 

 

 

 

 

- precisão das correções;Critérios gerais (exceto a tabela 'velocidades para cálculos de procedimento') do projeto para o procedimento de aproximação:

 

 

 

 

 

- áreas de aproximação por instrumentos;

 

 

 

 

 

- precisão das correções;

 

 

 

 

 

- correções formadas por cruzamentos;

 

 

 

 

 

- fatores de tolerância de correção de intersecção;

 

 

 

 

 

- outros fatores de tolerância de correção;

 

 

 

 

 

- funis das áreas de aproximação;

 

 

 

 

 

- gradiente de descida.

 

 

 

 

 

- gradiente de descida.

 

 

 

 

B

Cite os cinco segmentos possíveis de um procedimento de aproximação por instrumento.

 

 

 

 

C

Dê razões para estabelecer categorias de aeronaves para a aproximação.

 

 

 

 

D

Declare o ângulo máximo entre a superfície de aproximação final e a linha central da RWY estendida para ainda considerar uma abordagem de não precisão como sendo uma "aproximação direta".

 

 

 

 

E

Indicar a distância mínima entre obstáculos proporcionada pelas altitudes mínimas de setor (MSA) estabelecidas para um aeródromo.

 

 

 

 

F

Descreva o ponto de origem, forma, tamanho e subdivisões da área usada para MSA.

 

 

 

 

G

Declare quando um piloto deve aplicar correções de vento ao realizar um procedimento de aproximação por instrumentos.

 

 

 

 

H

Cite o fator de desempenho mais significativo que influencia a conduta dos procedimentos de aproximação por instrumentos.

 

 

 

 

I

Explique por que um piloto não deve descer abaixo das OCA/H que são estabelecidos para:

 

 

 

 

 

- procedimentos de aproximação de precisão;

 

 

 

 

 

- procedimentos de aproximação de não precisão;

 

 

 

 

 

- procedimentos visuais (circular).

 

 

 

 

J

Descreva em termos gerais os fatores relevantes para o cálculo dos mínimos operacionais.

 

 

 

 

K

Traduza os seguintes acrônimos em linguagem simples:

 

 

 

 

 

DA, DH, OCA, OCH, MDA, MDH, MOC, DA / H, OCA / H, MDA / H.

 

 

 

 

L

Explique a relação entre os termos:

 

 

 

 

 

DA, DH, OCA, OCH, MDA, MDH, MOC, DA / H, OCA / H, MDA / H.

REG

6

4

2

..

Projeto do procedimento de aproximação

 

 

 

 

A

Descreva como a seção transversal vertical de cada um dos cinco segmentos de aproximação é dividida em várias áreas.

 

 

 

 

B

Declare dentro de qual área da seção transversal a distância mínima de obstáculos (MOC) é fornecida para toda a largura da área.

 

 

 

 

C

Defina os termos ‘IAF’, ‘IF’, ‘FAF’, ‘MAPt’ e ‘TP’.

 

 

 

 

D

Nomeie a área dentro da qual o ponto traçado de um ponto de interseção pode estar.

 

 

 

 

E

Explique por quais fatores as dimensões de uma correção de interseção são determinadas.

 

 

 

 

F

Declare a precisão das instalações que fornecem rastreamento (VOR, ILS, NDB).

 

 

 

 

G

Descreva os "outros fatores de correção de tolerância ": radar de vigilância (radar de área terminal (TAR)), radar de vigilância em rota (RSR), DME, farol marcador de 75 MHz, correções acima de uma estação (VOR, NDB).

 

 

 

 

H

Descreva as informações básicas relacionadas às aberturas da área de aproximação.

 

 

 

 

I

Indique o gradiente de descida ideal (preferido para uma aproximação de precisão) em graus e por cento.

REG

6

4

3

..

Segmentos de chegada e aproximação

 

 

 

 

A

Cite os cinco segmentos padrão de um procedimento APP por instrumento e indique o início e o fim de cada um deles.

 

 

 

 

B

Descreva onde normalmente termina uma rota ARR.

 

 

 

 

C

Indique se as chegadas omnidirecionais ou setoriais podem ou não ser fornecidas.

 

 

 

 

D

Explique a principal tarefa do segmento inicial de APP.

 

 

 

 

E

Descreva o ângulo máximo de intersecção entre o segmento de APP inicial e o segmento de APP intermediário (fornecido na correção intermediária) para uma abordagem de precisão e uma abordagem de não precisão.

 

 

 

 

F

Descreva a principal função do segmento intermediário de APP.

 

 

 

 

G

Indique a principal função do segmento final da APP.

 

 

 

 

H

Cite os dois objetivos possíveis de um APP final.

 

 

 

 

I

Explique o termo "ponto de aproximação final" no caso de uma aproximação ILS.

 

 

 

 

J

Declare o que acontece se o GP do ILS ficar inoperante durante o APP.

REG

6

4

4

..

Aproximação perdida

 

 

 

 

A

Cite as três fases de um procedimento de aproximação perdida e descreva seus limites geométricos.

 

 

 

 

B

Descreva a principal função de um procedimento de aproximação perdida.

 

 

 

 

C

Indique em qual altura / altitude a aproximação perdida deve ser iniciada com segurança.

 

 

 

 

D

Defina o termo 'ponto de aproximação perdida (MAPt)'.

 

 

 

 

E

Descreva como um MAPt pode ser estabelecido em um procedimento de aproximação.

 

 

 

 

F

Indique a reação do piloto se, ao atingir o MAPt, a referência visual necessária não for estabelecida.

 

 

 

 

G

Descreva o que se espera que um piloto faça no caso de uma aproximação perdida ser iniciada antes de chegar ao MAPt.

 

 

 

 

H

Informar se o piloto é obrigado a cruzar o MAPt na altura / altitude exigida pelo procedimento ou se tem permissão para cruzar o MAPt a uma altitude / altura superior à exigida pelo procedimento.

REG

6

4

5

..

Manobra visual (circulação) nas proximidades do aeródromo

 

 

 

 

A

Descreva o que se entende por "manobra visual (circulação)".

 

 

 

 

B

Descreva como um obstáculo proeminente na área de manobra visual (circulação) fora da área de aproximação final e de aproximação perdida deve ser considerado para a circulação visual.

 

 

 

 

C

Declare para qual categoria de aeronave é determinada a altitude / altura livre de obstáculos dentro de uma área de manobra visual (circulação) estabelecida.

 

 

 

 

D

Descreva como um MDA/H é especificado para manobra visual (circulação) se o OCA/H for conhecido.

 

 

 

 

E

Declare as condições a serem cumpridas antes de descer abaixo do MDA/H em uma abordagem de manobra visual (circulação).

 

 

 

 

F

Descreva por que não pode haver um único procedimento projetado para conduzir uma aproximação circular em todas as situações.

 

 

 

 

G

Declare como o piloto deve se comportar após o contato visual inicial durante uma manobra visual (circulação).

 

 

 

 

H

Descreva o que se espera que o piloto faça se a referência visual for perdida ao circular para pousar a partir de uma aproximação por instrumentos.

REG

6

4

6

..

Procedimentos de aproximação por navegação de área (RNAV) com base em VOR / DME

 

 

 

 

A

Descreva as preparações que devem ser feitas antes de realizar abordagens VOR / DME RNAV.

 

 

 

 

B

Explique as desvantagens do sistema VOR / DME RNAV.

 

 

 

 

C

Liste os fatores dos quais a precisão de navegação do sistema VOR / DME RNAV depende.

 

 

 

 

D

Declare se a aproximação VOR/DME/RNAV é um procedimento de precisão ou não.

REG

6

4

7

..

Uso de equipamento FMS/RNAV para seguir procedimentos convencionais de aproximação de não precisão

 

 

 

 

A

Declare as preparações para voar os procedimentos convencionais de aproximação de não precisão usando equipamento FMS/RNAV.

REG

6

5

0

..

Procedimentos de espera

REG

6

5

1

..

Entrada e espera

 

 

 

 

A

Explique porque os desvios dos procedimentos de voo de uma espera estabelecida de acordo com o Doc 8168 são perigosos.

 

 

 

 

B

Declare que se por alguma razão um piloto for incapaz de cumprir os procedimentos para condições normais estabelecidos para qualquer padrão de espera em particular, ele deve avisar o ATC o mais cedo possível.

 

 

 

 

C

Descreva como as curvas à direita podem ser transferidas para padrões de curvas à esquerda.

 

 

 

 

D

Descreva a forma e a terminologia associadas ao padrão de espera.

 

 

 

 

E

Declare o ângulo de inclinação e a razão de curva a serem usados durante o voo em um padrão de espera.

 

 

 

 

F

Explique por que os pilotos em um padrão de espera devem tentar manter os rastros e como isso pode ser alcançado.

 

 

 

 

G

Descreva onde o tempo de saída começa em um padrão de espera.

 

 

 

 

H

Indique onde a perna de saída em uma espera termina se a perna de saída é baseada em DME.

 

 

 

 

I

Nomeie e descreva os três setores de entrada em um padrão de espera.

 

 

 

 

J

Defina os termos 'entrada paralela', 'entrada de compensação'  (offset ou teardrop) e 'entrada direta'.

 

 

 

 

K

Determine o procedimento de entrada correto para um determinado padrão de espera.

 

 

 

 

L

Declare o tempo no ar parado para voar a perna de saída com ou sem DME.

 

 

 

 

M

Descreva o que o piloto deve fazer quando a liberação é recebida, especificando o tempo de partida do ponto de espera.

REG

6

5

2

..

Eliminação de obstáculos (exceto tabela)

 

 

 

 

A

Descreva o layout da área de espera básica, área de entrada e área tampão de um padrão de espera.

 

 

 

 

B

Declare qual a distância de obstáculos é fornecida por um nível de espera mínimo permissível referente à área de espera, a área tampão (somente geral) e sobre terrenos altos ou em áreas montanhosas.

REG

6

6

0

..

Procedimentos de configuração de altímetro

REG

6

6

1

..

Requisitos e procedimentos básicos

 

 

 

 

A

Descreva os dois objetivos principais das configurações do altímetro.

 

 

 

 

B

Defina os termos 'QNH' e 'QFE'.

 

 

 

 

C

Descreva os diferentes termos para altitude ou níveis de voo, respectivamente, que são as referências durante a subida ou descida para alterar a configuração do altímetro de QNH para 1013,2 hPa e vice-versa.

 

 

 

 

D

Defina o termo 'Nível de Voo (FL)'.

 

 

 

 

E

Declare onde o nível de voo zero deve estar localizado.

 

 

 

 

F

Declare o intervalo pelo qual os níveis de voo consecutivos devem ser separados.

 

 

 

 

G

Descreva como os níveis de voo são numerados.

 

 

 

 

H

Defina o termo ‘altitude de transição’.

 

 

 

 

I

Declare como as altitudes de transição devem ser normalmente especificadas.

 

 

 

 

J

Explique como a altura da altitude de transição é calculada e expressa na prática.

 

 

 

 

K

Indique onde as altitudes de transição devem ser publicadas.

 

 

 

 

L

Defina o termo "nível de transição".

 

 

 

 

M

Declare quando o nível de transição normalmente é passado para a aeronave.

 

 

 

 

N

Declare como a posição vertical da aeronave deve ser expressa na altitude de transição e no nível de transição ou abaixo dela.

 

 

 

 

O

Defina o termo "camada de transição".

 

 

 

 

P

Descreva quando a posição vertical de uma aeronave passando pela camada de transição deve ser expressa em termos de níveis de voo e quando em termos de altitude.

 

 

 

 

Q

Declare quando a configuração do altímetro QNH deve ser disponibilizada para a aeronave que decola.

 

 

 

 

R

Explique quando a separação vertical de uma aeronave durante o voo em rota deve ser avaliada em termos de altitude e quando em termos de níveis de voo.

 

 

 

 

S

Explique quando, nas comunicações ar-solo durante um voo em rota, a posição vertical de uma aeronave deve ser expressa em termos de altitude e quando em termos de níveis de voo.

 

 

 

 

T

Descreva por que os relatos de configuração do altímetro QNH devem ser fornecidos em locais suficientes.

 

 

 

 

U

Declare como uma configuração de altímetro QNH deve ser disponibilizada para aeronaves que se aproximam para pouso em um aeródromo controlado.

 

 

 

 

V

Declare sob quais circunstâncias a posição vertical de uma aeronave acima do nível de transição pode ser referenciada a altitudes.

REG

6

6

2

..

Procedimentos para operadores e pilotos

 

 

 

 

A

Declare os três requisitos que as altitudes selecionadas ou os níveis de voo selecionados devem ter.

 

 

 

 

B

Descreva um teste operacional pré-voo em caso de configuração de QNH e em caso de configuração de QFE, incluindo tolerâncias de indicação (erro) referentes às diferentes faixas de teste.

 

 

 

 

C

Indique em qual configuração pelo menos um altímetro deve ser configurado antes da decolagem.

 

 

 

 

D

Indique onde, durante a subida, a configuração do altímetro deve ser alterada de QNH para 1013,2 hPa.

 

 

 

 

E

Descreva quando um piloto de uma aeronave com intenção de pousar em um AD deverá obter o nível de transição.

 

 

 

 

F

Descreva quando um piloto de uma aeronave com intenção de pousar em um AD deve obter a configuração real do altímetro QNH.

 

 

 

 

G

Indique onde as configurações do altímetro devem ser alteradas de 1013,2 hPa para QNH durante a descida para pouso.

REG

6

7

0

..

Operação simultânea em pistas de instrumentos paralelas ou quase paralelas

 

 

 

 

A

Descreva a diferença entre as abordagens paralelas independentes e dependentes.

 

 

 

 

B

Descreva as seguintes operações diferentes:

 

 

 

 

 

- decolagens em condições de voo por instrumentos simultâneas;

 

 

 

 

 

- aproximações / decolagens paralelas segregadas;

 

 

 

 

 

- operações semimistas e mistas.

 

 

 

 

C

Saiba sobre ‘NOZ’ e ‘NTZ’.

 

 

 

 

D

Cite os requisitos de equipamento da aeronave para conduzir aproximações paralelas por instrumentos.

 

 

 

 

E

Declare sob quais circunstâncias aproximações paralelas por instrumentos podem ser conduzidas.

 

 

 

 

F

Declare os requisitos de radar para aproximações simultâneas, independentes e paralelas por instrumentos e como as condições meteorológicas as afetam.

 

 

 

 

G

Declare o ângulo máximo de interceptação para um localizador ILS CRS ou trajetória de APP final MLS no caso de aproximações de instrumentos simultâneas, independentes e paralelas.

 

 

 

 

H

Descreva as condições especiais para trajetórias em procedimentos de aproximação perdida e decolagens em caso de operações simultâneas e paralelas.

REG

6

8

0

..

Procedimentos operacionais de radar de vigilância secundária (transponder)

REG

6

8

1

..

Operação de transponders

 

 

 

 

A

Indique quando e onde o piloto deverá operar o transponder.

 

 

 

 

B

Declare os modos e códigos que o piloto deve operar na ausência de quaisquer direções ATC ou acordos regionais de navegação aérea.

 

 

 

 

C

Indique quando o piloto deve operar o modo "C".

 

 

 

 

D

Indique quando o piloto deve 'SQUAWK IDENT'.

 

 

 

 

E

Indique o modo e o código do transponder para indicar:

 

 

 

 

 

- um estado de emergência;

 

 

 

 

 

- uma falha de comunicação;

 

 

 

 

 

- interferência ilegal.

 

 

 

 

F

Descreva as consequências de uma falha do transponder durante o voo.

 

 

 

 

G

Declare a ação principal do piloto no caso de um transponder inutilizado antes da partida, quando nenhum reparo ou substituição em determinado aeródromo for possível.

REG

6

8

2

..

Operação do equipamento ACAS

 

 

 

 

A

Descreva a principal razão para usar airborne collision avoidance system - ACAS.

 

 

 

 

B

Indique se o ‘uso de indicações ACAS’ descrito no Doc 8168 é absolutamente obrigatório.

 

 

 

 

C

Explique a reação do piloto necessária para permitir que o ACAS cumpra seu papel de auxilia-lo na prevenção de potenciais colisões.

 

 

 

 

D

Explique por que os pilotos não devem manobrar suas aeronaves apenas em resposta aos avisos de tráfego.

 

 

 

 

E

Explique a importância dos avisos de tráfego (TA) em vista de possíveis avisos de resolução (RA).

 

 

 

 

F

Declare por que um piloto deve seguir os avisos de resolução imediatamente.

 

 

 

 

G

Liste os motivos que podem forçar um piloto a desconsiderar um aviso de resolução.

 

 

 

 

H

Decida como um piloto deve reagir se houver um conflito entre os avisos de resolução no caso de um encontro coordenado de RA ACAS / ACAS.

 

 

 

 

I

Explique a importância de instruir o ATC imediatamente de que um aviso de resolução foi seguido.

 

 

 

 

J

Explique os deveres de um piloto no que diz respeito ao ATC quando uma situação de aviso de resolução for resolvida.

REG

7

0

0

..

SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO E GESTÃO DE TRÁFEGO AÉREO

REG

7

1

0

..

Anexo 11 da ICAO - serviços de tráfego aéreo (ATS)

REG

7

1

1

..

Definições

 

 

 

 

A

Lembre-se das definições fornecidas no Anexo 11 da ICAO.

REG

7

1

2

..

Geral

 

 

 

 

A

Cite os objetivos dos serviços de tráfego aéreo (ATS).

 

 

 

 

B

Descreva os três tipos básicos de serviços de tráfego aéreo.

 

 

 

 

C

Descreva os três tipos básicos de serviços de controle de tráfego aéreo (ATC).

 

 

 

 

D

Indicar quando as torres de controle do aeródromo devem fornecer uma verificação de tempo precisa aos pilotos.

 

 

 

 

E

Indique em quais frequências um piloto pode esperar que o ATS o contate em caso de emergência.

 

 

 

 

F

Compreenda o procedimento para a transferência de uma aeronave de uma unidade ATC para outra.

REG

7

1

3

..

Espaço aéreo

 

 

 

 

A

Descreva o propósito de estabelecer as FIR, incluindo as UIR.

 

 

 

 

B

Compreenda as várias regras e serviços que se aplicam às várias classes de espaço aéreo.

 

 

 

 

C

Explique qual espaço aéreo deve ser incluído em uma FIR ou UIR.

 

 

 

 

D

Indicar a designação para as partes do espaço aéreo onde o serviço de informação de voo (FIS) e o serviço de alerta serão prestados.

 

 

 

 

E

Indicar as designações para as porções do espaço aéreo onde será prestado serviço ATC.

 

 

 

 

F

Indique se as CTA e as CTR designadas dentro de uma FIR devem ou não fazer parte dessa FIR.

 

 

 

 

G

Name the lower limit of a CTA as far as ICAO standards are concerned.

 

 

 

 

H

Declare se o limite inferior de uma CTA deve ou não ser estabelecido uniformemente.

 

 

 

 

I

Explique por que uma UIR ou CTA superior deve ser delineada para incluir o espaço aéreo superior dentro dos limites laterais de uma série de FIR ou CTA inferiores.

 

 

 

 

J

Descreva em geral os limites laterais das CTR.

 

 

 

 

K

Indique a extensão mínima (em NM) dos limites laterais de uma CTR.

 

 

 

 

L

Indique os limites superiores de uma CTR localizada dentro dos limites laterais de uma CTA.

REG

7

1

4

..

Serviços de controle de tráfego aéreo

 

 

 

 

A

Cite todas as classes de espaço aéreo em que o ATC será fornecido.

 

 

 

 

B

Nomeie as unidades ATS que prestam serviço ATC (serviço de controle de área, serviço de controle de aproximação, serviço de controle de aeródromo).

 

 

 

 

C

Descreva quais atividades podem ser executadas como parte dos serviços específicos na rampa.

 

 

 

 

D

Cite a finalidade das autorizações emitidas por uma unidade ATC.

 

 

 

 

E

Descreva o objetivo das autorizações emitidas pelo ATC no que diz respeito a voos IFR, VFR ou VFR especiais e faça referência aos diferentes espaços aéreos.

 

 

 

 

F

Liste as várias (cinco possíveis) partes de uma autorização ATC.

 

 

 

 

G

Descreva os vários aspectos da coordenação de liberação.

 

 

 

 

H

Declarar como o ATC deve reagir quando se tornar evidente que o tráfego, além do já aceito, não pode ser acomodado dentro de um determinado período de tempo em um determinado local ou em uma área específica, ou só pode ser acomodado em uma determinada taxa.

 

 

 

 

I

Explique porque o movimento de pessoas, veículos e aeronaves rebocadas na área de manobra de um AD deve ser controlado pela TWR AD (conforme necessário).

REG

7

1

5

..

Serviço de informação de voo (FIS)

 

 

 

 

A

Indique para qual aeronave o FIS deve ser fornecido.

 

 

 

 

B

Informar se o FIS deve incluir ou não o fornecimento de informações pertinentes ao SIGMET e AIRMET.

 

 

 

 

C

Indique quais informações o FIS deve incluir além das informações do SIGMET e AIRMET.

 

 

 

 

D

Indique quais outras informações o FIS deve incluir além das informações especiais fornecidas no Anexo 11.

 

 

 

 

E

Cite os três tipos principais de transmissões operacionais FIS.

 

 

 

 

F

Forneça o significado da sigla ATIS em linguagem simples.

 

 

 

 

G

Mostre que você está familiarizado com as condições básicas para transmitir um ATIS conforme indicado no Anexo 11.

 

 

 

 

H

Mencione as quatro mensagens ATIS possíveis.

 

 

 

 

I

Liste as informações básicas sobre as transmissões ATIS (por exemplo, frequências usadas, número de AD incluídos, atualização, identificação, confirmação de recebimento, idioma e canais, configuração ALT).

 

 

 

 

J

Compreenda o conteúdo de uma mensagem ATIS e os fatores envolvidos.

 

 

 

 

K

Indique as razões e as circunstâncias em que uma mensagem ATIS deve ser atualizada.

REG

7

1

6

..

Serviço de alerta

 

 

 

 

A

Indique quem fornece o serviço de alerta.

 

 

 

 

B

Indique quem é responsável por iniciar a fase apropriada de emergência.

 

 

 

 

C

Indique a aeronave para a qual o serviço de alerta será prestado.

 

 

 

 

D

Nomeie a unidade que será notificada pela unidade ATS responsável imediatamente quando uma aeronave for considerada em estado de emergência.

 

 

 

 

E

Cite os três estágios da emergência e descreva as condições básicas para cada tipo de emergência.

 

 

 

 

F

Demonstrar conhecimento do significado das expressões INCERFA, ALERFA e DETRESFA.

 

 

 

 

G

Descreva as condições limitantes para a informação de aeronaves nas proximidades de uma aeronave em estado de emergência.

REG

7

1

7

..

Princípios que regem os designadores de rota RNP e ATS

 

 

 

 

A

Indique o significado das expressões RNP 4, RNP 1, etc.

 

 

 

 

B

Indique os fatores nos quais a RNP se baseia.

 

 

 

 

C

Descreva o motivo para o estabelecimento de um sistema de designadores de rota e desempenho de navegação requerido (required navigation performance - RNP).

 

 

 

 

D

Indique se um tipo de RNP prescrito é ou não considerado parte integrante do designador de rota ATS.

 

 

 

 

E

Demonstrar conhecimento geral da composição de um designador de rota ATS.

REG

7

2

0

..

Documento 4444 da ICAO - gestão de tráfego aéreo

REG

7

2

1

..

Escopo e propósito

 

 

 

 

A

Explique em linguagem simples o significado da sigla ‘PANS-ATM’.

 

 

 

 

B

Informar se os procedimentos prescritos no Doc 4444 da ICAO são ou não dirigidos exclusivamente ao pessoal de serviços ATS.

 

 

 

 

C

Descreva a relação entre o Doc 4444 da ICAO e outros documentos.

 

 

 

 

D

Declare se uma autorização emitida por unidades ATC inclui ou não a prevenção de colisão com o terreno e, se houver uma exceção a isso, nomeie a exceção.

REG

7

2

2

..

Definições

 

 

 

 

A

Lembre-se de todas as definições fornecidas no Doc 4444, exceto as seguintes: unidade de aceitação / controlador, circuito de táxi AD, serviço fixo aeronáutico (AFS), estação fixa aeronáutica, taxiamento aéreo, alocação, funil de aproximação, atribuição, convenção de dados, processamento de dados, código discreto, valor "D", status de voo, efeito de solo, unidade / controlador de recepção, unidade / controlador de envio, ponto de transferência de controle, unidade / controlador de transferência, balão livre não tripulado

REG

7

2

3

..

Capacidade do sistema ATS e gerenciamento de fluxo de tráfego aéreo (ATFM)

 

 

 

 

A

Explique quando e onde o serviço ATFM deve ser implementado.

REG

7

2

4

..

Disposições gerais para serviços de tráfego aéreo

 

 

 

 

A

Descreva quem é responsável pelo fornecimento de informações de voo e serviço de alerta em uma região de informação de voo (FIR) dentro do espaço aéreo controlado e em aeródromos controlados.

REG

7

2

5

..

Autorizações ATC

 

 

 

 

A

Explique 'o único escopo e propósito' de uma autorização ATC.

 

 

 

 

B

Indique em que informações se baseia a emissão de uma autorização ATC.

 

 

 

 

C

Descreva o que um PIC deve fazer se uma autorização ATC não for adequada.

 

 

 

 

D

Indique quem tem a responsabilidade de cumprir as regras e regulamentos aplicáveis durante o voo sob o controle de uma unidade ATC.

 

 

 

 

E

Cite os dois objetivos principais das autorizações emitidas por unidades ATC.

 

 

 

 

F

Indique porque as autorizações devem ser emitidas "com antecedência suficiente" para a aeronave em rota.

 

 

 

 

G

Explique o que se entende pela expressão 'limite de liberação'.

 

 

 

 

H

Explique o significado das frases 'liberado via rota planejada de voo', 'liberado via (designação) partida' e 'liberado via (designação) chegada' em uma autorização ATC.

 

 

 

 

I

Liste quais itens de uma autorização ATC devem sempre ser lidos pela tripulação de voo.

REG

7

2

6

..

Instruções de controle de velocidade horizontal

 

 

 

 

A

Explique o motivo do controle de velocidade pelo ATC.

 

 

 

 

B

Defina as alterações de velocidade máxima que o ATC pode impor.

 

 

 

 

C

Indique em qual distância do limite o PIC não deve esperar nenhum tipo de controle de velocidade.

REG

7

2

7

..

Mudança de voo IFR para VFR

 

 

 

 

A

Explique como a mudança de IFR para VFR pode ser iniciada pelo PIC.

 

 

 

 

B

Indique a reação esperada da unidade ATC apropriada a um pedido de mudança de IFR para VFR.

REG

7

2

8

..

Turbulência de rastro

 

 

 

 

A

Indique as categorias de turbulência de rastro da aeronave.

 

 

 

 

B

Indique os mínimos de separação na esteira de turbulência.

 

 

 

 

C

Descreva como uma aeronave "pesada" deve indicar isso no contato inicial de radiotelefonia com ATS.

REG

7

2

9

..

Procedimentos de configuração de altímetro

 

 

 

 

A

Defina os seguintes termos:

 

 

 

 

 

- nível de transição;

 

 

 

 

 

- camada de transição; e

 

 

 

 

 

- altitude de transição.

 

 

 

 

B

Indique como a posição vertical de uma aeronave nas proximidades de um aeródromo deve ser expressa na ou abaixo da altitude de transição, no ou acima do nível de transição, e durante a subida ou descida através da camada de transição.

 

 

 

 

C

Descreva quando a altura de uma aeronave usando QFE durante uma aproximação NDB é referida ao limite de pouso em vez da elevação do aeródromo.

 

 

 

 

D

Indique até que ponto as configurações de altímetro fornecidas para a aeronave devem ser arredondadas para cima ou para baixo.

 

 

 

 

E

Defina a expressão "nível de voo mais baixo utilizável (praticável)".

 

 

 

 

F

Determine como a posição vertical de uma aeronave em um voo em rota é expressa em ou acima do nível de voo mais baixo utilizável e abaixo do nível de voo mais baixo utilizável.

 

 

 

 

G

Indicar quem estabelece o nível de transição a ser usado nas proximidades de um aeródromo.

 

 

 

 

H

Decida como e quando um membro da tripulação de voo será informado sobre o nível de transição.

 

 

 

 

I

Declare se o piloto pode ou não solicitar que o nível de transição seja incluído na autorização de aproximação.

 

 

 

 

J

Indique em que tipo de folga a configuração do altímetro QNH deve ser incluída.

REG

7

2

10

..

Relatório de posição

 

 

 

 

A

Descreva quando os relatórios de posição devem ser feitos por uma aeronave voando em rotas definidas por pontos significativos designados.

 

 

 

 

B

Liste os seis itens que normalmente são incluídos em um relatório de posição feito por voz.

 

 

 

 

C

Cite os requisitos para usar um relatório de posição simplificado com nível de voo, próxima posição (e tempo excedido) e pontos significativos subsequentes omitidos.

 

 

 

 

D

Nomeie o item de um relatório de posição que deve ser encaminhado ao ATC com a chamada inicial após a mudança para uma nova frequência.

 

 

 

 

E

Indique o item de um relatório de posição que pode ser omitido se SSR modo "C" for usado.

 

 

 

 

F

Explique em quais circunstâncias a velocidade no ar indicada deve ser incluída em um relatório de posição.

 

 

 

 

G

Explique o significado da sigla ‘ADS’.

 

 

 

 

H

Declare para qual unidade um relatório de ADS deve ser feito.

 

 

 

 

I

Descreva como os relatórios de ADS devem ser feitos.

 

 

 

 

J

Descreva qual expressão deve preceder os valores de nível em um relatório de posição se o nível for relatado em relação a 1013,2 hPa (pressão padrão).

REG

7

2

11

..

Relatórios de informações operacionais e meteorológicas

 

 

 

 

A

Liste as ocasiões em que relatórios aéreos especiais devem ser feitos.

REG

7

2

12

..

Métodos de separação e mínimos

 

 

 

 

A

Explique as disposições gerais para a separação do tráfego controlado.

 

 

 

 

B

Cite os diferentes tipos de separação usados na aviação.

 

 

 

 

C

Compreenda a diferença entre o tipo de separação fornecido nas várias classes de espaço aéreo e os vários tipos de voo.

 

 

 

 

D

Indique quem é o responsável por evitar a colisão com outra aeronave ao operar em VMC.

 

 

 

 

E

Declare os documentos da ICAO nos quais os detalhes dos mínimos de separação atuais são prescritos.

 

 

 

 

F

Descreva como a separação vertical é obtida.

 

 

 

 

G

Indique a separação vertical mínima necessária.

 

 

 

 

H

Descreva como os níveis de cruzeiro das aeronaves voando para o mesmo destino e na sequência de aproximação esperada estão correlacionados uns com os outros.

 

 

 

 

I

Cite as condições que devem ser respeitadas quando duas aeronaves são liberadas para manter uma separação vertical especificada entre elas durante a subida ou descida.

 

 

 

 

J

Liste os dois métodos principais de separação horizontal.

 

 

 

 

K

Descreva como a separação lateral de aeronaves no mesmo nível pode ser obtida.

 

 

 

 

L

Explique o termo ‘separação geográfica’.

 

 

 

 

M

Descreva a separação de rotas entre aeronaves usando o mesmo método ou auxílio de navegação.

 

 

 

 

N

Descreva os três meios básicos para o estabelecimento da separação longitudinal.

 

 

 

 

O

Descreva as circunstâncias em que uma redução nos mínimos de separação pode ser permitida.

 

 

 

 

P

Indica a separação de radar horizontal padrão em NM.

 

 

 

 

Q

Descreva o método da técnica do número Mach.

 

 

 

 

R

Declare a separação de radar de esteira de turbulência para aeronaves nas fases APP e DEP de um voo quando uma aeronave estiver operando diretamente atrás de outra aeronave no mesmo ALT ou menos de 300 m (1 000 pés) abaixo.

REG

7

2

13

..

Separação nas proximidades de aeródromos

 

 

 

 

A

Defina a expressão ‘tráfego local essencial’.

 

 

 

 

B

Indique qual possível decisão o PIC pode escolher tomar se a aeronave que está partindo for acelerada, sugerindo uma direção de decolagem que não seja "no vento".

 

 

 

 

C

Declare a condição para permitir que o ATC inicie uma aproximação visual para um voo IFR.

 

 

 

 

D

Indique se o ATC deve separar ou não uma aeronave executando uma aproximação visual de outra aeronave chegando ou partindo.

 

 

 

 

E

Indicar em que caso, quando a tripulação de voo não está familiarizada com o procedimento de aproximação por instrumentos em execução, apenas a pista de aproximação final deve ser enviada a eles pelo ATC.

 

 

 

 

F

Descreva qual nível de voo deve ser atribuído a uma aeronave que chega primeiro em uma posição de espera para o pouso.

 

 

 

 

G

Fale sobre a prioridade que deve ser dada às aeronaves para pouso.

 

 

 

 

H

Compreenda a situação quando um piloto de uma aeronave em uma sequência de aproximação indica sua intenção de aguardar para melhorias climáticas.

 

 

 

 

I

Explique o termo 'tempo esperado para aproximação' e os procedimentos para seu uso.

 

 

 

 

J

Indique as razões que provavelmente poderiam levar à decisão de usar outra direção de decolagem ou pouso que não a direção do vento.

 

 

 

 

K

Cite as possíveis consequências para um PIC se a "RWY em uso" não for considerada adequada para a operação envolvida.

REG

7

2

14

..

Procedimentos de separação diversos

 

 

 

 

A

Esteja familiarizado com a separação de aeronaves em voo.

 

 

 

 

B

Esteja familiarizado com a separação mínima entre as aeronaves que decolam.

 

 

 

 

C

Esteja familiarizado com a separação mínima entre as aeronaves que partem e chegam.

 

 

 

 

D

Familiarize-se com os mínimos de separação longitudinal de esteira de turbulência não radar.

 

 

 

 

E

Saiba sobre uma autorização para "manter a própria separação" enquanto estiver em VMC.

 

 

 

 

F

Dê uma breve descrição de ‘tráfego essencial’ e ‘informações essenciais de tráfego’.

 

 

 

 

G

Descreva as circunstâncias em que uma redução nos mínimos de separação pode ser permitida.

REG

7

2

15

..

Chegada e partida da aeronave

 

 

 

 

A

Liste os elementos de informação que devem ser transmitidos a uma aeronave o mais cedo possível se uma aproximação para pouso for pretendida.

 

 

 

 

B

Liste as informações a serem transmitidas a uma aeronave no início da aproximação final.

 

 

 

 

C

Liste as informações a serem transmitidas a uma aeronave durante a aproximação final.

 

 

 

 

D

Familiarize-se com todas as informações sobre chegada e / ou partida de aeronaves em pistas paralelas ou quase paralelas, incluindo conhecimento sobre NTZ e NOZ e as várias combinações de chegadas e / ou partidas paralelas.

 

 

 

 

E

Declare a sequência de prioridade entre o pouso da aeronave (ou no estágio final de uma aproximação para pousar) e a aeronave que pretende decolar.

 

 

 

 

F

Explique os fatores que influenciam a sequência de aproximação.

 

 

 

 

G

Declare as mudanças significativas nas condições meteorológicas na área de decolagem ou subida que devem ser transmitidas sem demora para uma aeronave decolando.

 

 

 

 

H

Descreva quais informações devem ser enviadas a uma aeronave que parte no que diz respeito a recursos visuais ou não visuais.

 

 

 

 

I

Declare as mudanças significativas que devem ser transmitidas o mais cedo possível para uma aeronave chegando, particularmente mudanças nas condições meteorológicas.

REG

7

2

16

..

Procedimentos para serviço de controle de aeródromo

 

 

 

 

A

Descrever as tarefas gerais da torre de controle de aeródromo (TWR) ao emitir informações e autorizações para aeronaves sob seu controle.

 

 

 

 

B

Liste para quais aeronaves e suas posições ou situações de voo a TWR deve evitar colisões.

 

 

 

 

C

Cite a falha operacional ou irregularidade do equipamento do AD que deve ser relatada à TWR imediatamente.

 

 

 

 

D

Declare que, após um determinado período de tempo, a TWR deverá reportar ao ACC ou FIC se uma aeronave não pousar como esperado.

 

 

 

 

E

Descreva os procedimentos a serem observados pela TWR sempre que as operações VFR forem suspensas.

 

 

 

 

F

Explique o termo ‘RWY em uso’ e sua seleção.

 

 

 

 

G

Liste as informações que a TWR deve fornecer a uma aeronave:

 

 

 

 

 

- antes do taxiamento para decolagem;

 

 

 

 

 

- antes da decolagem;

 

 

 

 

 

- antes de entrar no circuito de tráfego.

 

 

 

 

H

Explique que um relatório da direção do vento de superfície fornecido a um piloto pela TWR é magnético.

 

 

 

 

I

Explique o significado exato da expressão ‘pista desocupada’.

REG

7

2

17

..

Serviços de radar

 

 

 

 

A

Indique em que medida o uso de radar nos serviços de tráfego aéreo pode ser limitado.

 

 

 

 

B

Declare quais informações derivadas do radar devem estar disponíveis para exibição ao controlador, no mínimo.

 

 

 

 

C

Cite os dois procedimentos básicos de identificação usados com o radar.

 

 

 

 

D

Defina o termo 'PSR'.

 

 

 

 

E

Descreva as circunstâncias em que uma aeronave equipada com serviço de radar deve ser informada de sua posição.

 

 

 

 

F

Liste as possíveis formas de informações de posição transmitidas à aeronave pelos serviços de radar.

 

 

 

 

G

Defina o termo ‘vetorização (por) radar’.

 

 

 

 

H

Declare os objetivos da vetorização por radar, conforme mostrado no Doc 4444 da ICAO.

 

 

 

 

I

Declare como a vetorização por radar deve ser alcançada.

 

 

 

 

J

Descrever as informações que devem ser fornecidas a uma aeronave quando a vetorização por radar é encerrada e o piloto é instruído a retomar a navegação própria (por seus meios).

 

 

 

 

K

Explique os procedimentos para a condução de aproximações por radar de vigilância (surveillance radar approaches - SRA).

 

 

 

 

L

Descreva que tipo de ação (em relação ao transponder) o piloto deve realizar em caso de emergência se ele foi previamente orientado pelo ATC para operar o transponder em um código específico.

REG

7

2

18

..

Serviço de aviso ao tráfego aéreo

 

 

 

 

A

Descreva o objetivo e os princípios básicos do serviço de aviso ao tráfego aéreo.

 

 

 

 

B

Indicar a qual aeronave deve ser prestado o serviço de aviso ao tráfego aéreo.

 

 

 

 

C

Explique por que o serviço de aviso ao tráfego aéreo não fornece "autorizações", mas apenas "informações consultivas (recomendações)".

REG

7

2

19

..

Procedimentos relacionados a emergências, falha de comunicação e contingências

 

 

 

 

A

Indique o modo e o código do equipamento SSR que um piloto pode operar em um estado (geral) de emergência ou (especificamente) no caso de a aeronave estar sujeita a interferência ilegal.

 

 

 

 

B

Declare os direitos especiais que uma aeronave em estado de emergência pode esperar do ATC.

 

 

 

 

C

Descreva a ação esperada da aeronave após receber uma transmissão do ATS sobre a descida de emergência de uma aeronave.

 

 

 

 

D

Informar como pode ser verificado, em caso de falha na comunicação bidirecional, se a aeronave está apta a receber transmissões da unidade ATS.

 

 

 

 

E

Explique a suposição com base na qual a separação deve ser mantida se uma aeronave é conhecida por experimentar uma falha COM em VMC ou em IMC.

 

 

 

 

F

Indicar em que frequências as informações apropriadas, para uma aeronave que encontre em falha COM nos dois sentidos, devem ser enviadas pela ATS.

 

 

 

 

G

Descreva as ações esperadas de uma unidade ATS após ter sido informada de que uma aeronave está sendo interceptada dentro ou fora de sua área de responsabilidade.

 

 

 

 

H

Indique o que se entende pela expressão "aeronave perdida" e "aeronave não identificada".

 

 

 

 

I

Explique o nível mínimo para despejo de combustível e as razões para isso.

 

 

 

 

J

Explique a possível solicitação do ATC a uma aeronave para alterar seu indicativo de chamada RTF.

REG

7

2

20

..

Procedimentos diversos

 

 

 

 

A

Explique o significado de ‘AIRPROX’.

 

 

 

 

B

Determine a tarefa de um relatório de incidente de tráfego aéreo.

REG

8

0

0

..

SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS

REG

8

1

0

..

Introdução

 

 

 

 

A

Declarar, em termos gerais, o objetivo do serviço de informação aeronáutica (AIS).

REG

8

2

0

..

Definições do Anexo 15 da ICAO

 

 

 

 

A

Lembre-se das seguintes definições: circular de informação aeronáutica (AIC), publicação de informação aeronáutica (AIP), alteração AIP, suplemento AIP, AIRAC, área de perigo, pacote integrado de informação aeronáutica, aeroporto internacional, escritório NOTAM internacional (NOF), área de manobra, área de movimento, NOTAM, pré-boletim de informações de voo (PIB), área proibida, área restrita, SNOWTAM, ASHTAM.

REG

8

3

0

..

Geral

 

 

 

 

A

Indicar durante qual período de tempo o serviço de informação aeronáutica estará disponível com referência a uma aeronave que voe na área de responsabilidade de um AIS, desde que o serviço 24 horas não esteja disponível.

 

 

 

 

B

Nomeie (em geral) o tipo de informação / dados aeronáuticos que um serviço AIS deve disponibilizar de forma adequada às tripulações de voo.

 

 

 

 

C

Resumir as atribuições do serviço de informação aeronáutica no que diz respeito aos dados de informação aeronáutica para o território do Estado.

 

 

 

 

D

Compreenda os princípios do WGS 84.

REG

8

4

0

..

Pacote integrado de informações aeronáuticas

 

 

 

 

A

Cite os diferentes elementos que compõem um pacote integrado de informações aeronáuticas.

REG

8

4

1

..

Publicação de informação aeronáutica (AIP)

 

 

 

 

A

Indique o objetivo principal do AIP.

 

 

 

 

B

Cite as diferentes partes do AIP.

 

 

 

 

C

Declare em qual parte principal do AIP as seguintes informações podem ser encontradas:

 

 

 

 

 

- diferenças em relação às normas, práticas e procedimentos recomendados da ICAO;

 

 

 

 

 

- indicadores de localização, serviços de informação aeronáutica, altitude mínima de voo, serviço VOLMET, serviço SIGMET;

 

 

 

 

 

- regras e procedimentos gerais (especialmente regras gerais, VFR, IFR, procedimento de definição de ALT, interceptação de aeronaves civis, interferências ilegais, incidentes de tráfego aéreo);

 

 

 

 

 

- Espaço aéreo ATS (especialmente FIR, UIR, TMA);

 

 

 

 

 

- Rotas ATS (especialmente rotas ATS inferiores, rotas ATS superiores, rotas de navegação de área);

 

 

 

 

 

- dados do aeródromo, incluindo pátio e rampas, as TWY e dados de localização / posições;

 

 

 

 

 

- avisos de navegação (especialmente áreas proibidas, restritas e de perigo);

 

 

 

 

 

- instrumentos, equipamentos e documentos de voo da aeronave;

 

 

 

 

 

- sistema de orientação e controle de movimento de superfície AD e marcações;

 

 

 

 

 

- Características físicas distâncias APP e iluminação RWY;

 

 

 

 

 

- Rádio de navegação AD e ajudas de aterragem;

 

 

 

 

 

- gráficos relacionados a um AD;

 

 

 

 

 

- entrada, trânsito e saída de aeronaves, passageiros, tripulação e carga.

 

 

 

 

D

Declare como as alterações permanentes ao AIP devem ser publicadas.

 

 

 

 

E

Explique que tipo de informação deve ser publicada na forma de suplementos AIP.

 

 

 

 

F

Descreva como a visibilidade das páginas do suplemento AIP é alcançada.

REG

8

4

2

..

NOTAM

 

 

 

 

A

Descreva como a informação deve ser publicada que, em princípio, pertenceria aos NOTAM, mas inclui texto extenso e / ou gráficos.

 

 

 

 

B

Resuma as informações essenciais que levam à emissão de um NOTAM.

 

 

 

 

C

Indique a quem os NOTAM devem ser distribuídos.

 

 

 

 

D

Explique como as informações sobre neve, gelo e água parada em pavimentos de AD devem ser relatadas.

 

 

 

 

E

Descreva os meios pelos quais NOTAM serão distribuídos.

 

 

 

 

F

Indique quais informações um ASHTAM pode conter.

REG

8

4

3

..

Regulamentação e controle da informação aeronáutica (AIRAC)

 

 

 

 

A

Liste as circunstâncias em que as informações em questão devem ou devem ser distribuídas como AIRAC.

 

 

 

 

B

Informar a sequência de emissão dos AIRAC e quantos dias antes da data de entrada em vigor a informação será distribuída pelo AIS.

REG

8

4

4

..

Circulares de informação aeronáutica (AIC)

 

 

 

 

A

Descreva as razões para a publicação de AIC.

 

 

 

 

B

Explique a organização e os códigos de cores padrão dos AIC.

 

 

 

 

C

Explique o ciclo normal de publicação das AIC.

REG

8

4

5

..

Informações / dados pré e pós-voo

 

 

 

 

A

Liste (em geral) quais detalhes devem ser incluídos nas informações aeronáuticas fornecidas para fins de planejamento pré voo nos AD apropriados.

 

 

 

 

B

Resuma as informações atuais adicionais relacionadas ao AD de partida que devem ser fornecidas como informações pré voo.

 

 

 

 

C

Descreva como uma recapitulação dos NOTAM atuais e outras informações de caráter urgente devem ser disponibilizadas às tripulações de voo.

 

 

 

 

D

Declare quais informações pós-voo das tripulações aéreas devem ser submetidas ao AIS para distribuição, conforme exigido pelas circunstâncias.

REG

9

0

0

..

AERÓDROMOS (Anexo 14 da ICAO, Volume I - projeto e operações do aeródromo)

REG

9

1

0

..

Geral

 

 

 

 

A

Reconhecer todas as definições do Anexo 14 da ICAO, exceto as seguintes: precisão, verificação de redundância cíclica, qualidade dos dados, intensidade efetiva, altura do elipsóide (altura geodésica), datum geodésico, geóide, ondulação do geóide, integridade (dados aeronáuticos), falha de luz, confiabilidade do sistema de iluminação, altura ortométrica, declinação da estação, fator de usabilidade, código de referência.

 

 

 

 

B

Descreva, em termos gerais, a intenção do código de referência do AD, bem como sua composição de dois elementos.

REG

9

2

0

..

Dados do aeródromo

REG

9

2

1

..

Ponto de referência do aeródromo

 

 

 

 

A

Descreva onde o ponto de referência do aeródromo deve estar localizado e onde normalmente permanecerá.

REG

9

2

2

..

Força (resistência) do pavimento

 

 

 

 

A

Explique os termos PCN e ACN e descreva a sua dependência mútua.

 

 

 

 

B

Descreva como a resistência do rolamento para uma aeronave com uma massa do pátio igual ou inferior a 5 700 kg deve ser relatada.

REG

9

2

3

..

Distâncias declaradas

 

 

 

 

A

Liste as quatro distâncias de RWY declaradas mais importantes e indique onde você pode encontrar orientação sobre seu cálculo no Anexo 14 da ICAO.

 

 

 

 

B

Lembre-se das definições para as quatro principais distâncias declaradas.

REG

9

2

4

..

Condição da área de movimento e instalações relacionadas

 

 

 

 

A

Compreender o propósito de informar as unidades AIS e ATS sobre as condições da área de movimento e instalações relacionadas.

 

 

 

 

B

Liste as questões de importância operacional ou que afetam o desempenho da aeronave que devem ser relatadas às unidades AIS e ATS para serem transmitidas às aeronaves envolvidas.

 

 

 

 

C

Descreva os quatro tipos diferentes de depósito de água nas pistas.

 

 

 

 

D

Cite os três estados definidos de água congelada na RWY.

 

 

 

 

E

Compreenda os cinco níveis de ação de frenagem, incluindo os coeficientes e códigos associados.

REG

9

3

0

..

Características físicas

REG

9

3

1

..

Pistas

 

 

 

 

A

Descreva onde um limite normalmente deve ser localizado.

 

 

 

 

B

Familiarize-se com as considerações gerais sobre pistas associadas a uma área de parada (stopway) ou zona desimpedida (clearway).

 

 

 

 

C

Indique onde, no Anexo 14, você pode encontrar informações detalhadas sobre a largura necessária da pista, dependendo do número do código e da letra do código.

REG

9

3

2

..

Faixas de pista

 

 

 

 

A

Explique o termo 'faixa de pista'.

REG

9

3

3

..

Área de segurança no final da pista

 

 

 

 

A

Explique o termo ‘RESA’.

REG

9

3

4

..

Zona desimpedida (clearway).

 

 

 

 

A

Explique o termo ‘clearway’.

REG

9

3

5

..

Área de parada

 

 

 

 

A

Explique o termo ‘stopway’.

REG

9

3

6

..

Área de operação do rádio-altímetro

 

 

 

 

A

Descreva onde uma área de operação de rádio-altímetro deve ser estabelecida e até que ponto ela deve se estender lateral e longitudinalmente.

REG

9

3

7

..

Pista de taxiamento

 

 

 

 

A

Descreva a condição que deve ser cumprida para manter a folga necessária entre as rodas principais externas de uma aeronave e a borda da pista de taxiamento.

 

 

 

 

B

Descreva as razões e os requisitos para pistas de taxiamento de saída rápida.

 

 

 

 

C

Indique o motivo do alargamento da pista de taxiamento em curvas.

 

 

 

 

D

Explique quando e onde as baias de retenção devem ser fornecidas.

 

 

 

 

E

Descreva onde as posições de espera da pista devem ser estabelecidas.

 

 

 

 

F

Defina o termo "posição de espera na pista".

 

 

 

 

G

Descreva onde posições intermediárias de espera de taxiamento devem ser estabelecidas.

REG

9

4

0

..

Auxílios visuais para navegação

REG

9

4

1

..

Indicadores e dispositivos de sinalização

 

 

 

 

A

Descreva os indicadores de direção do vento com os quais os AD devem ser equipados.

 

 

 

 

B

Descreva um indicador de direção de pouso.

 

 

 

 

C

Explique as capacidades de uma lâmpada de sinalização (farol).

 

 

 

 

D

Indique quais características uma área de sinal deve ter.

 

 

 

 

E

Interprete todas as indicações e sinais que podem ser usados em uma área de sinais.

 

 

 

 

F

Marcações

REG

9

4

2

..

Cite as cores usadas para as várias marcações (RWY, TWY, suportes de aeronaves, linhas de segurança do pátio).

 

 

 

 

A

Indique onde uma marca de designação RWY deve ser fornecida e como ela é projetada.

 

 

 

 

B

Descreva a aplicação e as características de:

 

 

 

 

 

- Marcações da linha central de RWY;

 

 

 

 

 

- Marcação THR;

 

 

 

 

 

- marcação da zona de toque;

 

 

 

 

 

- Marcação de faixa lateral de RWY;

 

 

 

 

 

- Marcação da linha central TWY;

 

 

 

 

 

- marcação da posição de retenção da pista;

 

 

 

 

 

- marcação da posição de espera intermediária;

 

 

 

 

 

- marcações no stand da aeronave;

 

 

 

 

 

- cordas de segurança do avental;

 

 

 

 

 

- marcação da posição de retenção na estrada;

 

 

 

 

 

- marcação de instrução obrigatória;

 

 

 

 

 

- marcação de informações.

REG

9

4

3

..

Luzes

 

 

 

 

A

Descrever as considerações de segurança mecânica em relação às luzes de aproximação elevadas e RWY elevadas, luzes de parada e taxiway.

 

 

 

 

B

Descreva a relação entre a intensidade da iluminação de RWY, o sistema de iluminação de aproximação e o uso de um controle de intensidade separado para diferentes sistemas de iluminação.

 

 

 

 

C

Liste as condições para a instalação de um farol de AD e descreva suas características gerais.

 

 

 

 

D

Cite os diferentes tipos de operações para as quais um sistema de iluminação APP simples deve ser usado.

 

 

 

 

E

Descreva as instalações básicas de um sistema de iluminação APP simples, incluindo as dimensões e distâncias normalmente utilizadas.

 

 

 

 

F

Descreva o princípio de um sistema de iluminação de categoria I de APP de precisão, incluindo informações como localização e características.

 

 

 

 

 

Observação: Isso inclui o sistema 'Calvert' com barras transversais adicionais.

 

 

 

 

G

Descreva o princípio de um sistema de iluminação de precisão APP categoria II e III incluindo informações como localização e características, mencionando especialmente os 300 m internos do sistema.

 

 

 

 

H

Descreva as barras laterais do PAPI e APAPI.

 

 

 

 

I

Interprete o que o piloto verá durante a abordagem usando PAPI, APAPI, T-VASIS e AT-VASIS.

 

 

 

 

J

Interprete o que o piloto verá durante a abordagem usando o HAPI.

 

 

 

 

K

Explique a aplicação e as características de:

 

 

 

 

 

- Luzes de borda da RWY;

 

 

 

 

 

- Luzes de soleira e barra lateral da RWY;

 

 

 

 

 

- Luzes finais da RWY;

 

 

 

 

 

- Luzes da linha central da RWY;

 

 

 

 

 

- Luzes de entrada da RWY;

 

 

 

 

 

- Luzes da zona de toque da RWY;

 

 

 

 

 

- luzes de parada;

 

 

 

 

 

- luzes da linha central da pista de taxiamento;

 

 

 

 

 

- luzes de limite da pista de taxiamento;

 

 

 

 

 

- barras de parada;

 

 

 

 

 

- luzes de posição de espera intermediária;

 

 

 

 

 

- Luzes de proteção RWY;

 

 

 

 

 

- luzes de posição de espera na pista.

 

 

 

 

L

Compreender a escala de tempo dentro da qual as luzes aeronáuticas de solo serão disponibilizadas para a chegada das aeronaves.

REG

9

4

4

..

Sinais

 

 

 

 

A

Indique o objetivo geral da instalação de sinais.

 

 

 

 

B

Explique quais sinais são os únicos na área de movimento utilizando o vermelho.

 

 

 

 

C

Liste as disposições para sinais luminosos.

 

 

 

 

D

Indique a finalidade da instalação de placas de instruções obrigatórias.

 

 

 

 

E

Indique o tipo de sinais que devem ser incluídos nas placas de instruções obrigatórias.

 

 

 

 

F

Nomeie as cores usadas para sinais de instrução obrigatória.

 

 

 

 

G

Descrever por qual sinal um padrão de posição de espera de pista 'A' (isto é, em uma interseção de uma pista de taxiamento e uma aproximação não instrumental, de não precisão ou RWY de decolagem) deve ser complementada.

 

 

 

 

H

Descrever por qual sinal uma marcação de posição de espera de pista de padrão 'B' (ou seja, em uma interseção de uma pista de taxiamento e uma RWY com aproximação de precisão) deve ser complementada.

 

 

 

 

I

Descreva a localização de:

 

 

 

 

 

- um sinal de designação RWY em uma pista de taxiamento / interseção RWY;

 

 

 

 

 

- um sinal de ‘NÃO ENTRADA’;

 

 

 

 

 

- um sinal de posição de retenção RWY.

 

 

 

 

J

Nomeie o sinal com o qual deve ser indicado que uma aeronave em taxiamento está prestes a infringir uma superfície de limitação de obstáculos ou interferir na operação de auxiliares de radionavegação (por exemplo, área crítica / sensível de ILS / MLS).

 

 

 

 

K

Descreva as várias inscrições possíveis nos sinais de designação da RWY e nos sinais de posição de espera.

 

 

 

 

L

Descreva a inscrição em um sinal de posição de espera intermediária em uma pista de taxiamento.

 

 

 

 

M

Indique quando os sinais de informação devem ser fornecidos.

 

 

 

 

N

Descreva as cores usadas em conexão com os sinais de informação.

 

 

 

 

O

Descreva as possíveis inscrições nas placas informativas.

 

 

 

 

P

Explique a aplicação, localização e características dos sinais de identificação do stand da aeronave.

 

 

 

 

Q

Explique a aplicação, localização e características dos sinais de posição na pista.

REG

9

4

5

..

Marcadores

 

 

 

 

A

Explique porque os marcadores localizados perto de uma pista ou pista de taxiamento devem ser limitados à sua altura.

 

 

 

 

B

Explique a aplicação e as características de:

 

 

 

 

 

- marcadores de borda da RWY não pavimentados;

 

 

 

 

 

- Marcadores de borda da TWY;

 

 

 

 

 

- Marcadores de linha central da TWY;

 

 

 

 

 

- marcadores de borda da TWY não pavimentados;

 

 

 

 

 

- marcadores de fronteira;

 

 

 

 

 

- marcadores de borda de parada.

REG

9

5

0

..

Auxílios visuais para denotar obstáculos

REG

9

5

1

..

Marcação de objetos

 

 

 

 

A

Indique como os objetos fixos ou móveis devem ser marcados se a coloração não for praticável (possível).

 

 

 

 

B

Descreva a marcação por cores (objetos fixos ou móveis).

 

 

 

 

C

Explique o uso de marcadores para a marcação de objetos, fios aéreos, cabos, etc.

 

 

 

 

D

Explique o uso de bandeiras para a marcação de objetos.

REG

9

5

2

..

Iluminação de objetos

 

 

 

 

A

Nomeie os diferentes tipos de luzes para indicar a presença de objetos que devem ser iluminados.

 

 

 

 

B

Indique o(s) período(s) de tempo das 24 horas do dia durante o qual as luzes de alta intensidade devem ser usadas.

 

 

 

 

C

Descreva (em termos gerais) a localização das luzes de obstáculo.

 

 

 

 

D

Descreva (em geral e para circunstâncias normais) a cor e a sequência das luzes de obstáculos de baixa intensidade, luzes de obstáculos de média e alta intensidade.

 

 

 

 

E

Declare onde você pode encontrar informações sobre as luzes a serem exibidas pela aeronave.

REG

9

6

0

..

Recursos visuais para denotar o uso restrito de áreas

 

 

 

 

A

Descreva as cores e o significado de 'marcações fechadas' nas RWY e pistas de taxiamento.

 

 

 

 

B

Declare como o piloto de uma aeronave em movimento na superfície de uma pista de taxiamento, área de espera ou pátio deve ser avisado de que os ombros dessas superfícies são "não-sustentáveis".

 

 

 

 

C

Descreva a marcação do pré-limite (incluindo cores) quando a superfície antes do limite não for adequada para uso normal por aeronaves.

REG

9

7

0

..

Serviços operacionais de aeródromos, equipamentos e instalações

REG

9

7

1

..

Resgate e combate a incêndios (RFF)

 

 

 

 

A

Cite o objetivo principal de um serviço de resgate e combate a incêndio.

 

 

 

 

B

Liste os fatores mais importantes que influenciam o resgate eficaz em um acidente de aeronave que pode haver sobreviventes.

 

 

 

 

C

Explique as informações básicas das quais a categoria AD (para resgate e combate a incêndios) depende.

 

 

 

 

D

Descreva o que significa o termo "tempo de resposta" e indique seus limites normal e máximo.

 

 

 

 

E

Indique as razões para estradas de acesso de emergência e estações de combate a incêndios satélite.

REG

9

7

2

..

Serviço de gerenciamento de pátio

 

 

 

 

A

Descreva o motivo para fornecer um serviço especial de gerenciamento de pátio e indique o que deve ser observado se a torre de controle do AD não estiver participando do serviço de gerenciamento de pátio.

 

 

 

 

B

Declare quem tem direito de passagem contra veículos que circulem no pátio.

REG

9

7

3

..

Manutenção de aeronaves em solo

 

 

 

 

A

Descreva as ações necessárias durante a manutenção em solo de uma aeronave em relação ao possível evento de incêndio de combustível.

REG

9

8

0

..

Anexo A do Anexo 14 da ICAO, Volume 1 - material de orientação suplementar

REG

9

8

1

..

Distâncias declaradas

 

 

 

 

A

Liste os quatro tipos de 'distâncias declaradas' em uma pista e também as abreviaturas apropriadas.

 

 

 

 

B

Explique as circunstâncias que levam à situação em que as quatro distâncias declaradas em uma pista são iguais ao comprimento da pista.

 

 

 

 

C

Descreva a influência de uma área de parada (stopway) ou zona desimpedida (clearway) e / ou limite deslocado sobre as quatro 'distâncias declaradas'.

REG

9

8

2

..

Áreas de operação do rádio-altímetro

 

 

 

 

A

Descreva a finalidade da área de operação de um rádio-altímetro.

 

 

 

 

B

Descreva as características físicas da área de operação de um rádio-altímetro.

 

 

 

 

C

Descreva as dimensões da área de operação de um rádio-altímetro.

 

 

 

 

D

Descreva a posição da área de operação de um rádio-altímetro.

REG

9

8

3

..

Sistemas de iluminação de aproximação

 

 

 

 

A

Cite os dois grupos principais de sistemas de iluminação de aproximação.

 

 

 

 

B

Descreva as duas versões diferentes de um sistema de iluminação de aproximação simples.

 

 

 

 

C

Descreva as duas versões básicas diferentes de sistemas de iluminação de aproximação de precisão para CAT I.

 

 

 

 

D

Descreva o diagrama dos 300 m internos do sistema de iluminação de aproximação de precisão no caso de CAT II e III.

 

 

 

 

E

Descreva como o arranjo de um sistema de iluminação de aproximação e a localização do limite apropriado estão inter-relacionados entre si.

REG

10

0

0

..

FACILITAÇÃO (Anexo 9 da ICAO)

REG

10

1

0

..

Geral

REG

10

1

1

..

Introdução

 

 

 

 

A

Explique o objetivo do Anexo 9 conforme indicado no seu prefácio.

REG

10

1

2

..

Definições (ICAO Anexo 9)

 

 

 

 

A

Compreenda as definições.

REG

10

2

0

..

Chegada e partida de aeronaves

REG

10

2

1

..

Declaração geral

 

 

 

 

A

Descrever a finalidade e o uso dos documentos da aeronave - no que diz respeito à 'Declaração Geral'.

 

 

 

 

B

Indique se uma 'Declaração Geral' será ou não exigida por um Estado Contratante em circunstâncias normais.

 

 

 

 

C

Indique o tipo de informação relativa aos membros da tripulação sempre que uma "Declaração Geral" for exigida por um Estado Contratante

REG

10

2

2

..

Entrada e saída da tripulação

 

 

 

 

A

Explique os requisitos de entrada para a tripulação.

 

 

 

 

B

Explique as razões para o uso de Crew Member Certificates (CMC) para tripulações de voo e comissários de bordo engajados em transporte aéreo internacional.

 

 

 

 

C

Explique em quais casos os Estados Contratantes devem aceitar o CMC como documento de identidade em vez de passaporte ou visto.

 

 

 

 

D

Declarar se os privilégios de entrada para tripulações de serviços aéreos internacionais regulares podem ser estendidos a outras tripulações de aeronaves operadas por remuneração ou locação, mas não envolvidas em serviços aéreos internacionais regulares.

REG

10

2

3

..

Entrada e saída de passageiros e bagagem

 

 

 

 

A

Explique os requisitos de entrada para passageiros e suas bagagens.

 

 

 

 

B

Explique os requisitos e a documentação para bagagem desacompanhada.

 

 

 

 

C

Familiarize-se com a documentação necessária para a saída e entrada de passageiros e suas bagagens.

 

 

 

 

D

Esteja familiarizado com as providências no caso de um passageiro ser declarado pessoa inadmissível.

 

 

 

 

E

Descreva a autoridade do piloto em relação aos passageiros indisciplinados.

REG

10

2

4

..

Entrada e saída de carga

 

 

 

 

A

Explique os requisitos de entrada para carga.

 

 

 

 

B

Familiarize-se com a documentação necessária para a entrada e saída da carga.

REG

11

0

0

..

BUSCA E SALVAMENTO

REG

11

1

0

..

Definições essenciais de busca e salvamento (SAR) no Anexo 12 da ICAO

 

 

 

 

A

Defina o seguinte: fase de alerta, fase de perigo, fase de emergência, operador, piloto em comando, centro de coordenação de resgate, estado de registro, fase de incerteza.

REG

11

2

0

..

Organização

 

 

 

 

A

Descreva como os Estados Contratantes providenciarão o estabelecimento e a pronta prestação de serviços SAR.

 

 

 

 

B

Explique o estabelecimento de regiões SAR pelos Estados Contratantes.

 

 

 

 

C

Descreva as áreas nas quais os serviços SAR serão estabelecidos pelos Estados Contratantes.

 

 

 

 

D

Declare o período de tempo por dia em que os serviços SAR estarão disponíveis.

 

 

 

 

E

Descreva para quais áreas os centros de coordenação de resgate devem ser estabelecidos.

REG

11

3

0

..

Procedimentos operacionais para tripulações não SAR

 

 

 

 

A

Explique os procedimentos operacionais SAR para o piloto no comando que chegar primeiro ao local do acidente.

 

 

 

 

B

Explique os procedimentos operacionais SAR para o piloto em comando interceptar uma transmissão de socorro.

REG

11

4

0

..

Sinais de busca e salvamento

 

 

 

 

A

Explique o "código de sinal visual solo-ar" para uso pelos sobreviventes.

 

 

 

 

B

Explique os sinais a serem usados para 'sinais ar-solo'.

REG

12

0

0

..

SEGURANÇA

REG

12

1

0

..

Definições essenciais do Anexo 17 da ICAO

 

 

 

 

A

Defina os seguintes termos: lado ar, verificação de segurança da aeronave, triagem, segurança, controle de segurança, área restrita de segurança, bagagem não identificada.

REG

12

2

0

..

Princípios gerais

 

 

 

 

A

Defina os objetivos da segurança.

 

 

 

 

B

Explique onde mais informações sobre segurança da aviação, além do Anexo 17 da ICAO, estão disponíveis.

REG

12

3

0

..

Organização

 

 

 

 

A

Compreenda as atividades necessárias esperadas em cada aeroporto que atende a aviação civil internacional.

REG

12

4

0

..

Medidas preventivas de segurança

 

 

 

 

A

Descreva os objetos não permitidos (por razões de segurança da aviação) a bordo de uma aeronave engajada na aviação civil internacional.

 

 

 

 

B

Explique o que cada Estado Contratante deve fazer com relação aos passageiros originários e sua bagagem de mão antes de embarcar em uma aeronave envolvida em operações de aviação civil internacional.

 

 

 

 

C

Declare o que cada Estado Contratante deve fazer se os passageiros sujeitos ao controle de segurança se misturaram após um ponto de triagem de segurança.

 

 

 

 

D

Explique o que deve ser feito nos aeroportos que atendem à aviação civil internacional para proteger cargas, bagagens, malotes de correio e suprimentos da operadora contra um ato de interferência ilegal.

 

 

 

 

E

Explique o que deve ser feito quando passageiros, que são obrigados a viajar por causa de processos judiciais ou administrativos, devem embarcar em uma aeronave.

 

 

 

 

F

Entenda o que deve ser considerado se os policiais carregam armas a bordo.

 

 

 

 

G

Descreva o que se entende por "controle de acesso" em um aeródromo.

REG

12

5

0

..

Gestão da resposta a atos de interferência ilegal

 

 

 

 

A

Descreva a assistência que cada Estado Contratante prestará a uma aeronave sujeita a um ato de apreensão ilegal.

 

 

 

 

B

Declarar as circunstâncias que poderiam impedir um Estado de deter uma aeronave no solo após ter sido submetida a um ato de apreensão ilegal.

REG

12

6

0

..

Programa de segurança dos operadores

 

 

 

 

A

Compreender os princípios do programa escrito de segurança do operador que cada Estado Contratante exige dos operadores.

REG

12

7

0

..

Procedimentos de segurança em outros documentos, ou seja, ICAO Anexo 2, ICAO Anexo 6, ICAO Anexo 14, ICAO Doc 4444

REG

12

7

1

..

Anexo 2 da ICAO - Regras do Ar, Anexo B - Interferência ilegal

 

 

 

 

A

Descreva o que o PIC deve fazer, a menos que as considerações a bordo da aeronave determinem o contrário.

 

 

 

 

B

Descreva o que o PIC deve fazer se:

 

 

 

 

 

- a aeronave deve se afastar de sua rota designada;

 

 

 

 

 

- a aeronave deve sair de seu nível de cruzeiro designado;

 

 

 

 

 

- a aeronave é incapaz de notificar uma unidade ATS da interferência ilegal.

 

 

 

 

C

Descreva o que o PIC deve tentar fazer em relação à transmissão de avisos para decidir em que nível a tripulação está procedendo se nenhum procedimento regional aplicável para contingências em voo tiver sido estabelecido.

REG

12

7

2

..

Anexo 6 da ICAO, Capítulo 13 - Segurança

 

 

 

 

A

Descreva as considerações especiais referentes às portas da cabine da tripulação no que diz respeito à segurança da aviação.

 

 

 

 

B

Explique o que um operador deve fazer para minimizar as consequências de atos de interferência ilegal.

 

 

 

 

C

Explique o que um operador deve fazer para ter pessoal adequado disponível que possa contribuir para a prevenção de atos de sabotagem ou outras formas de interferência ilegal.

REG

12

7

3

..

Anexo 14 da ICAO, Capítulo 3 - Características físicas

 

 

 

 

A

Descreva a distância mínima que uma posição de estacionamento de uma aeronave isolada (após a aeronave ter sido submetida a interferência ilegal) deve ter de outras posições de estacionamento, edifícios ou áreas públicas.

REG

12

7

4

..

ICAO Doc 4444

 

 

 

 

A

Descreva as considerações que devem ser feitas com relação à liberação de um táxi, caso se saiba ou se acredite que uma aeronave foi submetida a interferência ilegal.

REG

13

0

0

..

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES DE AERONAVES

REG

13

1

0

..

Definições essenciais do Anexo 13 da ICAO

 

 

 

 

A

Defina o seguinte: acidente, aeronave, gravador de voo, incidente, investigação, massa máxima, operador, incidente sério, lesão grave, Estado de projeto, Estado de fabricação, Estado de ocorrência, Estado do operador, Estado de registro.

 

 

 

 

B

Defina a diferença entre 'incidente sério' e 'acidente'.

 

 

 

 

C

Determine se uma determinada ocorrência deve ser definida como um incidente sério ou um acidente.

 

 

 

 

D

Reconhecer a descrição de um acidente ou incidente.

REG

13

2

0

..

Aplicabilidade do Anexo 13 da ICAO

 

 

 

 

A

Descreva os limites geográficos, se houver, dentro dos quais se aplicam as especificações dadas no Anexo 13.

REG

13

3

0

..

Investigação de acidentes e incidentes da ICAO

 

 

 

 

A

Indique o(s) objetivo(s) da investigação de um acidente ou incidente de acordo com o Anexo 13.

 

 

 

 

B

Compreender os procedimentos gerais para a investigação de um acidente ou incidente de acordo com o Anexo 13.

REG

13

51

0

..

Investigação de acidentes e incidentes de acordo com normativos do Brasil

 

 

 

 

A

Esteja familiarizado com o Decreto nº 9.540, de 25 de outubro de 2018, que dispõe sobre o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos no Brasil..

 

 

 

 

B

Esteja familiarizado com a ICA 3-7 “Programa de reporte voluntário para segurança de voo”.

 

 

 

 

C

Estar familiarizado com as diferenças entre os procedimentos para investigação de acidentes e incidentes nos regulamentos brasileiros em comparação com o Anexo 13 da ICAO.

REG

51

0

0

..

MARCO REGULATÓRIO

REG

51

1

0

..

Definições

 

 

 

 

A

Nomeie as definições feitas pelas Lei nº 7.565/1986 e Lei nº 11.182/2005.

REG

51

2

0

..

Aplicabilidade

 

 

 

 

A

Explique a aplicabilidade da Lei nº 7.565/1986 e da Lei nº 11.182/2005.

REG

99

0

0

..

PROFISSÃO DE TRIPULANTE DE AERONAVE (AERONAUTA)

REG

99

1

0

..

Definições

 

 

 

 

A

Nomeie as definições feitas pela Lei nº 13.475/2017

REG

99

2

0

..

Aplicabilidade

 

 

 

 

A

Explique a aplicabilidade da Lei nº 13.475/2017