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publicado 24/06/2022 13h29, última modificação 24/06/2022 13h31

 

SEI/ANAC - 7350197 - Anexo

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR – IS

IS Nº 61-005

Revisão C

Aprovação:

Portaria nº 7.932/SPL, de 3 de maio de 2022

Assunto:

Treinamento requerido para concessão e revalidação de habilitação de tipo

Origem: SPL

Data de Emissão:

24.06.2022

Data de Vigência:

01.07.2022

 

OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos aceitáveis para a realização de treinamentos de solo e de voo para concessão e revalidação de habilitações de tipo.

REVOGAÇÃO

Fica revogada a IS Nº 61-005 Revisão B.

FUNDAMENTOS

A Resolução no 30, de 21 de maio de 2008, institui em seu art. 14, a Instrução Suplementar – IS, norma suplementar de caráter geral editada pelo Superintendente da área competente, objetivando esclarecer, detalhar e orientar a aplicação de requisito previsto em RBAC ou RBHA.

O administrado que pretenda, para qualquer finalidade, demonstrar o cumprimento de requisito previsto em RBAC ou RBHA, poderá:

adotar os meios e procedimentos previamente especificados em IS; ou

apresentar meio ou procedimento alternativo devidamente justificado, exigindo-se, nesse caso, a análise e concordância expressa do órgão competente da ANAC.

O meio ou procedimento alternativo mencionado na alínea 3.2 (b) desta IS deve garantir nível de segurança igual ou superior ao estabelecido pelo requisito aplicável ou concretizar o objetivo do procedimento normalizado em IS.

A IS não pode criar novos requisitos ou contrariar requisitos estabelecidos em RBAC ou outro ato normativo.

DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta IS valem as definições constantes do RBAC nº 61 e do RBAC nº 01.

APLICABILIDADE

Essa Instrução Suplementar tem por objetivo estabelecer os parâmetros técnicos para desenvolvimento de programa de treinamento de aeronaves Tipo, tanto treinamento inicial quanto treinamento recorrente, para as quais não há Centro de Treinamento de Aviação Civil – CTAC certificado ou validado pela ANAC.

Lista de CTACs certificados ou validados pela ANAC, tanto para provimento de treinamentos iniciais como para provimento de treinamentos recorrentes, pode ser obtida no Portal da ANAC, via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/profissionais-da-aviacao-civil/perfis/pilotos/treinamento-de-tipo

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO

Treinamento inicial.

Um piloto com licença de Piloto Comercial ou de Piloto de Linha Aérea, devidamente habilitado na aeronave a ser treinada, pode ministrar treinamento inicial para outro piloto, doravante denominado piloto aluno, nas situações assim previstas no RBAC 61 desde que as seguintes condições sejam atendidas:

O treinamento deve ser elaborado conforme os seguintes conteúdos:

Treinamento de solo: o treinamento de solo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice C, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Anexo D, para helicópteros.

Treinamento de voo: o treinamento de voo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice E, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Anexo F, para helicópteros.

 O conteúdo aplicado ao treinamento elaborado, de solo e voo, deve ser baseado nas tarefas e procedimentos previstos nos Aircraft Flight Manual – AFM, ou Rotorcraft Flight Manual – RFM, e nas provisões de treinamento, previstas nos Relatórios de Avaliação Operacional –aplicável ao modelo da aeronave, incluindo obrigatoriamente as Áreas de Treinamento de Ênfase Especial – Training Areas of Special Emphasis (TASE), conforme descrito abaixo:

Os Relatórios de Avaliação Operacional emitidos pela ANAC são disponibilizados no Portal da ANAC via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/aeronaves/avaliacao-operacional

Caso não tenha sido emitido Relatório de Avaliação Operacional pela ANAC para a aeronave Tipo, as provisões de treinamento devem ser as previstas em documento similar emitido pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave.

A ANAC não estabelece duração mínima ou máxima para o treinamento de solo, sendo mandatória a utilização da programação e da carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional. É de responsabilidade do instrutor liberar o aluno para o treinamento de voo somente quando considerar que este demonstrou possuir todo o conhecimento teórico necessário para realizar um voo seguro.

Ao término do treinamento de solo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV do candidato, preenchendo os seguintes campos:

DATA: informar a data de realização do treinamento de solo ou, caso tenha durado mais de um dia, as datas de início e término.

FABR./MOD.: informar o modelo de aeronave abordado no treinamento.

OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de solo ao detentor desta CIV e o considero o apto para o voo (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota:          o instrutor também deverá registrar o treinamento de solo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

O treinamento de voo para concessão de habilitação de tipo (treinamento inicial) deve seguir a programação e a carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional.

Caso não haja Relatório de Avaliação Operacional emitido pela ANAC ou pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave, conforme previsto nos parágrafos 61.213(a)(3)(iii) e 61.215(c) do RBAC nº 61, o treinamento de voo para concessão de habilitação de tipo (treinamento inicial) deverá ter as seguintes durações mínimas:

Família de aeronaves

Treinamento inicial

Aviões turboélice ou convencionais

12h

Aviões a reação

20h

Helicópteros com peso máximo de decolagem até 9071 kg (20000 lbs)

8h

Helicópteros com peso máximo de decolagem acima de 9071 kg (20000 lbs)

10h

 

Os treinamentos de voo deverão ser realizados, em sua integralidade, sem transporte de passageiros ou carga.

Ao término do treinamento de voo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV do candidato, preenchendo os seguintes campos:

DATA: informar a data de realização do primeiro e do último voo de treinamento.

FABR./MOD.: informar o modelo de aeronave voado no treinamento.

IDENTIF.: informar as matrículas das aeronaves utilizadas no treinamento.

OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de voo ao detentor desta CIV, com duração de (total de horas de voo), e o considero o apto para o cheque. (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota:          o instrutor também deverá registrar o voo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

Além do registro do treinamento de voo, como acima estabelecido, o instrutor deve conceder ao piloto aluno o endosso “Apto para Cheque”, conforme orientações contidas na Instrução Suplementar 61-006, disponível no Portal da ANAC.

O voo relacionado ao exame de proficiência (voo de cheque), caso o piloto aluno tenha sido treinado conforme estabelecido nessa IS, será, compulsoriamente, supervisionado pela Coordenadoria de Exames de Proficiência de Pilotos – CEEP.

O exame de proficiência será executado conforme procedimentos estabelecidos na Instrução Suplementar 00-002, disponível no Portal da ANAC.

Treinamento recorrente.

Um piloto com licença de Piloto Comercial ou de Piloto de Linha Aérea, devidamente habilitado na aeronave a ser treinada, pode ministrar treinamento recorrente para outro piloto, doravante denominado piloto aluno, nas situações assim previstas no RBAC 61 E que:

Seja elaborado conforme os seguintes conteúdos:

Treinamento de solo: o treinamento de solo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice C, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Anexo D, para helicópteros.

Treinamento de voo: o treinamento de voo deve abordar, no mínimo, o conteúdo do Apêndice E, para o caso de aviões, ou o conteúdo do Anexo F, para helicópteros.

 O conteúdo aplicado ao treinamento elaborado, de solo e voo, deve ser baseado nas tarefas e procedimentos previstos nos Aircraft Flight Manual – AFM, ou Rotorcraft Flight Manual – RFM, e nas provisões de treinamento (incluindo as Áreas de Treinamento de Ênfase Especial – Training Areas of Special Emphasis (TASE)), previstas no Relatório de Avaliação Operacional aplicável ao modelo da aeronave.

Relatórios de Avaliação Operacional emitidos pela ANAC são disponibilizados no Portal da ANAC via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/aeronaves/avaliacao-operacional

Caso não tenha sido emitido Relatório de Avaliação Operacional pela ANAC para a aeronave Tipo, as TASE devem ser as previstas no Relatório de Avaliação Operacional emitido pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave.

Por se tratar de treinamento recorrente, o piloto instrutor pode simplificar os conteúdos previstos no item 6.2.1.1 deste documento, excetuando-se os currículos classificados como TASE definidos nos Relatórios de Avaliação Operacional.

A ANAC não estabelece duração mínima ou máxima para o treinamento de solo, sendo mandatória a utilização da programação e da carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional Por isso, é de responsabilidade do instrutor liberar o aluno para o treinamento de voo somente quando considerar que este demonstrou possuir todo o conhecimento teórico necessário para realizar um voo seguro.

Ao término do treinamento de solo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV do candidato, preenchendo os seguintes campos:

DATA: informar a data de realização do treinamento de solo ou, caso tenha durado mais de um dia, as datas de início e término.

FABR./MOD.: informar o modelo de aeronave abordado no treinamento.

OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de solo ao detentor desta CIV e o considero o apto para o voo (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota:          o instrutor também deverá registrar o treinamento de solo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

O treinamento de voo para renovação de habilitação de tipo (treinamento recorrente) deve seguir a programação e a carga horária contidas no Relatório de Avaliação Operacional.

Caso não haja Relatório de Avaliação Operacional emitido pela ANAC ou pela Autoridade de Aviação Civil do País de Projeto da aeronave, conforme previsto nos parágrafos 61.213(a)(3)(iii) e 61.215.(c) do RBAC nº 61, o treinamento de voo para renovação de habilitação de tipo (treinamento recorrente) deverá ter as seguintes durações mínimas

Família de aeronaves

Treinamento recorrente

Aviões turboélice ou convencionais

2,4h

Aviões a reação

4h

Helicópteros com peso máximo de decolagem até 9071 kg (20000 lbs)

1,6h

Helicópteros com peso máximo de decolagem acima de 9071 kg (20000 lbs)

2h

 

Os treinamentos de voo deverão ser realizados, em sua integralidade, sem transporte de passageiros ou carga.

Ao término do treinamento de voo, o instrutor deverá registrá-lo na CIV do candidato, preenchendo os seguintes campos:

DATA: informar a data de realização do primeiro e do último voo de treinamento.

FABR./MOD.: informar o modelo de aeronave voado no treinamento.

IDENTIF.: informar as matrículas das aeronaves utilizadas no treinamento.

OBSERVAÇÕES: realizar o seguinte lançamento: “Certifico que ministrei treinamento de voo ao detentor desta CIV, com duração de (total de horas de voo), e o considero o apto para o cheque. (nome, CANAC e rubrica do instrutor).”

Nota:          o instrutor também deverá registrar o voo em sua própria CIV Digital, com especial atenção ao campo de Observações, de acordo com o item 5.2.3(d) da IS nº 61-001.

Além do registro do treinamento de voo, como acima estabelecido, o instrutor deve conceder ao piloto aluno o endosso “Apto para Cheque”, conforme orientações contidas na Instrução Suplementar 61-006, disponível no Portal da ANAC.

O voo relacionado ao exame de proficiência (voo de cheque), caso o piloto aluno tenha sido treinado conforme estabelecido nessa IS, será, compulsoriamente, supervisionado pela Coordenadoria de Exames de Proficiência de Pilotos – CEEP.

O exame de proficiência será executado conforme procedimentos estabelecidos na Instrução Suplementar 00-002, disponível no Portal da ANAC.

Empresas de transporte aéreo e órgãos de segurança pública e defesa civil

Conforme previsto no parágrafo 61.211(b) do RBAC nº 61, para pilotos empregados por operadores que possuam programa de treinamento aprovado pela ANAC, os treinamentos de solo e de voo para a concessão e revalidação da habilitação de tipo devem ser feitos nos termos do programa aprovado.

Por existir regulamentação específica, não se aplicam os requisitos de treinamento mínimo previstos nesta IS. Também não é necessário que a empresa ou órgão possua certificado de CTAC para que ministre o treinamento.

Disponibilização de programas de treinamento de aeronaves Tipo

A ANAC disponibilizará em seu Portal, via link https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/regulados/profissionais-da-aviacao-civil/perfis/pilotos/treinamento-de-tipo-em-aeronave, programas de treinamento de tipo em aeronaves previamente aprovados.

Os programas de treinamento disponibilizados pela ANAC, conforme acima, deverão ser empregados pelos instrutores.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos omissos serão dirimidos pela SPL.

APÊNDICES

Apêndice A - Controle de alterações

Apêndice B - Programa de treinamento para aviões - currículo de solo

Apêndice C - Programa de treinamento para helicópteros - currículo de solo

Apêndice D - Programa de treinamento para aviões - currículo de voo

Apêndice E - Programa de treinamento para helicópteros - currículo de voo

 

APÊNDICE A – CONTROLE DE ALTERAÇÕES

 

ALTERAÇÕES REALIZADAS NA REVISÃO C

ITEM

ALTERAÇÃO REALIZADA

6.1.1.2 a

Definição da carga horária de treinamentos de solo e voo conforme estabelecido nos Relatórios de Avaliação Operacional

6.1.1.2 b

Relatórios de Avaliação Operacional válidos como sendo os emitidos pela ANAC ou os emitidos pela Autoridade de Certificação do Projeto

6.1.1.5, 6.2.1.6

Carga horária estabelecida no RBAC 61 para treinamento de aeronaves tipo somente se aplica nos casos em que não houver Relatório de Avaliação Operacional emitido pela ANAC ou pela Autoridade de Certificação de Projeto

6.1.1.6

Proibição de realização de treinamento de voo com pessoas que não os tripulantes ou carga a bordo

6.4.1

Criação de página para recepção de programas de treinamento de aeronaves tipo, em aeronave, aprovados pela ANAC

6.4.1

Retirada do corpo da IS dos conteúdos relacionados ao treinamento da aeronave de modelo Air Tractor Série 800 para inserção em página específica do Portal da ANAC

Apêndices B e C

Definição de conteúdo de treinamento de solo para aviões e helicópteros

Apêndices D e E

Definição de conteúdo de treinamento de voo para aviões e helicópteros

 

 

APÊNDICE B – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AVIÕES

CURRÍCULO DE SOLO

 

AVIÃO

(Conhecimento teórico da aeronave e currículo de voo – “Ground School”)

 

* Observações:

 

  1. A ementa descrita neste Apêndice é aplicável somente aos treinamentos englobados pelo parágrafo 1.9.1.1(c) desta Instrução Suplementar;

 

  1. A ementa descrita neste Apêndice traz um rol não exaustivo de disciplinas/lições/manobras. Ou seja, a responsável pela instrução deverá adequar o conteúdo desta ementa ao modelo da aeronave que irá realizar o treinamento.

 

  1. O responsável pela instrução deverá definir a carga horária mínima das disciplinas/lições/manobras para cada treinamento observado o ambiente operacional, o nível de tolerabilidade do risco à segurança operacional e a carga horária mínima prevista no RBAC 61.

 

COMPONENTE CURRICULAR:

CONHECIMENTOS TEÓRICOS DA AERONAVE - AVIÃO

DISCIPLINA

EMENTA

 

ASSUNTOS GERAIS

Peso e balanceamento

  • Princípios gerais e métodos para determinar o peso e balanceamento

  • Cálculo, localização e limitações de CG

  • Efeitos do CG, incluindo os relacionados ao gasto de combustível.

Desempenho

  • Uso das cartas, tabelas e gráficos

  • Problemas relacionados ao desempenho

  • Fatores limitadores de performance, tais como comprimento da pista, temperatura, pistas contaminadas

Planejamento de voo

  • Cartas de navegação, outras

  • Operações

  • Limitações

Manual de voo da aeronave – AFM e/ou

 Manual de operações da aeronave - AOM

  • Aplicabilidade e descrição do AFM/AOM

  • Seção de limitações operacionais;

  • Seções dos procedimentos normais, anormais e de emergências

  • Seção de manobras e procedimentos

  • Descrição dos sistemas

  • Apêndices, boletins, suplementos, etc.

 

 

 

 

 

 

 

SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descrição geral da aeronave

  • Generalidades (AFM, programa de treinamento, equipamentos de emergência, etc.)

  • Estruturas

  • Limitações Operacionais

  • Instrumentos e suas marcações

  • Inspeção pré-voo

Master Warning

  • Generalidades (descrição, anunciadores, indicações, etc.)

Sistema Elétrico

  • Descrição do sistema (ex.  Gerador, alternador, fusíveis, circuit brakers, limitadores de corrente, barra de emergência, APU, etc.)

  • Energia AC/DC;

  • Avisos visuais e sonoros;

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de combustível e/ou de lubrificação

  • Descrição do sistema (ex. localização dos tanques e do sistema de ventilação, capacidade, drenos, bombas, distribuição, injetores, carburadores ou controle de combustível, controles, indicadores, alimentação cruzada, transferência, aditivos, abastecimento, etc.)

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Grupo Motopropulsor, incluindo Auxiliary Power Unit – APU e reverso

  • Descrição do sistema (ex. tipo de motor, controles, indicadores, sistema de indução, injeção de combustível/carburador/controle de combustível; exaustão, refrigeração; detector de fogo e protetor; pontos de ancoragem do motor; turbinas, compressores, etc.)

  • Generalidades (familiarização, sistema de ignição e partida, sistema de combustível, óleo e anunciadores, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema hidráulico

  • Descrição do sistema

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

 

Sistema de alerta, proteção e extinção de fogo

 

  • Descrição do sistema (ex. sensores de fogo e temperatura excessiva, avisos auditivos ou visuais, sistema automático de extinção, detecção do fogo e temperatura excessiva nos motores, APU, cargos, cabine, e lavatórios, etc.)

  • Detector de fogo (generalidades, operações, procedimentos normais, anormais e de emergência);

  • Extintor de incêndio portátil (localização e pré-voo do equipamento)

Sistema de hélice e embandeiramento

  • Descrição do sistema

  • Generalidades (tipo de hélice, sincronização, embandeiramento, autofeather, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Trem de pouso e freios

  • Generalidades (trem de pouso, freios, antiderrapagem, steering, avisos, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Controles de voo e superfícies hipersustentadoras

  • Descrição do sistema (superfícies de comando, freios aerodinâmicos, flaps, compensadores, etc.)

  • Generalidades (controles, componentes, indicadores de stall, indicações, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de proteção contra gelo e chuva

  • Descrição do sistema (detecção, antice, deice, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema pneumático

  • Descrição do sistema (bombas, fontes de ar, rota, ventilação, controle, limitadores, etc.)

  • Generalidades (princípios pneumáticos, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de pressurização, ventilação e/ou ar condicionado

 

  • Descrição do sistema

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de Oxigênio

  • Descrição do sistema

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Iluminação

  • Generalidades (iluminação interna e externa);

  • Operações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergências

Instrumentos de voo, navegação, aviônicos, radar, etc.

  • Generalidades (rádios, instrumentos de voo, equipamentos de navegação, sistema de voo automático, etc.)

  • Instrumentos sobressalentes – standby (descrição, controles, operacões, limitações, emergências, etc.)

  • Master Warning (generalidades, testes, anunciadores, operações, limitações, emergências, etc.)

  • Transponders, radio altímetros, EFIS, ou displays de posição e navegação aérea

  • Receptores de navegação – VOR, NDB, LORAN-C, GPS, DME, marker beacon

  • Sistema de navegação inercial – INS – funcionamento, indicação de falhas, etc.

  • Diretor de voo – Flight Director

  • Sistema detector de mau tempo – radar, stormscope

  • TCAS

  • Flight Management systems (FMS)

  • Sistema detector de windshear

  • Glass cockpit” – EFIS

  • Sistema de Gerenciamento de Voo – FMS

  • TAWS

Piloto Automático e gravadores de voo

  • Piloto automático / Autothrottle / Autothrust – interface com FD e o sistema de navegação, incluindo aproximação automática, autoland e automatic fuel ou performance managemente systems

  • FDR e CVR

 

LIMITAÇÕES

Limitações operacionais e de aeronavegabilidade

  • Limitações gerais, limitações operacionais, limitações do motor, dos sistemas, além do uso lista de equipamentos mínimos -MEL, etc.

 

PROCEDIMENTOS NORMAIS

Condições normais e boas práticas operacionais

  • SOP e AFM/POH;

  • Boas práticas definidas pela indústria.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERGENCIAS

Equipamentos de Emergência

  • Equipamento de oxigênio e para fornecimento

  • Saídas de emergência e escorregadeiras - escapes slides;

  • Extintor de incêndios

  • Coletes salva vidas e outros dispositivos de flutuação

  • Outro equipamento de emergência

 

Procedimentos anormais e de emergências

  • Descrição de todas os procedimentos anormais e de emergências previstos no AFM/AOM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos

  • Reconhecimento da situação de emergência, bem como itens, sequência e ações/itens de memória (memory itens)

  • Checklist da aeronave

  • Operação da aeronave com sistemas degradados (basic flying)

 

MISCELÂNIA

Outros

  • Outros assuntos conforme definidos nos manuais da aeronave, boas práticas da indústria ou a critério do responsável pela instrução.

 

REVISÃO

Revisão

  • Revisão dos componentes curriculares onde foram evidenciadas dificuldades pelo corpo discente e/ou docente.

 

EXAME TEÓRICO

Avaliar os conhecimentos teóricos

  • A critério do responsável pela instrução nos termos do RBAC 61.

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

* Este módulo de integração de sistemas tem como objetivo oferecer ao piloto as interfaces com os sistemas da aeronave, procedimentos normais, anormais e de emergência. Ou seja, objetiva fazer com que o piloto se familiarize com o layout do cockpit, checklists, manobras,  procedimentos, rotina operacional, etc. A integração de sistemas normalmente é realizada na própria aeronave (nacele), dispositivos de simulação, mockup, etc. E tudo isso, utilizando-se de boas práticas de CRM e SOP..

DISCIPLINA

EMENTA

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - NORMAIS

Procedimentos normais

  • Checklist

  • Procedimentos Normais

  • Planejamento de voo

  • Sistemas de navegação

  • Piloto Automático e FD

  • FMS

  • CRM

  • SOP

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - EMERGÊNCIAS

Procedimentos anormais e de emergências

  • Procedimentos anormais

  • Procedimentos de emergências

  • FMS

  • CRM

  • SOP

 

 

APÊNDICE C – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA HELICÓPTEROS

CURRÍCULO DE SOLO

 

 

HELICÓPTERO

(Conhecimento teórico e currículo de voo)

* Observações:

 

  1. A ementa descrita neste Apêndice é aplicável somente aos treinamentos englobados pelo parágrafo 1.9.1.1(c) desta Instrução Suplementar;

 

  1. A ementa descrita neste Apêndice traz um rol não exaustivo de disciplinas/lições/manobras. Ou seja, a responsável pela instrução deverá adequar o conteúdo desta ementa ao modelo da aeronave que irá realizar o treinamento.

 

  1. O responsável pela instrução deverá definir a carga horária mínima das disciplinas/lições/manobras para cada treinamento observado o ambiente operacional, o nível de tolerabilidade do risco à segurança operacional e a carga horária mínima prevista no RBAC 61.

 

COMPONENTE CURRICULAR:

CONHECIMENTOS TEÓRICOS DA AERONAVE - HELICÓPTERO

DISCIPLINA

EMENTA

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ASSUNTOS GERAIS

Peso e balanceamento

  • Princípios gerais e métodos para determinar o peso e balanceamento

  • Cálculo, localização e limitações de CG (limites laterais e longitudinais), incluindo em operações com carga externa

  • Efeitos do CG, incluindo relacionados ao gasto de combustível e de equipamentos opcionais instalados

  • Fatores que afetam o CG durante as operações especiais de aviação pública

Desempenho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Uso das cartas, tabelas e gráficos

  • Problemas relacionados ao desempenho

  • Desempenho, planejamento de voo e monitoramento

  • Diagrama altura versus velocidade, etc.

  • Equipamentos instalados na aeronave que afetam o desempenho

  •  Cálculo de desempenho sobre velocidade, gradientes, pesos em diversas configurações de decolagem, cruzeiro, aproximação e pouso, incluindo:

    1. Decolagem:

  • Desempenho no pairado dentro ou fora do efeito solo – IGE/OGE;

  • Perfis aprovados, CAT A e B;

  • Diagrama Altura versus Velocidade (Curva do Homem Morto) HV;

  • Ponto de decisão de decolagem - TDP;

  • Cálculo do primeiro e segundo segmentos;

  • Desempenho de subida.

    1. Cruzeiro:

  • Correção do indicador de velocidade;

  • Teto de serviço;

  • Altitude de cruzeiro ótima ou econômica;

  • Máxima autonomia;

  • Máximo alcance;

  • Desempenho de subida em cruzeiro.

    1. Pouso e aproximação:

  •  Pairado dentro e fora do efeito solo (HOGE e HIGE);

  • Distância de aterrisagem;

  • Ponto de decisão para pouso-LDP;

  • Conhecimento e calculo das velocidades: Vlo, Vmo, Vy, Vtoss, Vne, Vmini, etc.

Planejamento de voo

  • Planejamento de voo para condições normais, anormais e de emergências

  • Cartas de navegação

  • Operações

  • Limitações

  • Ruídos

Manual de voo da aeronave – RFM

 

  • Aplicabilidade e descrição do RFM

  • Seção de limitações operacionais

  • Seções dos procedimentos normais, anormais e de emergências

  • Seção de manobras e procedimentos

  • Seção com descrição dos sistemas

  • Apêndices, boletins, suplementos, etc.

Adaptação a helicópteros equipados com motor(es) a turbina

  • Descrição e características dos motores a turbina

  • Condições especiais requeridas ao aluno/piloto que não possua habilitação de helicóptero a turbina

 

 

 

 

SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cont... SISTEMAS E COMPONENTES DA AERONAVE

(Descrição detalhada)

 

 

 

 

 

 

 

Descrição geral do helicóptero

  • Generalidades (RFM, programa de treinamento, equipamentos de emergência, dimensões, documentos, estruturas, rotores, etc.)

  • Limitações Operacionais

  • Instrumentos e suas marcações

  • Inspeção prevoo

Master Warning

  • Generalidades (generalidades, testes, anunciadores, operações, limitações, emergências, etc.)

Sistema Elétrico

  • Descrição do sistema (ex.  gerador, barras, alternador, fusíveis, circuit brakers, limitadores de corrente, barra de emergência, APU, etc.)

  • Energia AC/DC

  • Avisos visuais e sonoros

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de combustível e/ou de lubrificação

  • Descrição do sistema (ex. localização dos tanques, filtros, e do sistema de ventilação, capacidade, drenos, bombas, distribuição, shut-off valve,  injetores, carburadores ou controle de combustível, controles, indicadores, alimentação cruzada, transferência, aditivos, abastecimento, etc.)

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Grupo Motopropulsor, incluindo Auxiliary Power Unit – APU

  • Descrição do sistema (ex. tipo de motor, controles, indicadores, sistema de indução, injeção de combustível/carburador/controle de combustível; governador, exaustão, refrigeração; detector de fogo e protetor; pontos de ancoragem do motor; turbinas, compressores, etc.)

  • Generalidades (familiarização, sistema de ignição e partida, sistema de combustível, óleo e anunciadores, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema hidráulico

  • Descrição do sistema

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

 

Sistema de alerta, proteção e extinção de fogo

 

  • Descrição do sistema (ex. sensores de fogo e temperatura excessiva; avisos auditivos ou visuais, sistema automático de extinção, detecção do fogo e temperatura excessiva nos motores, APU, cargos, cabine, e lavatórios, etc.)

  • Detector de fogo (generalidades, operações, procedimentos normais, anormais e de emergência)

  • Extintor de incêndios portátil (localização e pré-voo do equipamento)

Sistema de Transmissão e Rotores

  • Descrição do sistema, incluindo tipos de rotor e sistema de indicação e alerta

  • Generalidades (rotor principal, rotor de cauda, transmissões, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Trem de pouso, freios e flutuador

  • Generalidades (tipo de trem de pouso, freios, avisos, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Controles de voo

  • Descrição do sistema (cíclico, coletivo, controle do rotor principal, pedais, etc.)

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de proteção contra gelo e chuva

  • Descrição do sistema

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema pneumático

  • Descrição do sistema (bombas, fontes de ar, rota, ventilação, controle, limitadores, etc.)

  • Generalidades (princípios pneumáticos, etc.)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Sistema de ventilação e/ou ar condicionado,

 

  • Descrição do sistema

  • Generalidades

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

Iluminação

  • Generalidades (iluminação interna e externa)

  • NVIS, se aplicável;

  • Operações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergências

Instrumentos de voo, navegação, aviônicos, radar, etc.

  • Generalidades (rádios, instrumentos de voo, equipamentos de navegação, sistema de voo automático, etc.)

  • Instrumentos sobressalentes – standby (descrição, controles, operacoes, limitações, emergências, etc.)

  • Transponders, radio altímetros, EFIS, ou displays de posição e navegação aérea

  • Receptores de navegação – VOR, NDB, LORAN-C, GPS, DME, marker beacon

  • Diretor de voo – Flight Director

  • Sistema detector de mau tempo – radar, stormscope

  • TCAS

  • HUMS

  • NVIS

  • Flight Management systems (FMS)

  • Sistema detector de windshear

  • Glass cockpit” – EFIS

  • VEMD,

  • Sistema de Gerenciamento de Voo – FMS

  • TAWS ou HTAWS

Piloto Automático, sistema de estabilização e gravadores de voo

  • Descrição do sistema

  • Generalidades ((controles, monitores e indicadores, incluindo indicadores de alertas do sistema, inter-relações e dependências, etc)

  • Operações

  • Limitações

  • Procedimentos normais, anormais e de emergência

  • SAS – Stability Augmentations Systems

  • AFCS – Automatic Flight Control Systemns

  • FDR e CVR

 

LIMITAÇÕES

Limitações operacionais e de aeronavegabilidade

  • Incluindo as limitações gerais, limitações operacionais, limitações do motor,  sistemas, além do uso lista de equipamentos mínimos -MEL, de desempenho, etc.

 

PROCEDIMENTOS NORMAIS

Condições normais e boas práticas operacionais

  • SOP, RFM e Checklist;

  • Boas práticas definidas pela indústria.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERGENCIAS

Equipamentos de Emergência

  • Saídas e equipamentos de emergências

  • Extintor de incêndios

  • Flutuadores

  • Coletes salva vidas e outros dispositivos de flutuação

  • Outro equipamento de emergência

 

Procedimentos anormais e de emergências

  • Descrição de todas os procedimentos anormais e de emergências previstos no RFM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos e CAT A

  • Reconhecimento da situação de emergência, bem como o itens, sequência e ações/itens de memória (memory itens)

  • Checklist da aeronave

  • Operação da aeronave com sistemas degradados (basic flying)

 

MISCELÂNIA

Outros

  • Outros componentes curriculares conforme definido nos manuais da aeronave, boas práticas da indústria ou a critério do responsável pela instrução, tais como: Loss of Tail Rotor Effectiveness - LTE, entrada inadvertida em condições IMC, Settling with power – Vortex ring state, Mast Bumping, ressonância solo, SFAR 73, Safety Notices, rolamento dinâmico e/ou estático, etc.

 

REVISÃO

Revisão

  • Revisão dos componentes curriculares onde foram evidenciadas dificuldades pelo corpo discente e/ou docente.

 

EXAME TEÓRICO

Avaliar os conhecimentos teóricos

  • A critério do responsável pela instrução nos termos do RBAC 61.

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

* Este módulo de integração de sistemas tem como objetivo oferecer ao piloto as interfaces com os sistemas da aeronave, procedimentos normais, anormais e de emergência. Ou seja, fazendo com que o piloto se familiarize com o layout do cockpit, checklists, manobras, procedimentos, rotina operacional, etc. A integração de sistemas normalmente é realizada na própria aeronave (nacele), dispositivos de simulação, mockup, etc. E tudo isso, utilizando-se de boas práticas de CRM e SOP.

DISCIPLINA

EMENTA

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - NORMAIS

Procedimentos normais

  • Checklist

  • Procedimentos Normais

  • Planejamento de voo

  • Sistemas de navegação

  • Piloto Automático e FD

  • FMS

  • SAS

  • AFCS

  • CRM

  • SOP

 

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS - EMERGÊNCIAS

Procedimentos anormais e de emergências

  • Procedimentos anormais

  • Procedimentos de emergências

  • SAS

  • AFCS

  • FMS

  • CRM

  • SOP

 

 

APÊNDICE D – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AVIÕES

CURRÍCULO DE VOO

 

CURRÍCULO DE VOO

* Todo voo de instrução deverá ser precedido de briefing e debriefing

LIÇÃO/MISSÃO

EMENTA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Procedimentos de pré-voo

  • Inspeção pré-voo
  • Partida
  • Taxi
  • Cheques antes da decolagem, partida
  • Aviônicos
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Decolagem e subida

  • Decolagem normal
  • Decolagem com vento de través
  • Decolagem em diferentes configurações
  • Rejeição de decolagem
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Manobras em voo

  • Voo reto e nivelado, cruzeiro, subidas, descidas, curvas, curvas de grande inclinação, curvas niveladas e em subida e descida
  • Recuperação de atitudes anormais
  • Aproximação para o stall
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Voo por instrumentos - IFR

  • Aproximação por instrumento
  • Aproximação de precisão
  • Aproximação de não precisão
  • Aproximação perdida
  • Órbitas
  • Procedimentos RNAV;
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM.

Aproximações e pousos

  • Aproximações VFR
  • Pouso normal
  • Pouso a partir de uma aproximação de precisão
  • Pouso curto
  • Arremetida
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM

Pós-voo

  • Procedimentos pós-pouso
  • Corte dos motores
  • Estacionamento
  • Segurança da aeronave

 

 

APÊNDICE E – PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA HELICÓPTEROS

CURRÍCULO DE VOO

 

CURRÍCULO DE VOO

* Todo voo de instrução deverá ser precedido de briefing e debriefing

LIÇÃO/MISSÃO

EMENTA

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADAPTAÇÃO E PROCEDIMENTOS NORMAIS

Procedimentos de prevoo

  • Inspeção pré-voo
  • Partida
  • Taxi
  • Cheques antes da decolagem, partida
  • Aviônicos
  • Procedimentos normais previstos no RFM etc.

Manobras de solo

  • Quadrado, pouso nas quatro proas, giros, pairados, parada ráida, deslocamentos a frente, para trás e laterais, etc.

Decolagem e subida

  • Decolagem normal
  • Decolagem com vento de traves
  • Decolagem na vertical e/ou corrida
  • Decolagem direta e de máxima performance;
  • Decolagens CAT A
  • Decolagem em área restrita
  • Decolagem em terreno inclinado
  • Decolagem em diferentes configurações
  • Rejeição de decolagem
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM
  • Etc.

Manobras em voo

  • Voo reto e nivelado, cruzeiro, subidas, descidas, curvas, curvas de grande inclinação, curvas niveladas e em subida e descida
  • Procedimentos normais previstos no RFM
  • Etc.

Voo por instrumentos - IFR

  • Aproximação por instrumento
  • Aproximação de precisão
  • Aproximação de não precisão
  • Aproximação perdida
  • Orbitas
  • Aproximação para circular
  • Decolagens com IMC após 100ft AGL
  • Requisitos especiais para aproximação por instrumentos abaixo de 200ft
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM
  • Etc.

Aproximações e pousos

  • Aproximações VFR
  • Aproximação de grande ângulo
  • Aproximação de pequeno ângulo
  • Pouso normal
  • Pouso corrido
  • Pouso em área restrita
  • Pouso com vento cruzado
  • Pouso em terreno inclinado
  • Pouso a partir de uma aproximação de precisão
  • Arremetida
  • Procedimentos normais previstos no AFM ou AOM
  • Etc.

Pos-voo

  • Procedimentos pós-pouso
  • Corte dos motores
  • Estacionamento
  • Segurança da aeronave
  • Procedimentos normais previstos no RFM
  • Etc.

 

VOO NOTURNO

Procedimentos noturnos

  • Inspeção pré-voo noturna na aeronave;
  • Luzes de cabine
  • Luzes da aeronave;
  • Taxi, pouso e decolagem, incluindo com pane elétrica;
  • Recuperação atitude anormais em voos de cruzeiro
  • Prevenção de colisões
  • Aproximações por instrumentos;
  • Etc.

 

PROCEDIMENTOS ANORMAIS E EMERGÊNCIAS

 

Procedimentos de anormais e de emergência

  • Todos os procedimentos anormais e de emergências previstos no RFM, incluindo as sob regras de voo por instrumentos.

*Caso o responsável pela instrução constate que determinada manobra expõe a tripulação a um risco inaceitável dentro da matriz de risco da segurança operacional, ou que por algum motivo não seja possível executá-la responsável pela instrução deverá estabelecer que a referida manobra deverá ser realizada em dispositivo de simulação de voo, nacele ou de outra forma aprovado pela ANAC.